A LINGUAGEM QUE DENEGA A SEXUALIDADE

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Resumo

Por mais que se conheça o masoquismo enquanto manifestação sexual perversa, muito pouco se fala sobre o romancista cujo nome serviu de signo para a criação do conceito da sexualidade. Leopold von Sacher-Masoch de fato criou uma obra em que o comportamento masoquista se faz presente em seus personagens, mas a sua produção literária não pode ser rotulada apenas a um conjunto de signos masoquistas. Nesse artigo, apresentaremos uma análise da perversão sexual, sua manifestação no romance e alguns elementos que afastam uma leitura predominantemente masoquista de A Vênus das peles, obra prima de Sacher-Masoch.

Biografia do Autor

Renan Isse

Doutorando em Teoria da Literatura e Literatura Comaprada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Mestre em Literatura Portuguesa pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Pós-Graduado em Tradução - Italiano pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro

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Publicado

25-08-2021

Como Citar

Isse, R. (2021). A LINGUAGEM QUE DENEGA A SEXUALIDADE. Revista Interfaces, 12(02), 46–55. Recuperado de https://revistas3.unicentro.br/index.php/revista_interfaces/article/view/6780

Edição

Seção

Artigos