Comportamiento fenológico y calidad de las frutas japonesas de genotipo de ciruela en el municipio Ponta Grossa-PR
DOI:
https://doi.org/10.5935/PAeT.V12.N2.08Palabras clave:
fenología, Prunus salicina Lindl., cualidades fisicoquímicasResumen
A pesar del creciente aumento en la producción de ciruela japonesa (Prunus salicina Lind.) En Brasil, el número de cultivares adaptados a las bajas demandas de frío hibernal aún es escaso. Por lo tanto, el objetivo de este trabajo fue analizar los ciclos fenológicos y las cualidades fisicoquímicas de los frutos de diferentes accesiones de ciruela japonesa durante tres años de evaluación en Ponto Grossa-PR. El diseño experimental fue en bloques al azar, que consta de 10 tratamientos y 4 repeticiones, totalizando 40 parcelas de 5 plantas cada una. Los tratamientos consistieron en 10 accesiones (G2; G3; G7; G12; G13; G19; G21; G23; G43 y G51), desarrolladas por el Programa de Mejoramiento Genético de IAPAR. Las evaluaciones fenológicas analizadas fueron: inicio de floración (IF), caída de pétalos (QP), inicio de fructificación (IFr) y tiempo de cosecha (C); Para las frutas, se evaluó: diámetro ecuatorial (DM), masa total de fruta (MTF), masa de hueso (MC), masa de pulpa (MP), relación MC / MTF, sólidos solubles totales (TSS), acidez titulable. (TA) y relación. Se observó variabilidad en el ciclo fenológico de las accesiones estudiadas, así como en los años evaluados, cuando la floración ocurrió en 2015/2016 antes. Las accesiones G23 y G51 presentaron mayor estabilidad en los componentes físicos de los frutos en los años evaluados, sin embargo, no se observó variación en las características químicas entre las accesiones. Se puede concluir que las accesiones presentan características fisicoquímicas de las frutas deseables para el consumidor, y pueden ser una alternativa para el productor de ciruelas.
Citas
ANDRADE, P.F.D.S. SEAB/DERAL, 2012. Disponível em:<http://www.agricultura.pr.gov.br/arquivos/File/deral/Prognosticos/fruticultura_2012_13.pdf>Acesso em: 10 de set. de 2017.
BAE, H.; YUN, S.K.; YOON, I.K.; NAM, E.Y.; KWON, J.H.; JUN, J.H. Assesment of organic acid and sugar composition in apricot, plumcot, plum, and peach during fruit development. Journal of Applied Botany and Food Quality, Göttingen, v.87, p.24-29, 2014.
BARBOSA, W.; OJIMA, M.; CAMPO-DALL’ORTO, F.A.; CASTRO, J.L.; NOVO, M. C.S.S.; VEIGA, R.F.A. Comportamento de sete cultivares de ameixeira em Capão Bonito (SP). Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v.23, n.1, p.108-111,2001.
BAUCHROWITZ, I.M.; SILVA, C.M.; KITZBERGER, S.G.; EILERT, J.B.; NETO, J.S.; FRANCISCO, A.L.O. Evaluation on the effect of different mango rally times in japanese plum (PrunussalicinaLind). Scientia Rural, Ponta Grossa, v.14, n.1, p.52-64, 2016.
BAUCHROWITZ, I.M.; SILVA, C.M.; FRANCISCO, A.L.O.; NETO, J.S.; MAÇANEIRO, T.P. Definição das características físico-químicas de três genótipos de ameixa. Scientia Rural, Ponta Grossa, v.15, n.1, p.78-90, 2017.
CANDAN, A.P.; GRAELL, J.; LARRIGAUDIERE, C. Postharvest quality and chilling injury of plums: benefits of 1-methylcyclopropene. Span. JournalofAgriculturalResearch. v.9,n.2, p.554-564, 2011.
CASTRO, L.A.S.; NAKASU, B.H.; PEREIRA, J.F.M. Ameixeira: Histórico e perspectivas de cultivo. Pelotas: Embrapa, 2008. 10p. (Circular Técnico, 70).
