Conflicto en las áreas de preservación permanente de la cuenca hidrográfica del arroyo rico, jaboticabal - SP
DOI:
https://doi.org/10.5935/PAeT.V7.N3.09Palabras clave:
áreas de conflicto, legislación ambiental, ordenación territorial.Resumen
Los estudios de la caracterización diagnóstico y pronóstico de cuencas, destinadas a la gestión de los recursos naturales se han realizado para entender e implementar prácticas de conservación en el sistema de producción agrícola. Este estudio tuvo como objetivo caracterizar el medio ambiente de la Cuenca Hidrográfica del Arroyo Rico utilizando técnicas de geoprocesamiento. En las áreas de preservación permanente se han identificado las ocurrencias de conflicto del uso, con referencia a la legislación ambiental. En referencia a su degradación medioambiental, se ha producido una disminución de la vegetación original en los mananciales, causada por la deforestación de la vegetación de ribera debido a la expansión de la zona urbana, y un abandono de estas áreas en las áreas agrícolas. En algunas regiones ocurrieran reforestaciones, tanto en las nacientes como al largo de la red de drenaje. Del total de 34,51 km² relacionados con las áreas de preservación permanente, 6,16 km² (17,87%) están siendo ocupados por los bosques, 8,40 km² (24,35%) ocupados por la caña de azúcar en una etapa temprana del ciclo y 3.939 km² (11,41%) cubierto por la caña de azúcar en etapa madura. El trabajo posibilitó la obtención de un conjunto de información geo-referenciadas, lo que permite la caracterización ambiental de la cuenca para la toma de decisión sobre el uso del suelo y las áreas prioritarias para la recuperación vegetal.
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