Propagación vegetativa de Piper crassinervium Kunth: influencia del sustrato y de la posición de recolección de las estacas

Autores/as

  • Samila Candida Rodrigues Souza Universidade Estadual de Goiás - Campus Ipameri
  • Maristela dos Santos Rey Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Dois Vizinhos
  • Caliandra Bernardi Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Dois Vizinhos http://orcid.org/0000-0002-2584-175X
  • Regis Callegaro Borin Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Dois Vizinhos
  • Anderson Costa Parra Universidade Estadual de Goiás - Campus Ipameri

DOI:

https://doi.org/10.5935/PAeT.V11.N3.06

Palabras clave:

enraizamiento, Jaborandi, Tropstrato®, vermiculita.

Resumen

Piper crassinervium Kunth. se considera una planta con potencial para explotación comercial debido a la producción de compuestos con importantes actividades biológicas, como aceites esenciales y antioxidantes. A pesar de ello, todavía son escasos estudios sobre su cultivo y propagación. En este sentido, se objetivó con el presente trabajo evaluar la viabilidad de la propagación vegetativa de P. crassinervium utilizando estacas caulinares recogidas de las porciones apical, mediana y basal de ramas plagiotrópicas y diferentes sustratos de enraizamiento. Se han confeccionado estacas con una longitud de 10 ± 1 cm, que luego se plantaron en tubos que contenían vermiculita o sustrato comercial Tropstrato®, y se mantuvieron en la casa de vegetación con nebulización intermitente. La evaluación ocurrió 45 días después de la instalación del experimento. Los porcentajes de enraizamiento variaron de 18,8%, para estacas basales, hasta 72,9%, para estacas medianas. Para las variables de enraizamiento, supervivencia y retención foliar, estacas medianas y apicales presentaron mejores desempeños, así como el sustrato Tropstrato®. El número medio de raíces y la masa fresca de las brotaciones no variaron en función de los tipos de estacas o sustratos. Se concluye que la propagación vegetativa de P. crassinervium vía estaquia es viable. Las estacas apicales y medianas de ramas plagiotrópicas y el sustrato comercial Tropstrato® se recomiendan para mejores índices de enraizamiento.

Biografía del autor/a

Samila Candida Rodrigues Souza, Universidade Estadual de Goiás - Campus Ipameri

Eng. Agronoma, Departamento de Agronomia. Universidade Estadual de Goiás - Campus Ipameri, Rodovia GO-330, Km 241 Anel Viário, s / n, Cep. 75780.000 Brasil 

Maristela dos Santos Rey, Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Dois Vizinhos

Eng. Agrônomo, Dra Fitossanidade, Departamento de Agronomia. Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Dois Vizinhos, Estrada para a Boa Esperança, Km 04, s / n., CEP 85660.000 Brasil

Caliandra Bernardi, Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Dois Vizinhos

Eng. Florestal, mestranda em Biotecnologia UTFPR / DV

Departamento de Engenharia Florestal. Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Dois Vizinhos, Estrada para a Boa Esperança, Km 04, s / n., CEP 85660.000 Brasil

Regis Callegaro Borin, Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Dois Vizinhos

Eng. Agrônomo, mestre em Agronomia. Departamento de Agronomia. Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Dois Vizinhos, Estrada para a Boa Esperança, Km 04, s / n., CEP 85660.000 Brasil

Anderson Costa Parra, Universidade Estadual de Goiás - Campus Ipameri

Eng. Agronoma, Departamento de Agronomia. Universidade Estadual de Goiás - Campus Ipameri, Rodovia GO-330, Km 241 Anel Viário, s / n, Cep. 75780.000 Brasil 

Citas

AGRIANUAL 2006: Anuário da agricultura brasileira. São Paulo: FNP Consultoria & Comércio, 2006. p.385-406.

BEDENDO, I. P. Ambiente e doença. In: BERGAMIN FILHO, A.; KIATI, H.;

CARVALHO, R.V. Resistência do milho a Physopella zeae (Mains Cummins & Ramachar), agente causal da ferrugem tropical. 1995. 83f. Dissertação (Mestrado em Fitopatologia)-Escola Superior de Agricultura de Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba.

CANTERI, M. G.; ALTHAUS, R. A.; VIRGENS FILHO, J. S.; GIGLIOTI, E. A.; GODOY, C. V. SASM – Agri: Sistema para análise e separação de médias em experimentos agrícolas pelos métodos Scott-Knott, Tukey e Duncan. Revista Brasileira de Agrocomputação, v.1, n.2, p. 18-24. 2001.

CONAB. Acompanhamento de safra brasileira: grãos, Quarto levantamento, janeiro 2018. – Brasília: Conab, 2018: safras 2017/2018. Disponível em: http://www.conab.gov.br. Acesso em: 23 jan. 2018

CORRÊA, M. L. P., SANTOS, M. M., GALVÃO, J. C. C., FONTANETTE, A., CELESTINO, A. P. Q., DE MELO, A. V., MIRANDA, G. V., ADRIANO, R. C. Severidade de Phaeosphaeria maydis em cultivo de milho orgânico e convencional. Revista Brasileira de Agroecologia, v.2, n.2. out. 2007.

