O homem como um ser-para-morte nas memórias póstumas de Brás Cubas

Autores

  • Ramon Diego Câmara Rocha Universidade Federal de Sergipe

Palavras-chave:

Machado de Assis, Martin Heidegger, Literatura comparada,

Resumo

O presente trabalho possui, como objetivo, estudar as relações entre a teoria do homem como um ser-para-morte, do filósofo alemão Martin Heidegger e a consciência da morte como condição existencial do personagem Brás Cubas no romance Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis. Por meio dessa aproximação comparativa, pretendemos caminhar em uma perspectiva dialética por meio da qual se debaterá o texto filosófico como suporte para a leitura da obra de arte e, consequentemente, o da linguagem, como caminho existencial do ser. Tal abordagem aprofunda as reflexões oriundas desse tipo de articulação, aproximando essas duas áreas do conhecimento no tocante à temática da morte. Teóricos como MONTAIGNE (1965), HEIDEGGER (1999), COMPAGNON (2014), BAKHTIN (1997) e SCHWARZ (2000) serão de extrema importância para o desenvolvimento deste corpus, contribuindo para a construção de nosso arcabouço teórico

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Publicado

06-01-2017

Como Citar

Rocha, R. D. C. (2017). O homem como um ser-para-morte nas memórias póstumas de Brás Cubas. Revista Interfaces, 7(2), 44–49. Recuperado de https://revistas3.unicentro.br/index.php/revista_interfaces/article/view/4286

Edição

Seção

Artigos