CHAGAS, P.C. Cultivares de ameixas de baixa exigência em frio para regiões subtropicais do estado de São Paulo. 2008. 123f. Dissertação (Mestrado em Agronomia), Fitotecnia, Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Piracicaba, 2008.
CRISOSTO, C.H.; GARNER, D.; CRISOSTO, G.M.; BOWERMAN, E. Increasing ‘Blackamber’ plum (PrunussalicinaLindl.) consumer acceptance. Postharvest Biology and Technology, Amsterdam, v.34, p.237-244, 2004.
CRISOSTO, C.H.; CRISOSTO, G.M.; ECHEVERRIA, G.; PUY, J. Segregation of plum and pluot cultivars according to their organoleptic characteristics. Postharvest Biology and Technology, Amsterdam, v.44, p.271-276, 2007.
CUQUEL, F.L.; MOTTA, A.C.V.; TUTIDA, I.; MAY-DE MIO, L.L. Nitrogen and potassium fertilization affecting the plum postharvest quality/Adubação com nitrogênio e potássioafeta a qualidadepós-colheita de ameixa. RevistaBrasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v.33, n.1, p.328-336, 2011.
DÍAZ-MULA, H.M.; ZAPATA, P.J.; GUILLÉN, F.; MARTÍNEZ-ROMERO, D.; SERRANO, M.; VALERO, D. Changes in hydrophilic and lipophilic antioxidant activity and related bioactive compounds during postharvest storage of yellow and purple plum cultivars. PostharvestBiologyAnd Technology, [s.l.], v.51, n.3, p.354-363, 2009.
DOLINSKI, M.A. Adubação nitrogenada e potássica na cultura da ameixeira ‘Reubennel’ na região de Araucária - PR. 2007. 86f. Dissertação (Mestrado em Agronomia), Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2007.
EL-SHARKAWY, I.; SHERIF, S.; QUBBAJ, T.; SULLIVAN, A.J.; JAYASANKAR, S. Stimulated auxin levels enhance plum fruit ripening, but limit shelf-life characteristics. PostharvestBiologyand Technology, [s.l.], v.112, p.215-223, 2016.
FACHINELLO, J.C.; PASA, M.D.S.; SCHMTIZ, J.D.; BETEMPS, D.L. Situação e Perspectivas da Fruticultura de Clima Temperado no Brasil. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, p.109-120, 2011.
FERREIRA, D.F. Sisvar: a Guide for its Bootstrap procedures in multiple comparisons. Ciência e agrotecnologia, v.38, n.2, p.109-112, 2014. Disponível em: ISSN 1413-7054.
IAPAR-INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ. 2000. Cartas climáticas do Estado do Paraná. Londrina: IAPAR. Versão 1.0.
MALGARIM, M.B.; CANTILLANO, R.F.F.; TREPTOW, R.O.; SOUZA, E.L. Estádio de maturação e variação da temperatura na qualidade pós-colheita de ameixas cv. Reubennel. RevistaBrasileiradeAgrociência, Pelotas, v.13, n.1, p.61-67, 2007.
MINAS, I.S.; CRISISTO, G.M.; HOLCROFT, D.; VASILAKAKIS, M.; CRISOSTO, C.H. Postharvest handling of plums (PrunussalicinaLindl.) at 10°C to save energy and preserve fruit quality using an innovative application system of 1-MCP. PostharvestBiologyand Technology, Amsterdam, v.76, p.1-9, 2013.
MONTEIRO, L. B. Fruteiras de caroço: uma visão ecológica. UFPR, Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo, Departamento de Solos e Engenharia Agrícola. Curitiba, 2004.
NAKASU, B.H.; RASEIRA, M.C.B. Ameixeira. In: BRUCKKNER, C.H. (Ed.) Melhoramento de fruteiras de clima temperado. Viçosa: UFV, 2002. p.13-26.
OJIMA, M.; RIGITANO, O.; CAMPO DALL’ORTO, F.A. Melhoramento da ameixa. Campinas: Instituto Agronômico de Campinas, 1978. 11p. (Boletim Técnico, 56).
