nfluencia de las yemas laterales en la brotación de la yema apical en ramas de manzanos
Palabras clave:
Malus domestica, dominación apical, paradorismo, fisiología vegetal.Resumen
La influencia del dominio apical se estudia ampliamente en los árboles frutales, pero se desconocen los estudios que muestran el efecto contrario. El objetivo fue evaluar la influencia de las yemas laterales (GL) en la yema apical (AG) en las ramas de manzana. Tostadas, 20-25 cm de cv. Castel Gala, en mayo / 2010 y junio /2011, en Papanduva-SC. Los tratamientos fueron: i) 2010 - I: estaca intacta; A: eliminación alternativa del 50% de GL a lo largo de la rama; SI: eliminación de GL inferior de la rama (50%); SS: eliminación de GL superior de la rama (50%); SL: eliminación de todos los GL de la sucursal y SA: eliminación de GA de la sucursal; ii) 2011 - I: participación intacta; SS: eliminación de GL superior de la rama (50%); FSLS: estaca intacta con la herida debajo del GL superior. Los esquejes se sometieron a 3ºC durante 168, 336 y 504 horas de frío (HF), en 2010, y 456 HF, en 2011, y luego se transfirieron a 25 ° C, para la evaluación de los brotes. Los datos fueron evaluados para la brotación máxima, precocidad y parámetros de uniformidad. El aumento de HF aumentó la cantidad de GA germinada, debido a la superación de la latencia. GL fueron fuertemente afectados por el dominio apical, independientemente del período de frío. Los tratamientos con la presencia de GL superior proporcionaron un menor porcentaje de brotación máxima y menor brotación temprana y uniformidad de brotación GA en comparación con otros tratamientos. Los GA están influenciados por GL, especialmente aquellos ubicados cerca de la extremidad superior de las ramas, que es información relevante desde un punto de vista fisiológico y fitotécnico, considerando que la producción se concentra en este grupo de brotes.
Citas
ALVAREZ, H.C.; SALAZAR-GUTIERREZ, M.; ZAPATA, D.; KELLER, M.; HOOGENBOOM, G. Time-to-event analysis to evaluate dormancy status of single-bud cuttings: an example for grapevines. Plant Methods, v.94, n.14, p.1-13, 2018. DOI: 0.1186/s13007-018-0361-0
ANZANELLO, R.; FIALHO, F.B.; SANTOS, H.P.; BERGAMASCHI, H.; MARODIN, G.A.B. Métodos biológicos para avaliar a brotação de gemas em macieira para modelagem da dormência. Semina: Ciências Agrárias, v.35, n.3, p.1163-1176, 2014a. DOI: 10.5433/1679-0359.2014v35n3p1163
ANZANELLO, R.; FIALHO, F.B.; SANTOS, H.P.; BERGAMASCHI, H.; MARODIN, G.A.B. Bud dormancy in apple trees after thermal fluctuations. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.49, n.6, p.457-464, 2014b. DOI: 10.1590/S0100-204X2014000600007
ANZANELLO, R.; FIALHO, F.B.; SANTOS, H.P. Chilling requirements and dormancy evolution in grapevine buds. Ciência e Agrotecnologia, v.42, n.4, p.364-371, 2018. DOI: 10.1590/1413-70542018424014618
CAMPOY, J.A.; RUIZ, D.; EGEA, J. Dormancy in temperate fruit trees in a global warming context: A review. Scientia Horticulturae, v.130, n.2, p.357–372, 2011. DOI: 10.1016/j.scienta.2011.07.011
CONSIDINE, M. J. On the language and physiology of dormancy and quiescence in plants. Journal of Experimental Botany, v.67, n.11, p.3189–3203, 2016. DOI: 10.1093/jxb/erw138.
COOK, N.C.; JACOBS, G. Suboptimal winter chilling impedes development of acrotony in apples trees. HortiScience, v.34, n.7, p.1213-1216, 1999. DOI: 10.21273/HORTSCI.34.7.1213
CARVALHO, R. I. N.; BIASI, L. A.; ZANETTE, F.; SANTOS, J. M.; PEREIRA, G. P. Estádios de brotação de gemas de fruteiras de clima temperado para o teste biológico de avaliação de dormência. Revista Acadêmica de Ciências Agrárias e Ambientais, v. 8, n. 1, p. 93-100, 2010.
CARVALHO, R.I.N.; BIASI, L.A. Índice para a avaliação da intensidade de dormência de gemas de fruteiras de clima temperado. Revista Brasileira de Fruticultura, v.34, n.3, p.936-940, 2012. DOI: 10.1590/S0100-29452012000300037.
