HANÓI: A REPRESENTAÇÃO DO SUJEITO EM CONDIÇÕES EXÍLICAS
Palavras-chave:
Fronteira. Imigrantes. Pertencimento. Guerra.Resumo
O propósito deste artigo é analisar o romance contemporâneo Hanói (2013), de Adriana Lisboa, explorando o conceito de exílio para observar como o processo de pertencimento identitário se desenvolve na obra recortada para o estudo, a partir da representação dos protagonistas e seus familiares em espaços geográficos multiculturais em consequência do exílio. Considera-se que a prática exílica reformula as experiências e promove o assujeitamento das pessoas que passam por situação de deslocamentos, rupturas e renúncias, no ultrapasse de fronteiras. Constatou-se que os personagens principais e seus familiares buscam o sentimento de pertença em local exílio, sem atingi-lo por completo, visto que as identidades são (des)construídas constantemente e anacronicamente.Downloads
Publicado
29-12-2019
Como Citar
Cherpinski, A., Libanori, E. V., & Andrade, A. G. C. de. (2019). HANÓI: A REPRESENTAÇÃO DO SUJEITO EM CONDIÇÕES EXÍLICAS. Revista Interfaces, 10(04), 215–227. Recuperado de https://revistas3.unicentro.br/index.php/revista_interfaces/article/view/5898
Edição
Seção
Artigos