Potencial fisiológico de sementes de leguminosas submetidas à permanência em mistura mineral

Autores

  • Bruno Borges Deminicis Universidade Federal do Sul da Bahia
  • Henrique Duarte Vieira Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro
  • Erico da Silva Lima Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas
  • Tiago Neves Pereira Valente Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano
  • Renata Gomes da Silveira Deminicis Universidade Estadual de Santa Cruz

Palavras-chave:

Suplemento mineral, germinação, teor de umidade e vigor.

Resumo

Objetivou-se com estudo avaliar o potencial fisiológico de sementes de quatro leguminosas forrageiras tropicais submetidas à permanência em mistura mineral para bovinos, pelo teste de germinação, pelo teste de envelhecimento acelerado e pelo teste de condutividade elétrica, com o intuito de dispersá-las na pastagem pelas fezes bovinas. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 4x7 (quatro espécies, sete tratamentos), com quatro repetições. As sementes permaneceram na mistura mineral por: 0, 12, 24, 36, 48, 72 e 96 horas. O estresse salino, até 24 horas, não representou risco para a germinação das sementes. Assim, a introdução de sementes em mistura mineral para bovinos para a dispersão de leguminosas na pastagem pode ser utilizada.

Biografia do Autor

Bruno Borges Deminicis, Universidade Federal do Sul da Bahia

Lic. Zootecnia. Doutor e Professor Adjunto.

Centro de Formação em Ciências e Tecnologias Agroflorestais

Henrique Duarte Vieira, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro

Engenheiro Agrônomo, Doutor. 

Laboratório de Fitotecnia

Erico da Silva Lima, Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas

Lic. Zootecnia. Doutor e Professor.

Tiago Neves Pereira Valente, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano

Lic.  Zootecnia. Doutor e Professor do Instituto Federal de Educação,

Renata Gomes da Silveira Deminicis, Universidade Estadual de Santa Cruz

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência animal.

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Publicado

11-12-2017

Edição

v. 10 n. 3 (2017)

Seção

Artigos

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