A TELENOVELA COMO NARRATIVA IDENTITÁRIA DO PAÍS NO CENÁRIO COMPLEXO DA CONTEMPORANEIDADE

Autores

  • Rondinele Aparecido Ribeiro UNESP-ASSIS
  • Francisco Cláudio Alves Marques UNESP-ASSIS

Palavras-chave:

Palavras-chave, Telenovela. Ficção. Recurso Comunicativo. Identidade.

Resumo

A telenovela é um gênero de ficção audiovisual de grande importância para a história da televisão brasileira. Inicialmente concebida como um produto menor na grade de programação, ao longo de sua trajetória, passou a incorporar elementos tecnológicos, adquiriu uma linguagem peculiar e incorporou elementos do realismo. Enquanto objeto privilegiado de construção de uma narrativa sobre o país, a telenovela, na atualidade, tem se constituído por tramas cada vez mais naturalistas ao explorar temáticas ligadas ao cotidiano do brasileiro, mostrando seu grande potencial comunicativo, como defende Lopes (2014). A partir dessas considerações, este trabalho intenciona elucidar a trajetória da telenovela no Brasil bem como mostrar como esse gênero comunicativo incorporou temáticas sociais em seu enredo de modo a se constituir como uma verdadeira narrativa identitária acerca do país no cenário complexo da contemporaneidade marcado pela fragmentação do indivíduo e pela redefinição de identidades.

DOI: 10.5935/2179-0027.20170020

 

Palavras-chave: Telenovela. Ficção. Recurso Comunicativo. Identidade. 

Biografia do Autor

Rondinele Aparecido Ribeiro, UNESP-ASSIS

Mestrando em Letras pela UNESP-ASSIS (linha Literatura e Estudos Culturais). Membro do GP Cultura Popular e Tradição Oral: Vertentes. Especialista em Cultura, Literatura Brasileira e Língua Portuguesa.  Licenciado em Letras-Literatura pela UENP. 

Francisco Cláudio Alves Marques, UNESP-ASSIS

Doutor pela Universidade de São Paulo. Professor no Departamento de Letras Modernas da UNESP – Assis.

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Publicado

30-10-2017

Como Citar

Ribeiro, R. A., & Marques, F. C. A. (2017). A TELENOVELA COMO NARRATIVA IDENTITÁRIA DO PAÍS NO CENÁRIO COMPLEXO DA CONTEMPORANEIDADE. Revista Interfaces, 8(3), 88–100. Recuperado de https://revistas3.unicentro.br/index.php/revista_interfaces/article/view/4897

Edição

Seção

Artigos