Análisis físico-químico en el ajo sometido a la luz ultravioleta (UV-C) y atmósfera modificada

Autores/as

  • Douglas Junior Bertoncelli Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Dois Vizinhos
  • Kelly Pazolini Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Pato Branco
  • Rafaele Cristina Negri Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Pato Branco
  • Sérgio Miguel Mazaro Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Dois Vizinhos
  • Américo Wagner Junior Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Dois Vizinhos

DOI:

https://doi.org/10.5935/PAeT.V7.N2.08

Palabras clave:

post-cosecha, almacenamiento, Allium sativum

Resumen

El almacenamiento inadecuado es la causa principal de la baja calidad del ajo nacional. El objetivo de este estudio fue evaluar el efecto del envasado en atmósfera modificada con embalajes de polietileno de diferente espesor y la exposición de los bulbos a la luz ultravioleta (UV-C) en las características físico-químicas del ajo. Los tratamientos fueron dispuestos en un arreglo factorial 5x2 que consiste en cinco espesores del polietileno (control, 5, 10, 15 y 20 micras) y la exposición a la luz ultravioleta (expuestos y no expuestos). El diseño experimental fue completamente al azar con cuatro repeticiones consistidas de 15 bulbos. Los parámetros evaluados fueron: pérdida de masa, índice visual de latencia (IVD), fenoles totales, la actividad de la enzima fenilalanina amonio liasa (PAL), sólidos solubles totales (SST), acidez titulable y podredumbres causadas por patógenos. La atmósfera modificada y el uso de UV-C tuvieron un efecto positivo en la reducción de la pérdida de masa y en el IVD, con reducción más pronunciada del IVD en el espesor del polietileno de 15 micras y con exposición a la UV-C. El uso de atmósfera modificada y el uso de UV-C actuaron en la actividad de la PAL, en los compuestos fenólicos, SST y la acidez titulable. Los tratamientos no tuvieron efecto sobre la incidencia de las podredumbres.

Biografía del autor/a

Douglas Junior Bertoncelli, Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Dois Vizinhos

Aluno (a) do Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Agronomia da UTFPR - Pato Branco

Kelly Pazolini, Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Pato Branco

Aluno (a) do Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Agronomia da UTFPR - Pato Branco

Rafaele Cristina Negri, Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Pato Branco

Aluno (a) do Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Agronomia da UTFPR - Pato Branco

Sérgio Miguel Mazaro, Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Dois Vizinhos

Prof. Dr. do Programa de Pós-Graduação em Agronomia da UTFPR - Pato Branco

Américo Wagner Junior, Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Dois Vizinhos

Prof. Dr. do Programa de Pós-Graduação em Agronomia da UTFPR - Pato Branco

Citas

ANTUNES, L.E.C.; GONÇALVES, E.D.; TREVISAN, R. Alterações de compostos fenólicos e pectina em pós-colheita de frutos de amora-preta. R. Bras. Agrociência, v.12, n.1, p.57-61, 2006.

BIELESKI, R. L.; TURNER, N. A. Separation and estimation of amino acids in crude plant extracts by thin-layer electrophoresis and chromatograghy. Analitycal Biochemistry, v.17, p.278-293, 1966.

BRACKMANN, A.; GASPERIN, A.R.; WEBER, A.; ANESE, R.deO. Condições de temperatura, umidade relativa e atmosfera controlada para o armazenamento de cebolas da cultivar ‘Crioula’. Ciência Rural, v.40, n.8, p.1709-1713, 2010.

CAMARGO, M.; PANIZZI R.C.; MENTEN J.O.M. Fungos associados a bulbilhos de alho (Allium sativum L.) (cultivar peruano e caiana branca) procedentes de araras, estado de São Paul. Revista Brasileira de Sementes, v.8, n.1, p.73-77, 1988.

CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. 2.ed. Lavras: UFLA, 2005.

FAO (Food and Agriculture Organization). Agricultural production, primary crops: garlic. 2013. Disponível em: http://www.fao.org. Acesso em: 20 jul. 2013.

INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. v.1: Métodos químicos e físicos para análise de alimentos, 3.ed. São Paulo: IMESP, 1985. 25 p.

JENNINGS, A. C. The determination dihydroxy phenolic compounds in extracts of plant tissues. Analitycal Biochemistry, n.118, p.396-398, 1991.

LUENGO, R. de F.A.; CALDO, A.G. Armazenamento de hortaliças. Brasília, DF: Embrapa Hortaliças, 2001. 242p.

MANTILLA, S.P.S.; MANO, S.B.; VITAL, H.C.; FRANCO, R.M. Atmosfera modificada na conservação de alimentos. Rev. Acad., Ciênc. Agrár. Ambient, v.8, n.4, p.437-448, 2010.

MOURA, A.P.; GUIMARÃES, J.A.; FERNANDES, F.R.; FILHO, M.M. Recomendações técnicas para o manejo integrado de pragas da cultura do alho. Brasília: Embrapa, 2013. 12p. (Circular técnica, 1).

OSHIRO, A.M.; SCALON, S. de. P.Q.; ARGANDONA, E.J.S; ZÀRATE, N.A.H. Conservação pós-colheita de goiabas ‘Pedro Sato’ em atmosfera modificada, associada ou não à refrigeração. Revista Agrarian, v.4, n.14, p.294-302, 2011.

PEREIRA, T.; CARLOS, L.de.A; OLIVEIRA, J.G.de; MONTEIRO, A.R. Influência das condições de armazenamento nas características físicas e químicas de goiaba (Psidium guajava), cv. Cortibel de polpa branca. Ceres, v.53, p.276-284, 2006.

PÉREZ, M.B.; CURZIO, O.A.; AVELDAÑO, M.I.; CROCI, C.A. Effects of γ-irradiation on the lipid composition of inner sprout of garlic Radiat. Phys. Chem., n.52, p.113–117, 1998.

RODRIGUES, A.A.C.; BEZERRA NETO, E.; COELHO, R.S.B. Indução de resistência a Fuzarium oxysporum f. sp. Tracheiphilum em caupi: eficiência de indutores abióticos e atividade enzimática elicitada. Fitopatologia Brasileira, v.31, p.492-499, 2006.

SOUZA RJD; MACÊDO FS. 2009. Cultura do alho: técnicas modernas de produção. Lavras: UFLA. 181p.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3.ed. São Paulo: Artmed, 2004. 719p.

TERRY, L.A.; JOYCE, D.C. Elicitors of induced disease resistance in posharvest horticultural crops: a brief review. Postharvest Biology and Technoly, v.32, p.1-13, 2004.

WOHLGEMUTH, H.; MITTELSTRASS, K.; KSCHIESCHAN, S.; BENDER, J. WEIGEL, H.J.; OVERMYER, K.; KANGASJARVI, J.; SANDERMANN, H.; LANGEBARTELS, C. Activation of an oxidative burst is a general feature of sensitive plants exposed to the air pollutant. Plant Cell & Environment, v.25, p.717-723, 2002.

Descargas

Publicado

18-08-2014

Número

Sección

Artículos