Aa fronteiras híbridas da África pós-colonial

Autores

  • Maria Laura Muller da Fonseca e Silva IVJ

Palavras-chave:

Literatura africana, Crítica Pós-colonial, Discurso Identitário, Hibridismo Cultural

Resumo

Os objetos de estudo deste artigo são os recém-editados romances Teoria Geral do Esquecimento (2012), do escritor angolano José Eduardo Agualusa, e A confissão da leoa (2012), do moçambicano Mia Couto. Tais narrativas, por possuírem protagonistas estrangeiras/assimiladas em situação de isolamento, abordam fronteiras supostamente intransponíveis, refletindo a problemática questão da alteridade e a possibilidade/impossibilidade de trocas culturais. Os romances contribuem para a discussão pós-colonial acerca do discurso identitário nacional de Angola e Moçambique, cruzando, em hibridismo cultural, o particular e o estrangeiro.

Biografia do Autor

Maria Laura Muller da Fonseca e Silva, IVJ

Doutoranda em Estudos Literários pela Universidade Federal de Juiz de Fora, possui Mestrado em Teoria da Literatura (UFJF/2004), Pós-graduação em Teoria da Literatura (UFJF/2001) e Graduação em Letras (UFJF/2000). É professora de Comunicação Empresarial da Fundação Getúlio Vargas (FGV) no Instituto Vianna Júnior, de Língua Portuguesa e de Literatura no Ensino Médio do Colégio Vianna Júnior e no Colégio dos Jesuítas. Tem experiência no Ensino Superior e no Ensino Médio. Atualmente desenvolve pesquisas sobre literatura africana, com ênfase nas alegorias relacionadas ao feminino.

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Publicado

28-12-2013

Como Citar

Silva, M. L. M. da F. e. (2013). Aa fronteiras híbridas da África pós-colonial. Revista Interfaces, 4(2), 22–29. Recuperado de https://revistas3.unicentro.br/index.php/revista_interfaces/article/view/2362

Edição

Seção

Artigos