O QUE FUI E O QUE SOU: A NARRATIVA “AUTOBIOGRÁFICA”, EM ROBERTO, COMO FORMA DE BUSCA MEMORIALÍSTICA E DESCOBERTA IDENTITÁRIA DE SÉRGIO MILLIET

Autores

  • Elane da Silva Plácido UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE -UFS
  • Maria Da Conceição Santos

Palavras-chave:

Autobiografia. Pacto Autobiográfico. Roberto. Sérgio Milliet. Infância.

Resumo

A autobiografia, conforme descrita nas linhas que seguem abaixo, corresponde a um gênero do discurso que apresenta inúmeros contornos e desdobramentos, o que torna a tentativa de uma definição fixa algo escorregadio e flutuante. Sob esse viés, este gênero literário-discursivo é considerado, por muitos críticos, um gênero híbrido, tendo em vista seu caráter flexível no que diz respeito ao rompimento das amarras da referencialidade literária tradicional. Portanto, intenciona-se, a partir de alguns recortes da dissertação em andamento que compõe este trabalho, analisar a autobiografia à luz do Pacto Autobiográfico, de Philippe Lejeune. Além disso, tencionamos, aliás, identificar no primeiro capítulo da narrativa Roberto, “Infância”, as marcas autobiográficas que interseccionam Roberto a Milliet. De caráter não conclusivo, o presente artigo, reforça-se, corresponde ao corpus de um estudo em andamento, no qual se objetiva analisar a obra ficcional de Sérgio Milliet (Roberto, 1935) e suas marcas autobiográficas.

 

Downloads

Publicado

31-03-2023

Como Citar

Plácido, E. da S., & Santos, M. D. C. (2023). O QUE FUI E O QUE SOU: A NARRATIVA “AUTOBIOGRÁFICA”, EM ROBERTO, COMO FORMA DE BUSCA MEMORIALÍSTICA E DESCOBERTA IDENTITÁRIA DE SÉRGIO MILLIET. Revista Interfaces, 13(04), 187–197. Recuperado de https://revistas3.unicentro.br/index.php/revista_interfaces/article/view/7253

Edição

Seção

Artigos