Viabilidad de semillas de guabijuzeiro en almacenamiento
DOI:
https://doi.org/10.5935/PAeT.V9.N2.09Palabras clave:
Myrcianthes pungens, calidad fisiológica, guabiju.Resumen
El objetivo de este trabajo fue evaluar la calidad fisiológica para germinación de las semillas de guabijuzeiro durante 12 meses de almacenamiento en condiciones controladas y de ambiente natural. Los trabajos fueron realizados en la Universidad Tecnológica Federal de Parana- Campus Dos Vecinos. Fueron utilizadas semillas de frutos maduros de guabijuzeiro. En el experimento 1, el diseño experimental fue enteramente al azar, con 3 repeticiones y 50 semillas por parcela. Las semillas fueron secadas a 25°C durante 0, 6, 12, 24, 48, 72, 96, 120, 144 y 168 horas. En el experimento 2, el diseño experimental fue de blocos al azar, con un factorial de 2 x 12 (local de almacenamiento x periodo de almacenamiento), con 3 repeticiones y 50 semillas por parcela. Las semillas fueron almacenadas en dos ambientes, en temperatura ambiente y en temperatura controlada a 6°C. Los periodos de almacenamiento correspondieron a 0, 30, 60, 90, 120, 150, 180, 210, 240, 270, 300 y 330 días. Para ambos experimentos, después de cada periodo de almacenamiento, las semillas fueron sembradas en cajas Tetrapak®, utilizando arena como substrato y colocadas en invernadero. A los 100 días después a la siembra, se evaluó la emergencia (%) y IVE. Se mantuvo el tenor de humedad de las semillas de gustibijuzeiro encima de 80%, consiguiendo respuestas de 80% e viabilidad. En general se visualiza que las semillas de guatibijuzeiro pueden ser almacenadas por hasta 180 días en condición de baja temperatura y 60 días en condición natural, sin que haya total perdida de viabilidad y para que se obtenga resultados de emergencia superiores al 50%.
Citas
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