<b>Introdução à Alimentação Complementar em Crianças Menores de Seis Meses Atendidas em Dia Nacional de Campanha de Vacinação</b>
Palabras clave:
alimentação complementar, aleitamento materno.Resumen
A alimentação da criança no primeiro ano de vida é essencial para o crescimento e desenvolvimento adequados. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que o aleitamento materno seja exclusivo até os seis meses de vida e que os alimentos complementares sejam introduzidos a partir desta idade. O objetivo desta pesquisa foi verificar a introdução da alimentação complementar em crianças menores de seis meses atendidas em dia Nacional de Campanha de Vacinação. O estudo transversal, descritivo abrangeu 821 crianças menores de um ano de idade vacinadas na Segunda Etapa da Campanha Nacional de Vacinação nos Postos de Saúde da cidade de Guarapuava-PR. A amostra foi de 415 crianças menores de seis meses, representando 50,0% da população estudada. A coleta dos dados foi realizada com as mães e/ou responsáveis por crianças menores de um ano de idade que compareceram aos Postos de Saúde naquela data. O instrumento utilizado nesta pesquisa foi o questionário elaborado e validado pelo Instituto de Saúde da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo-SP e parcerias. A análise dos dados deu-se através da análise das freqüências simples de todas as variáveis coletadas. Com relação à alimentação complementar entre as rianças menores de seis meses, em aleitamento materno, 2,9% receberam água, 20% água com açúcar, 8,6% chá, 1,4% suco de fruta e 15,7% leite de vaca em pó, já no primeiro mês de vida. Este estudo mostrou que a introdução da alimentação complementar, em crianças menores de seis meses de vida é precoce e não atende, portanto, o recomendado pela OMS.
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