COSTA, F. M.; BARRETO, M.; KOSHIKUMO, E.S.M.; ALMEIDA. F.A. Progresso da ferrugem tropical do milho (Zea mays L), sob diferentes tratamentos fungicidas. Summa Phytopathologica, v.34, n.3, p.248-252, 2008.

COSTA, F. M.. Curvas de progresso de doenças foliares do milho, sob diferentes tratamentos fungicidas. Tese de Mestrado. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias – Unesp. Jaboticabal, São Paulo. 2007, 62p.

DA COSTA, F. M. P. Severidade de Phaeosphaeria maydis e rendimento de grãos de milho (Zea mays L.) em diferentes ambientes e doses de nitrogênio. Tese (Mestrado). Piracicaba. Universidade de São Paulo, 11/07/2002.

DUARTE, J. M.; SOUZA, J. C. de; CORTE, J. R. Reação de cultivares de milho a Phaeosphaeria maydis. In: REUNIÃO LATINOAMERICANA DEL MAÍZ, 18, 1999, Sete Lagoas. Memoriais... Sete Lagoas: EMBRAPA–CNPMS; México: CIMMYT, 1999. p. 405-412.

DURÃES, F. O. M.; MAGALHÃES, P. C.; MARRIEL, I. E.; GAMA, E. G.; CASELA, C.R.; OLIVEIRA, A.C.; CANTÃO, F.R.O. Caracterização de genótipos para uso e eficiência em de nitrogênio em milho e influência da adubação nitrogenada sobre a incidência e severidade de da mancha foliar de Phaeosphaeria maydis. Sete Lagoas, EMBRAPA, 2004, 8 p.

FANCELLI, A. L.; DOURADO-NETO, D. Milho: estratégias de manejo para alta produtividade. Piracicaba. ESALQ/USP. 2003. 208p.

FANTIN, G. M. Mancha de Phaeosphaeria, moléstia do milho que vem aumentando a sua importância. Biológico, São Paulo, v.56, n.1/2, p.39, jan./dez. 1994.

FERNANDES, F. T.; OLIVEIRA, E. Principais doenças na cultura do milho. Sete Lagoas: Embrapa, CNPMS, 1997. 80p. (Embrapa. CNPMS. Circular Técnica, 26).

FIDELIS, R. R., MIRANDA, G. V., AFÉRRI, F. S., PELUZIO, J. M. Reação de cultivares de milho a Phaeosphaeria maydis sob estresse de fósforo, no estado de Tocantins. Amazônia: Ciência e Desenvolvimento, Belém, v.2, n.4, jan./jun. 2007.

MARSCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants. San Diego: Ed. Academic Press, 1986, 674 p.

PEGORRARO, D.G.; VACARO, E.; NUSS, C.N.; SOGLIO, F.K.D.; SERENO, M.G.C.M.; NETO, J.F.B. Efeito na época de semeadura e adubação na mancha foliar de Phaeosphaeria em milho. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.36, n.8, p.1037-1042, 2001.

PINHO, R. G. V.; RAMALHO, M. A. P.; SILVA, H. P.; RESENDE, I. C. Comparação de métodos para a quantificação da severidade das ferrugens polissora e tropical do milho. Ciência agrotécnica, Lavras, v.24, n.1, p.22-37, jan./mar., 2000.

PINHO, R.G.V.; RAMALHO, M. A. P.; SILVA, H. P.; RESENDE, I. C.; POZAR, G. Danos causados pelas ferrugens polissora e tropical do milho. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 24, n. 3, p. 400-409, 1999.

REIS, E. M.; CASA, R. T. Manual de identificação e controle de doenças em milho. Passo Fundo: Aldeia Norte, 1996. 80p.

REIS, E. M.; CASA, R. T.; BRESOLIN, A. C. R. Manual de diagnose e controle de doenças do milho. 2. ed., ver. Atual. Lages: Graphel, 2004. 144p.

SILVA, H. P.; MENTEN, J. O. M. Manejo integrado de doenças na cultura do milho. In: FANCELLI, A. L.; DOURADO-NETO, D. Tecnologia da produção de milho. Piracicaba: ESALQ, Departamento de Agricultura, 1997. p.40-48.

SOUZA, J. C. de; DUARTE, J. M. Reação de cultivares de milho a Phaeosphaeria maydis. Ciência Agrotecnológica, Lavras, n. 26, p. 325-331, 2002.

TICELLI, M.; BARBARO, I.M.; MIGUEL, F.B.; DUARTE, A.P.; DUDIENAS, C.; SAWAZAKI, E.; BARBARO JUNIOR, L.S.; BARBERO, J.H. Comportamento de híbridos e variedades de milho em relação a Puccinia polysora UNDERW. Ciência e Cultura. v.3, nº 1, maio/2008.

YAMADA, T. A nutrição mineral e a resistência das plantas às doenças. Informações Agronômicas Potafos, n.72, p. 1-3, 1995.

Publicado

31-12-2018

Número

Sección

Artículos