O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UMA ESCOLA INDÍGENA BILÍNGUE DA TERRA INDÍGENA APUCARANINHA

Autores

Palavras-chave:

Atitudes linguísticas, Bilinguismo, Kaingang.

Resumo

Este artigo é resultado de um trabalho realizado com professores de uma escola pública Kaingang localizada na Terra Indígena (TI) Apucaraninha e tem como intuito fazer um breve levantamento, com base nas teorias sociolinguísticas que permeiam as políticas linguísticas e as atitudes linguísticas (CALVET, 2007; MORENO FERNÁNDEZ, 2009; OLIVEIRA, 2003), acerca das atitudes dos professores perante o ensino bilíngue nesta escola. Foi elaborado um questionário com 33 questões; com as respostas coletadas, viu-se que o ensino de Língua Portuguesa nesta escola precisa ser mais bem desenvolvido, tanto no preparo e permanência dos professores quanto no desenvolvimento de materiais didáticos, a atitude dos professores tem uma valoração negativa, pois o ensino da Língua Portuguesa é socialmente impositivo, sobrepondo-se à língua materna dos alunos.

Biografia do Autor

Luana Camila Costa, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Licenciatura em Letras Portugês pela Universidade Estadual de Londrina;

Mestranda em Estudos da Linguagem na Universidade Estadual de Londrina.

Isabella Medeiros Ferro, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Licenciatura em Letras Portugês pela Universidade Estadual de Londrina;

Mestranda em Estudos da Linguagem na Universidade Estadual de Londrina.

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Publicado

30-12-2020

Como Citar

Costa, L. C., & Ferro, I. M. (2020). O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UMA ESCOLA INDÍGENA BILÍNGUE DA TERRA INDÍGENA APUCARANINHA. Revista Interfaces, 11(04), 132–144. Recuperado de https://revistas3.unicentro.br/index.php/revista_interfaces/article/view/6499

Edição

Seção

Artigos