CURRÍCULO, LEITURA E SISTEMAS DISCRIMINATÓRIOS: HÁ ALTERNATIVAS?

Autores

Palavras-chave:

Currículo. Androcentrismo. Feminismo. Diversidade. Leitura.

Resumo

O objetivo deste artigo é instigar a percepção da baixa diversidade de gênero no repertório de leitura e processos criativos como etapa para aumentar a visibilidade de mulheres artistas e escritoras no ensino de artes e literatura. Com referências feministas e dos estudos pós-estruturalistas do currículo, a primeira parte do texto trata do androcentrismo, da discriminação interseccional e da desarticulação de sistemas de significação não inclusivos. Em consonância com o critério de diversidade cultural, central na Base Nacional Comum Curricular brasileira, a segunda parte aborda exemplos pertinentes a listas de leitura de vestibulares, a conteúdos de livros didáticos e a um projeto de ensino de licenciatura,  oferecendo alternativas de procedimentos que proporcionam evitar o problema mais amplo da baixa diversidade cultural no currículo.

Biografia do Autor

Margarida Gandara Rauen, UNICENTRO

Link Lattes: http://lattes.cnpq.br/8196003641649326

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Publicado

30-12-2020

Como Citar

Rauen, M. G. (2020). CURRÍCULO, LEITURA E SISTEMAS DISCRIMINATÓRIOS: HÁ ALTERNATIVAS?. Revista Interfaces, 11(04), 304–315. Recuperado de https://revistas3.unicentro.br/index.php/revista_interfaces/article/view/6700

Edição

Seção

Artigos