Pérdidas cuantitativas en la cosecha mecanizada de soja en la región de Cáceres, Mato Grosso
DOI:
https://doi.org/10.5935/PAeT.V7.N2.11Palabras clave:
Mecanismos de trilla, la producción de granos, Glycine maxResumen
La recolección mecanizada es el paso final del proceso de producción y las pérdidas deben mantenerse dentro de los estándares aceptables. Este estudio tuvo como objetivo caracterizar las pérdidas cuantitativas durante la cosecha de soja en un área de producción de granos, en función de la velocidad de marcha y del sistema de trilla de dos cosechadoras. La cosecha se lleva a cabo utilizando un diseño de bloques completos al azar en un factorial 2x2, con tratamientos que consisten en dos cosechadoras (diferentes marcas y sistema de trilla), operando en dos velocidades, a 5,5 y 7,0 km h-¹, con cuatro repeticiones. Se analizaron las perdidas naturales, la pérdida causada por la cosechadora (plataforma de corte, sistema de separación y limpieza) y las pérdidas totales. Las cosechadoras tuvieron bajas tasas de pérdida inferiores a lo máximo aceptable (60 kg ha-1), la velocidad de desplazamiento entre ellas no afectó a la pérdida causada por la cosechadora. Las pérdidas totales de los cultivos fueran bajas, lo que indica que la regulación, habilidad del operador y estado de conservación de la cosechadora son factores importantes para reducir al mínimo las pérdidas.Citas
AMADEU, F. Perdas na colheita mecanizada de grãos. Rehagro, Belo Horizonte, jul. 2013. Disponível em: <http://www.rehagro.com.br/plus/modulos/noticias/ler.php?cdnoticia=2574>. Acesso em: 27 fev. 2014.
BARROZO, L. M.; SILVA, R. P.; COSTA, M. A. F.; FURLANI, C. E. A.; GOMES, D. P. Colheita mecanizada e perdas quantitativas de sementes de crotalária. Bioscience Journal, Uberlândia, v. 26, n. 2, p.180-186. 2010.
CAMPOS, M. A. O.; SILVA, R. P.; CARVALHO FILHO, A.; MESQUITA, H. C. B.; ZABANI, S. Perdas na colheita mecanizada de soja no estado de Minas Gerais. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v. 25, n. 1, p. 207-213. 2005.
CARVALHO FILHO, A.; CORTEZ, J. W.; SILVA, R. P.; ZAGO, M. S. Perdas na colheita mecanizada de soja no triângulo mineiro. Revista Nucleus, Ituverava, v. 3, n. 1, p. 57-60. 2005.
CONAB. Companhia Nacional de Abastecimento. Acompanhamento de safra brasileira: grãos, terceiro levantamento, dezembro 2012. Disponível em: <http://www.conab.gov.br/OlalaCMS/uploads/arquivos/12_12_06_09_10_01_boletim_portugues_dezembro_2012.pdf> Acesso em: 20, janeiro, 2012.
EMBRAPA - Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2. ed. Rio de Janeiro: Embrapa, 2006. 306p.
EMBRAPA. Tecnologias de produção de soja – região central do Brasil 2012 e 2013. 21. ed. Londrina: Embrapa Soja, 2011. 261p.
FAO. Faostat database gateway. Food and Agricultural commodities production. Base 2012. Disponível em: <http://faostat.fao.org/site/567/DesktopDefault.aspx?PageID=567#ancor>. Acesso em: 4, fevereiro, 2013.
FERREIRA, F.A. Sistema SISVAR para análises estatísticas. Lavras: Universidade Federal de Lavras. Disponível em: <http://www.dex.ufla.br/~danielff/softwares.htm>. Acesso em 10 de julho de 2012.
FERREIRA, I. C.; SILVA, R. P.; LOPES, A.; FURLANI, C. E. A. Perdas quantitativas na colheita de soja em função da velocidade de deslocamento e regulagens no sistema de trilha. Engenharia na Agricultura, Viçosa, v. 15, n. 2, p. 41-150. 2007.
LOUREIRO, D. R.; FERNANDES, H. C.; TEIXEIRA, M. M.; LEITE, D. M.; COSTA, M. M. Perdas quantitativas na colheita mecanizada do milho cultivado em espaçamentos reduzido e convencional. Semina, Londrina, v. 33, n. 2, p. 565-574, abr. 2012.
MAGALHÃES, S. C.; OLIVEIRA, B. C.; TOLEDO, A.; TABILE, R. A.; SILVA, R. P. Perdas quantitativas na colheita mecanizada de soja em diferentes condições operacionais de duas colhedoras. Bioscience Journal, Uberlândia, v. 25, n. 5, p.43-48. 2009.
MESQUITA, C. M. Desenvolvimento de protótipo de concepção inovadora de colhedora de soja. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v. 23, n. 1, p.129-140. 2003.
MESQUITA, C. M.; COSTA, N. P.; PEREIRA, J. E.; MAURINA, A. C.; ANDRADE, J. G. M. Perfil da colheita mecânica da soja no Brasil: safra 1998/1999. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v. 22, p. 398-406. 2002.
MESQUITA, C. M.; MOLIN, J. P.; COSTA, N. P. Avaliação preliminar de perdas “invisíveis” na colheita da soja. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 27., 1998, Poços de Caldas. Anais... Lavras: Sociedade Brasileira de Engenharia Agrícola, 1998. p.106-108.
MESQUITA, C.M.; COSTA, N. P. (In memorian); MANTOVANI, E. C.; ANDRADE, J. G. M.; NETO, J.B. F.; SILVA, J. G.; FONSECA, J. R.; SOBRINHO, J. B. G. Monitoramento das perdas de grãos na colheita de soja. Londrina: Embrapa Soja, 2011. 14p.
NEVES, S. M. A. S.; NUNES, M C. M.; NEVES, R. J. Caracterização das condições climáticas de Cáceres/MT Brasil, no período de 1971 a 2009: subsídio às atividades agropecuárias e turísticas municipais. Boletim Goiano de Geografia. Goiânia, v. 31, n. 2, p. 55-68. 2011
PORTELLA, J. A. Colheita de grãos mecanizada: implementos, manutenção e regulagem. – Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 190 p.
QUEIROZ, D. M.; SOUZA, C. M. A.; PINTO, F. A. C.; MANTOVANI, E. C. Simulação dos processos de trilha e separação em colhedoras de grãos. Engenharia na Agricultura, Viçosa, v.12, n.2, p.105-117. 2004.
SCHANOSKI, R; RIGHI, E. Z.; WERNER, V. Perdas na colheita mecanizada de soja (Glycine max) no município de Maripá – PR. Revista Brasileira Engenharia Agrícola Ambiental, v.15, n.11, p.1206–1211. 2011.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- A veracidade das informações e a autoria de todo o conteúdo apresentado nos artigos é de responsabilidade do(s) autor(es). Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).