<b>Germinação e vigor de tanchagem e de melissa</b>

Autores

  • Renata da Silva Brant Universidade Federal de Uberlândia
  • Carlos Juliano Brant Albuquerque Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais
  • João Almir Oliveira Universidade Federal de Lavras
  • Carlos Machado Santos Universidade Federal de Uberlândia

DOI:

https://doi.org/10.5777/paet.v2i2.450

Palavras-chave:

Plantago lanceolata Hook., Melissa officinalis L., sementes, regulador de crescimento

Resumo

O primeiro ensaio foi realizado com o objetivo de avaliar a melhor substância para germinação de Plantago lanceolata Hook. em germinador. Utilizou-se embeber as sementes nas seguintes soluções de ácido giberélico: a 0,01% e 0,02%, de thiuréia a 0,01% e 0,02%, e de nitrato de potássio a 0,2% e 0,4%, totalizando com a testemunha sete tratamentos com quatro repetições, dispostos em DIC. