Tipos de estacas, doses de ácido indolbutírico e métodos de enxertia para propagação de Eugenia cibrata
Palavras-chave:
frutas nativas, propagação assexuada, enraizamentoResumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar o tipo de estacas tratadas com ácido indolutivo (AIB) e métodos de enxertia para propagação de E. cibrata . Foram instalados experimentos com estaquia e enxertia, em delineamento isolado casualizado, sendo no esquema fatorial 5x5 para estaquia e com enxertia com 5 aplicações. Como estacas foram tratadas com AIB nas doses 0, 1.000, 2.000, 3.000 e 4.000 mg.L -1; e os métodos de enxertia foram absorvidos por janela aberta e fechada, e garfagens por fenda cheia, fenda dupla e fenda simples. Foram tributados, nesta estimativa, uma porcentagem de estacas vivas, brotadas, com pedras, com raiz, o número de raízes e brotos, o comprimento da raiz maior e a massa seca de raízes e brotos; e para enxertia, uma porcentagem de pegamento e sobrevivência dos enxertos. Como estatísticas estatísticas feitas pelo teste não paramétrico de Kruskal-Wallis. Estacas medianas, basais e estratificadas aumentaram uma porcentagem de estacas vivas, brotadas, número de brotos e massa seca de brotos. Os tipos de escala e doses de AIB não influenciam a porcentagem de estacas enraizadas, com cálculos, número de raízes e massa seca de raízes. O enraizamento variou de 0% a 10%.
Referências
ACRE. Secretaria de Estado de Meio Ambiente. Zoneamento Ecológico-Econômico do Acre fase II: recursos naturais: biodiversidade e ambientes do Acre. Rio Branco, AC: Secretaria de Estado de Meio Ambiente, 2010. (Coleção Temática do Zoneamento Ecológico-Econômico, 3).
ALEGRETTI, A. L.; WAGNER JÚNIOR, A.; BORTOLINI, A.; HOSSEL, C.; ZANELA, J.; CITADIN, I. Armazenamento de sementes de cerejas-do-mato (Eugenia involucrata) DC. submetidas ao recobrimento com biofilmes e embalagem a vácuo. Revista Ceres, Viçosa, v. 62, n.1, p. 124-127, jan./fev. 2015.
CRUZ, A. V. M.; KAPLAN, M. A. C. Uso medicinal de espécies das famílias Myrtaceae e Melastomataceae no Brasil. Floresta e Ambiente, v. 11, n. 1, p. 47-52, ago./dez. 2004.
COLOMBO, L. A.; TAZIMA, Z. H.; MAZZINI, R. B.; ANDRADE, G. A.; KANAYAMA, F. S.; BAQUERO, J. E.; AULER, P. A. M.; ROBERTO, S. R. Enraizamento de estacas herbáceas da seleção 8501-1 de goiabeira submetidas a lesão na base e a concentrações de AIB. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 29, n.3, p. 539-546, jul./set. 2008.
DINIZ, G. A. S.; ARAÚJO NETO, S. E.; NOVELLI, D. S.; NOGUEIRA, N. T.; SILVA, I. F. Quality index and harvest maturity of Eugenia cibrata fruits. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 39, n. spe., fev./2017.
FACHINELLO, J.C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J.C. Propagação de Plantas Frutíferas, Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2013.
FRANZON, R. C.; GONÇALVES, R. S.; RASEIRA, M. C. B.; ANTUNES, L. E. C. Porta-enxertos e épocas de enxertia na propagação de pitangueira (Eugenia uniflora). Embrapa Clima Temperado, 2013. (Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 185).
FRANZON, R. C.; GONÇALVEZ, R. S.; ANTUNES, L. E. C.; RASEIRA, M. C. B.; TREVISAN, R. Propagação da pitangueira através da enxertia de garfagem. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 30, n. 2, p. 488-491, jun. 2008.
GRESSLER, E.; PIZO, M. A.; MORELLATO, L. P. C. Polinização e dispersão de sementes em Myrtaceae do Brasil. Revista Brasileira de Botânica, v.29, n.4, p.509-530, out.-dez. 2006.
HERNANDEZ, W.; XAVIER, A.; PAIVA, H. N.; WENDLING, I. Propagação vegetativa do jequitibá-rosa (Cariniana estrellensis (Raddi) KUNTZE) por estaquia. Revista Árvore, Viçosa, v. 37, n. 5, p. 955-967, 2013.
LATTUADA, D. S.; SOUZA, P. V. D.; GONZATTO, M. P. Enxertia herbácea em Myrtaceae nativas do rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 32, n. 4, p. 1285-1288, dez./2010.
LATTUADA, D. S.; SPIER, M.; SOUZA, P. V. D. Pré-tratamento com água e doses de ácido indolbutírico para estaquia herbácea de pitangueiras. Revista Ciência Rural, v. 41, n. 12, p. 2073-2079, dez. 2011.
LOPES, J. C.; ALEXANDRE, R. S.; SILVA, A. E. C.; RIVA, E. M. Influência do ácido indol-3-butírico e do substrato no enraizamento de estacas de acerola. Revista brasileira de Agrociência, Pelotas, v. 9, n. 1, p. 79-83, jan./mar. 2003.
RIBEIRO, M. C. C.; BENEDITO, C. P.; MOURA, M. C. F.; PEREIRA, W. H.; NUNES, T. A. Efeito das folhas e do tipo de estaca no enraizamento de cajarana (Spondias sp.). Revista Verde, Mossoró, v. 2, n. 2, p. 37-41, jul./dez. 2007.
SASSO, S. A. Z.; CITADIN, I.; DANNER, M. A. Propagação de jabuticabeira por estaquia. Revista Brasileira Fruticultura, Jaboticabal, v. 32, n. 2, p. 577-583, jun. 2010.
SUGUINO, E.; APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; ARAÚJO, P. S. R.; SIMÃO, S. Propagação vegetativa de camu-camu por meio de enxertia intergenérica na família Myrtaceae. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 38, n. 12, p. 1477-1482, dez. 2003.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- A veracidade das informações e a autoria de todo o conteúdo apresentado nos artigos é de responsabilidade do(s) autor(es). Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).