A (DES)CONSTRUÇÃO DA MATERNIDADE NO ROMANCE SUÍTE TÓQUIO, DE GIOVANA MADALOSSO
Palavras-chave:
Maternidade, Maternagem, Suíte Tóquio, Giovana Madalosso.Resumo
Ao considerar a ambiência literária como um solo fértil para reflexão, disrupção e subversão de comportamentos há muito cristalizados, o presente artigo lança luz a uma possível leitura interpretativa do romance brasileiro Suíte Tóquio, de Giovana Madalosso, com intento de compreender a (des)construção da maternidade. Focalizamos nossos esforços analíticos nas protagonistas do fato literário, Maju e Fernanda, uma vez que suas condutas e posições sociais acentuam performances identitárias que questionam o ideário social - espólio patriarcal - que considera a maternidade como um destino biológico a ser cumprido, ao imbricar o amor materno na Natureza mesma do ser-mulher. Para tanto, aludimos a Badinter (1985), Bourdieu (2012), Buttler (2003) e outros/as mais que possam somar na interpretação.Downloads
Publicado
31-03-2023
Como Citar
de Mello, G. S. (2023). A (DES)CONSTRUÇÃO DA MATERNIDADE NO ROMANCE SUÍTE TÓQUIO, DE GIOVANA MADALOSSO. Revista Interfaces, 13(04), 69–80. Recuperado de https://revistas3.unicentro.br/index.php/revista_interfaces/article/view/7264
Edição
Seção
Artigos