A REPRESENTAÇÃO DA INFÂNCIA NO ROMANCE VIDAS SECAS: AS CRIANÇAS QUE SENTEM E PENSAM
Palavras-chave:
Criança. Educação. Infância. Literatura.Resumo
Esse trabalho, de caráter bibliográfico, fundamentado principalmente em Bazílo e Kramer (2008), Bujes (2000) e Kishimoto (1993), objetiva discutir questões vinculadas às representações da infância inscritas no romance Vidas Secas (1938) de Graciliano Ramos. Problematizar essa questão auxilia na compreensão de como as crianças são retratadas nas expressões culturais pelos adultos e como isso colabora para a constituição de saberes sobre as mesmas. Embora em muitas situações a infância seja oprimida e desvalorizada, as crianças percebem as situações a sua volta, as compreendem e interpretam, interagindo entre si e com os adultos.
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Publicado
07-01-2019
Como Citar
Nunes, M. A., Lira, A. C. M., & Dominico, E. (2019). A REPRESENTAÇÃO DA INFÂNCIA NO ROMANCE VIDAS SECAS: AS CRIANÇAS QUE SENTEM E PENSAM. Revista Interfaces, 9(4), 165–177. Recuperado de https://revistas3.unicentro.br/index.php/revista_interfaces/article/view/5522
Edição
Seção
Artigos