Severidade de manchas foliares do milho sob diferentes níveis de adubação nitrogenada

Autores

  • Samila Candida Rodrigues Souza Universidade Estadual de Goiás - Campus Ipameri
  • Maristela dos Santos Rey Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Dois Vizinhos
  • Caliandra Bernardi Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Dois Vizinhos http://orcid.org/0000-0002-2584-175X
  • Regis Callegaro Borin Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Dois Vizinhos
  • Anderson Costa Parra Universidade Estadual de Goiás - Campus Ipameri

DOI:

https://doi.org/10.5935/PAeT.V11.N3.06

Palavras-chave:

severidade, patógeno, nutrição mineral

Resumo

O crescimento da severidade da cultura do milho é determinado em crescendo, principalmente de doenças foliares, causando perdas na produção e consequentemente, prejuízos ao produtor. Uma das principais doenças é uma Mancha de Phaeosphaeria ( Phaeosphaeria maydi ) ea Ferrugem Polissora ( Puccinia polyssora ). Desta forma, este Trabalho Teve POR Avaliação a severidade de P. maydis e polisora NAS usinas moídas NAS doses de nitrogênio. Para o uso de cinco Híbridos de milho (Impacto ®, BR 106 ®, 30F35H ® , DKB 390 ®e BRS 4103 ® ) em três doses de nitrogênio (60, 120 e 150 Kg / ha) plantados em sistema convencional. Após 30 dias de florescimento, avaliou-se a severidade dos patógenos, as propagandas como duas linhas centrais como parcelas. Para avaliação da severidade utilizou-se uma escala de notas de 1 a 9, de acordo com uma área foliar afetada. De acordo com os resultados, o ócido 30F35 ® na dose de 150 Kg / ha tem menor severidade de Phaeosphaeria maydis . Entretanto, o híbrido BR 106 ® na dose de 120 kg / ha, melhorou ao longo do tempo, de todos os benefícios avaliados PhaeosphaeriaContudo, Ferrugem Polissora, mostrou-se dependente dos benefícios e doses de nitrogênio utilizado. . Conclui que, segundo este estudo há diferenças na composição dos princípios de acordo com diferentes doses de nitrogênio para uma Mancha de

Biografia do Autor

Samila Candida Rodrigues Souza, Universidade Estadual de Goiás - Campus Ipameri

Eng. Agronoma, Departamento de Agronomia. Universidade Estadual de Goiás - Campus Ipameri, Rodovia GO-330, Km 241 Anel Viário, s / n, Cep. 75780.000 Brasil 

Maristela dos Santos Rey, Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Dois Vizinhos

Eng. Agrônomo, Dra Fitossanidade, Departamento de Agronomia. Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Dois Vizinhos, Estrada para a Boa Esperança, Km 04, s / n., CEP 85660.000 Brasil

Caliandra Bernardi, Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Dois Vizinhos

Eng. Florestal, mestranda em Biotecnologia UTFPR / DV

Departamento de Engenharia Florestal. Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Dois Vizinhos, Estrada para a Boa Esperança, Km 04, s / n., CEP 85660.000 Brasil

Regis Callegaro Borin, Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Dois Vizinhos

Eng. Agrônomo, mestre em Agronomia. Departamento de Agronomia. Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Dois Vizinhos, Estrada para a Boa Esperança, Km 04, s / n., CEP 85660.000 Brasil

Anderson Costa Parra, Universidade Estadual de Goiás - Campus Ipameri

Eng. Agronoma, Departamento de Agronomia. Universidade Estadual de Goiás - Campus Ipameri, Rodovia GO-330, Km 241 Anel Viário, s / n, Cep. 75780.000 Brasil 

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Publicado

31-12-2018

Edição

Seção

Artigos