Efecto de abonos verdes y fuentes de fósforo en la morfología y rendimiento de las plantas de maíz

Autores/as

  • Renan Caldas Umburanas Universidade Estadual do Centro-Oeste
  • Jackson Kawakami Universidade Estadual do Centro-Oeste
  • Vlandiney Eschemback Universidade Estadual do Centro-Oeste
  • Ires Cristina Ribeiro Oliari Universidade Estadual do Centro-Oeste

DOI:

https://doi.org/10.5777/paet.v6i2.2120

Palabras clave:

Zea mays L., abono con fosfato, índice de área foliar

Resumen

El objetivo de este estudio fue evaluar el comportamiento de las plantas de maíz en sucesión a diferentes especies de abonos verdes, con diferentes fuentes de fósforo y su interacción. El diseño experimental utilizado fue bloques al azar con parcelas divididas, con tres tratamientos principales y siete tratamientos secundarios con tres repeticiones. Los tratamientos consistieron en tres fuentes de fósforo (parcelas) y seis especies de abonos verdes (subparcelas o parcelas secundarias). Se utilizaron plantas de maíz de la variedad premium Flex®. Fueron evaluadas la altura de planta, número de hojas, diámetro del tallo, índice de área foliar, masa seca de hojas y tallo, área foliar específica, número de mazorcas, peso de cien granos, stand y productividad. No se observó efecto de interacción en ninguna de las características evaluadas. Sin embargo, el peso seco del tallo y el rendimiento de grano mostró diferencias significativas entre las fuentes de fósforo, presentando resultado positivo para ambas fuentes de fósforo en relación con los resultados del control. Esto sugiere que la producción de masa seca de la parte aérea de la planta es sensible a la presencia de fósforo. Se encontró que el fosfato natural presenta potencial de lograr rendimiento similar a lo obtenido con superfosfato simple.

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Publicado

17-05-2013

Número

Vol. 6 Núm. 2 (2013)

Sección

Artículos

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