Actualización de la hidrografía y estudio de áreas de preservación permanente utilizando teledetección de alta resolución espacial
DOI:
https://doi.org/10.5935/PAeT.V7.N1.01Palabras clave:
satélite, GIS, áreas de preservación permanente, Imágenes ALOSResumen
Áreas de Preservación Permanente (APP) han sido el centro del debate sobre los cambios propuestos en el Código Forestal Brasileño (Ley 4.771/65). Estos son importantes para la protección de los cuerpos de agua y otros recursos naturales. Sin embargo, se ha tenido sus dimensiones discutidas debido a los posibles impactos en las actividades socio-económicas. Debido a esta importancia, su determinación y representación dependen de bases de datos actuales y precisos. El objetivo de este estudio fue evaluar la representación de la hidrografía disponible en los mapas topográficos en escalas de 1:50.000 y 1:250.000, proporcionados por el IBGE, comparándolo con el identificado en las imágenes del sensor PRISM Panchromatic Remote-sensing Instrument for Stereo Mapping) instalado el satélite japonés ALOS (Advanced Land Observing Satellite). El estudio se desarrolló a partir de la edición de vectores y la generación de buffers de APP, utilizando sistemas de información geográfica. Hubo discrepancia significativa entre el número de manantiales y arroyos representados en mapas topográficos de la zona de estudio y de aquel identificado utilizando las imágenes del sensor, lo que tiene consecuencias en las dimensiones de la APP. También se encontró que con las imágenes utilizadas en el estudio se permitió la identificación adecuada de los límites de la APP, así como su uso y ocupación.
Citas
BARBOSA, L. M. considerações gerais e modelos de recuperação de formações ciliares. In: RODRIGUES, R. R., LEITÃO FILHO, H. F. Matas ciliares: conservação e recuperação. São Paulo: Edusp, Fapesp, 2001. p. 289-312.
BIGARELLA, J. J., SUGUIO, K. Ambientes Fluviais. Florianópolis: Universidade Federal do Paraná, 2ª ed., 1990. 183 p.
BOIN, M. N. Áreas de Preservação Permanente: Uma visão prática. In: Centro de Apoio Operacional de Urbanismo e Meio Ambiente. (org.). Manual Prático da Promotoria de Justiça do Meio Ambiente. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2005. p. 849–861.
BRASIL. Lei Federal n.12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa. Brasília: Presidência da República, 2012.
BRASIL. Lei Federal n.4.771, de 15 de setembro de 1965. Institui o Novo Código Florestal Brasileiro. Brasília: Presidência da República, 1965.
BRASIL. Lei Federal n.7.803. Altera a redação da Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, e revoga as Leis nºs 6.535, de 15 de junho de 1978, e 7.511, de 7 de julho de 1986. Brasília, 1989.
BRASIL. Lei Federal n.9.433, de 8 de janeiro de 1997. Cria a Política Nacional de Recursos Hídricos. Brasília: Presidência da República, 1997.
BRASIL. Medida Provisória 571. Altera a Lei 12.651, que dispõe sobre a proteção da vegetação nativa. Brasília: Presidência da República, 2012.
BRASIL. Resolução CONAMA 303 de 20 de março de 2002. Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente. Brasília, 2002.
BRASIL. Resolução CONAMA 369 de 28 de março de 2006. Determina necessidade de autorização para intervenções em APP. Brasília, 2006.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Cartas Topográficas. Folhas: SF-22-Z-D-III-1 e SF-22-Z-R-IV-3. Brasília: IBGE, 1969 (Escala 1:50.000).
COMITÊ DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO MÉDIO PARANAPANEMA. Plano de bacia da Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Médio Paranapanema (UGRHI-17). São Paulo: CBH-MP, 2007.
JENSEN, J.R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. Tradução: EPIPHANIO, J.C.N. (coordenador)...[et al.]. São José dos Campos: Parêntese, 2009. 598 p.
MARQUES, M.C.V.; BARBOSA, L.M. Manual para recuperação de áreas degradadas em matas ciliares do estado de São Paulo. Marília: FAPESP / IBT / GEF, 2006. 72 p.
MARTINS, E.S.F.; SOUZA FILHO, P.W.M.; COSTA, F.R.; ALVES, P.J.O. Extração automatizada e caracterização da rede de drenagem e das bacias hidrográficas do nordeste do Pará ao noroeste do Maranhão a partir de imagens SRTM. In: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 13, 2007, Florianópolis, Brasil. Anais... São José dos Campos: INPE, 2007.
MOTA, S. Preservação e conservação de recursos hídricos. Rio de Janeiro: ABES, 1995. 200 p.
PIROLI, E.L. Geoprocessamento aplicado ao estudo do uso da terra das áreas de preservação permanente dos corpos d´água da bacia hidrográfica do rio Pardo. Ourinhos, 2013. 150 p. Tese de Livre Docência. Universidade Estadual Paulista.
PRADO, R. B.; NOVO, E. M. L. M. Uso e cobertura da terra: mudanças no espaço e no tempo na bacia hidrográfica de contribuição para o reservatório de Barra Bonita - SP. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento. Embrapa Solos (Online), v. 112, 2007. 48 p.
RIBEIRO, C. A. A. S. et al. O desafio da delimitação de áreas de preservação permanente. Revista Árvore, Viçosa, v. 29, n. 2, p. 203-212, 2005.
SÃO PAULO. Comitê das Bacias Hidrográficas do Médio Paranapanema. Plano de Bacia do Médio Paranapanema (UGRHI 17) – Caderno síntese. CBH-MP, CPTI: São Paulo: CBH-MP, 2007. 50 p.
VERGARA, O. R.; CINTRA, J. P.; D’ALGE, J. C. L. Atualização cartográfica integrando técnicas de Sensoriamento Remoto, Processamento de Imagens e Sistemas de Informação Geográfica. In: Simpósio Latino Americano de Percepción Remota, 10., 2002, La Paz, Bolívia. Anais... La Paz: SELPER, 2002.
VIADANA, M.I.C.F. A Experiência de Atualização de Carta Topográfica 1:50.000 através de Imagens SPOT - Folha Rio Claro (SP). In: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 9, 1999, Santos, Brasil. Anais... São José dos Campos: INPE, 1999.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- A veracidade das informações e a autoria de todo o conteúdo apresentado nos artigos é de responsabilidade do(s) autor(es). Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).