DE VIAGEM AO MAR ABSOLUTO: CAMINHOS DO MAR EM CECÍLIA MEIRELES.

Autores

  • Camila Marchioro Universidade Federal do Paraná

Palavras-chave:

Cecília Meireles, Mar absoluto, Filosofia Perene, mar.

Resumo

Foram escolhidos para este estudo acerca do mar em Cecília Meireles três livros da autora: Viagem (1939), Vaga música (1942) e Mar absoluto e outros poemas (1945). Os dois primeiros foram analisados na sua totalidade, enquanto que no último a atenção voltou-se somente para o poema "Mar Absoluto". Os livros são os três primeiros da fase madura da autora e apresentam uma consistência, coesão e continuidade temática que propiciaram as comparações entre eles. A abordagem aqui feita apoia-se na Filosofia Perene, estabelecendo assim um diálogo com diversas culturas e povos na tentativa de fazer jus ao vasto conhecimento de mundo de Cecília Meireles, mostrando como o mar ceciliano se transfigura poeticamente até se tornar símbolo do Absoluto.

Cecília Meireles, Mar absoluto; Filosofia Perene; mar.

DOI: 10.5935/2179-0027.20170007

Biografia do Autor

Camila Marchioro, Universidade Federal do Paraná

A cursar o doutoramento em Estudos Literários pela Universidade Federal do Paraná. Estágio sanduíche na Universidade do Porto com bolsa da CAPES.

Professora assistente do departamento de Polonês, Alemão e Letras Clássicas

Obtive o título de mestre com a dissertação Cecília Meireles e os Símbolos do Absoluto. Durante minha formação participei, em minha universidade, do projeto de pesquisa ''A crônica de viagem na literatura brasileira da modernidade II" , onde investiguei a escrita de cronistas viajantes, tais como Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Cecília Meireles. O foco de meus estudos tem sido modernismo brasileiro e as relações entre Oriente e Ocidente nas literaturas de língua portuguesa.

Parecerista da revista Versalete.

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Publicado

01-09-2017

Como Citar

Marchioro, C. (2017). DE VIAGEM AO MAR ABSOLUTO: CAMINHOS DO MAR EM CECÍLIA MEIRELES. Revista Interfaces, 8(2), 63–81. Recuperado de https://revistas3.unicentro.br/index.php/revista_interfaces/article/view/4790

Edição

v. 8 n. 2 (2017)

Seção

Artigos