A REPRESENTAÇÃO DA INFÂNCIA NO ROMANCE VIDAS SECAS: AS CRIANÇAS QUE SENTEM E PENSAM

Authors

  • Maristela Aparecida Nunes Universidade Estadual do Centro-Oeste-UNICENTRO
  • Aliandra Cristina Mesomo Lira Universidade Estadual do Centro-Oeste-UNICENTRO
  • Eliane Dominico Universidade Estadual do Centro-Oeste-UNICENTRO

Keywords:

Criança. Educação. Infância. Literatura.

Abstract

 

Esse trabalho, de caráter bibliográfico, fundamentado principalmente em Bazílo e Kramer (2008), Bujes (2000) e Kishimoto (1993), objetiva discutir questões vinculadas às representações da infância inscritas no romance Vidas Secas (1938) de Graciliano Ramos. Problematizar essa questão auxilia na compreensão de como as crianças são retratadas nas expressões culturais pelos adultos e como isso colabora para a constituição de saberes sobre as mesmas. Embora em muitas situações a infância seja oprimida e desvalorizada, as crianças percebem as situações a sua volta, as compreendem e interpretam, interagindo entre si e com os adultos.

Author Biographies

Maristela Aparecida Nunes, Universidade Estadual do Centro-Oeste-UNICENTRO

Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Centro-Oeste.

Aliandra Cristina Mesomo Lira, Universidade Estadual do Centro-Oeste-UNICENTRO

Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo. Professora do Departamento de Pedagogia e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual Centro-Oeste.

Eliane Dominico, Universidade Estadual do Centro-Oeste-UNICENTRO

Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Centro-Oeste.

Published

07-01-2019

How to Cite

Nunes, M. A., Lira, A. C. M., & Dominico, E. (2019). A REPRESENTAÇÃO DA INFÂNCIA NO ROMANCE VIDAS SECAS: AS CRIANÇAS QUE SENTEM E PENSAM. Interfaces: Revista De Letras E Linguística, 9(4), 165–177. Retrieved from https://revistas3.unicentro.br/index.php/revista_interfaces/article/view/5522

Issue

Section

Artigos