Análisis del desarrollo de cercospora beticola ante un fungicida sistemico
DOI:
https://doi.org/10.5935/PAeT.V9.N3.06Palabras clave:
resistencia, fungicida, betarraga, mancha-de-cercopora, Cercopora beticolaResumen
La mancha foliar por Cercospora (Cercospora beticola) está presente prácticamente en todos los lugares donde es cultivada la betarraga (Beta vulgaris), pudiendo provocar perdida de rendimiento de azúcar de hasta un 40%, tratándose de la enfermedad más destructiva del cultivo de la betarraga, tanto como la azucarera como la de mesa. El objetivo del estudio fue evaluar el crecimiento de colonias Cercopora beticola in-vitro ante el fungicida sistémico Tebuconazol (200 g a.i.). En el análisis realizado en los tres diferentes aislamientos de hongos C. beticola demostró que, cuando probados en relación al fungicida sistémico tebuconazol (200 g i. a.), estos no demostraron ser resistentes al fungicida, pues en todas las repeticiones donde el fungicida fue probado en la concentración dosis de campo (1L/500L – 200 g i.a.) se mostró eficiente, una vez que las colonias de hongo C. beticola no se desarrollaron.
Citas
AGRIOS, G.N. Plant pathology, 5ed. Amsterdam: Boston: ELSEVIER, 2005. 922p.
AGROFIT. Disponível em: <http://agrofit.agricultura.gov.br/agrofit_cons/principal_agrofit_cons> Acesso em 13 de maio de 2014.
BRUNELLI, Katia Regiane. ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ. Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia. Cercosposa zeae-maydis: esporulação, diversidade morfo-genética e reação de linhagens de milho. Piracicaba, 2004. 105 f. Tese (Doutorado) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia.
DAUB, M.E.; EHRENSHAFT, M. The photoactivated Cercospora toxin cercosporin: contributions to plant disease and fundamental biology. Annual Review Phytopathology, v.38, p.461–490, 2000.
ESPADINHA M. Chaves para controlar a cercosporiose na beterraba de sementeira outonal.Disponívelem:<http://www.daisa.pt/pdfs/info_tecnica/Chaves_para_controlar_a_Cercosporiose.pdf>. Acesso em: 25/05/2014.
FILGUEIRA, F. A. R. Chenopodiaceae: beterraba e hortaliças herbáceas. In: FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura: agroecologia moderna e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. p. 362-366.
FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 2.ed. rev. e ampl. Viçosa: Ed. UFV, 2003. 412p.
GOUDET, C.; MILAT, M.L.; SENTENAC, H.; THIBAUD, J.B. Beticolins, nonpeptidic, polycyclic molecules produced by the phytopathogenic fungus Cercospora beticola, as a new family of ion channel-forming toxins. Mol. Plant–Microbe Interact. v.13, p.203–209, 2000.
HERMANN, O. Reconnaître les maladies foliaires de la betterave au champ. Institut Royal Belge pour l’Amérlioration de la Betterave (IRBAB/KBIVB). 1998. 20 p. Disponível em:<http://www.kbivb.be/fr/pdf/GuideMaladiesFoliaires.pdf>.Acesso em: 25/05/2014
INDEX FUNGORUM. Disponível em:http://www.indexfungorum.org/names/IndexFungorumPublicationsListing.asp . Acesso em: 27 de maio de 2014.
KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A.;Manual de fitopatologia: Doenças das plantas cultivadas. 4ª Ed. Vol. 2, pag. 482 – SãoPaulo: Agronômica Ceres, 2005.
MADADKHAH E, LOTFI M, NABIPOUR A, RAHMANPOUR S, BANIHASHEMI Z, SHOOROOEI M (2012) Enzymatic activities in roots of melon genotypes infected with Fusarium oxysporum f. sp. melonis race 1. Scientia Horticulturae 135:171-176.
MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Disponível em: <http://extranet.agricultura.gov.br/agrofit_cons/ principal_agrofit_cons>. Acesso em: 7 maio 2014.
MA Z, YANG L, YAN H, KENNEDY JF, MENG X (2013) Chitosan and oligochitosan enhance the resistance of peach fruit to brown rot. Carbohydrate Polymers 94:272-277.
MORIMOTO, F. A oportunidade de renda e empregos com beterraba. Londrina: Emater, 1999.
NUNES, C.; LEITE, L., T. Cultura da beterraba. Disponível em: <http://www3.ufla.br/~wrma luf/bth059/bth059.html>.Acesso em: 16/05/2014.
NRSC/USDA. National Resource Service Conservation. Disponível em: <http://plants.usda.gov/java/profile?symbol=BEVU2>. Acesso em: 21 maio de 2014.
OSÓRIO, A.O. Comercialização de produtos hortifrutigranjeiros na Ceasa/SC - Unidade de São José. In: EPAGRI. Síntese Anual da Agricultura Catarinense 2009-2010. Disponível em: <http://cepa.epagri.sc.gov.br/>. Acesso em: 12 de maio de 2014.
PAL, V.; MUKHOPADHYAY, A.N. Study of the cellulolytic and pectolytic enzymes in nine biological forms of Cercospora beticola Sacc. Acta Phytopathology Academy Science. Hung. 19, 263–269, 1984.
PUIATTI, M.; FINGER, F. L. Cultura da beterraba. In.: FONTES, P. C. R. Olericultura: teoria e prática. Viçosa: Editora Suprema, 2005. 486 p.
SILVA JB; VIEIRA RD. 2006. Avaliação do potencial fisiológico de sementes de beterraba. Revista Brasileira de Sementes 28: 128-134.
TIVELI, S.W.; FACTOR, T.L.; TERAMOTO, J.R.S.; FABRI, E.G.; MORAES, A.R.A.; TRANI, P.E.; MAY, A. Beterraba: Do plantio a comercilaziação. Série Tecnologia APTA, Boletim Técnico IAC, 210. Instituto Agronômico (IAC) Campinas, novembro de 2011.
ZAMBOLIM, L.; DO VALE, F.X.R.; COSTA, H. Controle de doenças de plantas – hortaliças (v.1). Viçosa, 2000. p.523-525.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- A veracidade das informações e a autoria de todo o conteúdo apresentado nos artigos é de responsabilidade do(s) autor(es). Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).