OLIVEIRA, E.J.; LIMA, D.S.; LUCENA, R.S.; MOTTA, T.B.N.; DANTAS, J.L.L. Correlações genéticas e análise de trilha para número de frutos comerciais por planta em mamoeiro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.45, p.855 862, 2010.
OLIVEIRA, R.S.; RAMOS, J.D.; OLIVEIRA, M.C.; CRUZ, M.M. Crescimento vegetativo e fenologia de ameixeira sob cultivo orgânico na Região de Delfim Moreira – MG. Revista Agrarian, Dourados, v.17, n.5, p.198-205, 2012.
PAVANELLO, A.P.; AYUB, R.A. Chemical Scale with Ethephon. Ciência Rural, Santa Maria, v.44, n.10, p.1766-1769, 2014.
PENTEADO, S.R. Fruticultura de clima temperado em São Paulo. Campinas: Fundação Cargill, 1986. 173p.
RIBEIRO, A.D.S.; LOPES, P.R.C.; OLIVEIRA, I.D.M.; MATOS, R.D.S.; SANTOS, L.D.S.; SANTOS, R.E.P.Caracterização fenológica e determinação da frutificação efetiva da ameixeira Reubennel no Submédio São Francisco. In: CONGRESSO BRASILEIRA DE FRUTICULTURA, 22., 2012, Bento Gonçalves. Anais... Bento Gonçalves: SBF, 2012. p. 2979-2982.
RIGITANO, O.; OJIMA, M. Carmesim, nova ameixa para o Estado de São Paulo. Campinas: Instituto Agronômico de Campinas, 1973. 10p. (Boletim Técnico, 205).
SALTVEIT, M. Respiratory metabolismo. In: GROSS, K.C.; WANG, C.Y.; SALTVEIT, M. The Commercial Storage of Fruits, Vegetables, and Florist and Nursery Stocks. Draft revised. USDA, ARS. 2004. Disponível em: http://www.ba.ars.usda.gov/hb66/respiratoryMetab.pdf. Acesso em: 5 de Set. de 2018. (AgriculturalHandbookNumber 66).
SEAB/DERAL. SEAB – Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento DERAL- Departamento de Economia Rural. Fruticultura 2015. Disponível em :<http://www.agricultura.pr.gov.br/arquivos/File/deral/Prognosticos/fruticultura_2014_15.pdf> . Acesso em: 30 de abril de 2017.
SILVA, F.P. Comportamento de cultivares de ameixeira (PrunussalicinaLindl.) em Caldas-MG. 2000. 93 f. Tese (Doutorado em Fitotecnia) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2000.
SIMONETTO, P.R.; FIORAVANÇO, J.C.; PAIVA, M.C. Floração e maturação de oito cultivares de nectarineira em Veranópolis, RS. Revista da FZVA, Uruguaiana, v.15, n.1, p.81-89, 2008.
STEFFENS, C.A.; AMARANTE, C.V.T.; CHECHI, R.; SILVEIRA, J.P.G.; BRACKMANN, A. Aplicação pré-colheita de reguladores vegetais visando retardar a maturação de ameixas ‘Laetitia’. Ciência Rural, Santa Maria, v.39, n.5, p.1369-1373, 2009.
STEFFENS, C.A.; AMARANTE, C.V.T.; CHECHI, R.; SILVEIRA, J.P.G.; CORRÊA, T.R. Maturação e qualidade pós-colheita de ameixas ‘Laetitia’ com a aplicação pré-colheita de AVG e GA3. RevistaBrasileira deFruticultura, Jaboticabal, v.33, n.1, p.21-31, 2011.
VELARDO-MICHARET, B.; PINTADO, C.M.; DUPILLE, E.; AYUSO-YUSTE, M.C.; LOZANO, L.; BERNALTE-GARCÍA, M.J. Effect of ripening stage, 1-MCP treatment and different temperature regimes on long term storage of ‘Songold’ Japanese plum. ScientiaHorticulturae, v.214, p.233-241, 2017.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- A veracidade das informações e a autoria de todo o conteúdo apresentado nos artigos é de responsabilidade do(s) autor(es). Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).