DENNIS JUNIOR, F.G. Problems in standardizing methods for evaluating the chilling requirements for the breaking of dormancy in buds of woody plants. HortScience, v.38, n.3, p.347-350, 2003. DOI: 10.21273/HORTSCI.38.3.347
DINIZ, J.D.N.; GOMES, S.O.; INNECCO, R.; ALMEIDAS, J.L.; COSTA, J.T.A. Avaliação dos efeitos da quebra da dominância apical e do BAP na multiplicação in vitro de Heliconia stricta Huber. Revista Ciência Agronômica, v.35, Número Especial, p.232-237, 2004.
DOLE, J. Standardizing methods for evaluating the chilling requirements for the breaking of dor¬mancy in bulbs, corms, and tubers. HortScience, v.38, n.3, p.341–346, 2001. DOI: 10.21273/HORTSCI.38.3.347
DURNER, E.F. Principles of horticultural physiology. 1. ed. Wallingford: Oxfordshire, 2013. 403p.
FIORAVANÇO, J.C.; SANTOS, R.S.S. Maçã: o produtor pergunta, a Embrapa responde. 1.ed. Brasília: Embrapa, 2013. 239p. (Coleção 500 Perguntas, 500 Respostas)
HAWERROTH, F.J.; PETRI, J.L.; LEITE, G.B.; HERTER, F.G.; MARAFON, A.C. Efeito do frio e do desponte na brotação de gemas em pessegueiro. Revista Brasileira Fruticultura, v.31, n.2, p.440-446, 2009. DOI: 10.1590/S0100-29452009000200018.
HAWERROTH, F. J.; PETRI, J. L. Controle do desenvolvimento vegetativo em macieira e pereira. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2011. 35 p. (Documentos, 147)
HERTER, F.G.; MACHADO, L.B.; OLIVEIRA, M.F.; SILVA, J.B. Efeito do frio na brotacão de gemas de pereira (Pyrus communis l.) cv. Carrick, em Pelotas, RS. Revista Brasileira de Fruticultura, v.23, n.2, p.261-264, 2001. DOI: 10.1590/S0100-29452001000200011
MAGUYLO, K.; THERON, K.; COOK, N.C. Environment and position of first bud to break on apple shoots affects lateral outgrowth. Trees, v.26, n.2, p.663–675, 2012. DOI: 10.1007/s00468-011-0634-y
MELKE, A. The physiology of chilling temperature requirements for dormancy release and bud-break in temperate fruit trees grown at mild winter tropical climate. Journal of Plant Studies, v.4, n.2, 110-156, 2015. DOI:10.5539/jps.v4n2p110
PETERSON, R.; KROST, C. Tracing a key player in the regulation of plant architecture: the columnar growth habit of apple trees (Malus domestica). Planta, v.238, n.1, p.1–22, 2013. DOI:10.1007/s00425-013-1898-9
PETRI, J.L.; HAVERROTH, F.J.; LEITE, G.B.; SEZERINO, A.A.; COUTO, M. Reguladores de crescimento para frutíferas de clima temperado. Florianópolis: Epagri, 2016. 141p.
R CORE TEAM. R: a language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing. Vienna: Austria, 2019. Disponível em: <http://www.R-project.org/>. Acesso em: 30 jul. 2019.
RUBIO, S.; DANTAS, D.; BRESSAN SMITH, R.; PÉREZ F.J. Relationship between endo dormancy and cold hardiness in grapevine buds. Journal Plant Growth Regulation, v.35, n.1, p.266–275, 2016. DOI: 10.1007/s00344-015-9531-8
TAIZ, L.; ZEIGER, E.; MOLLER, I.M.; MURPHY, A. Fisiologia e Desenvolvimento Vegetal. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. 888p.
TEICHMANN, T.; MUHR, M. Shaping plant architecture. Frontiers in Plant Science, v. 16, n.1, 1-18, 2015. DOI: 10.3389/fpls.2015.00233
WILLIAMS, R.R.; EDWARDS, G.R.; COOMBE, B.G. Determination of the pattern of winter dormancy in lateral buds of apples. Annals of Botany, v.44, n.5, p.575-581, 1979. DOI: 10.1093/oxfordjournals.aob.a085769
WILSON, B. Apical control of branch growth and angle in woody plants. American Journal of Botany, v.87, n.5, p. 601-607, 2000. DOI: 10.2307/2656846
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- A veracidade das informações e a autoria de todo o conteúdo apresentado nos artigos é de responsabilidade do(s) autor(es). Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).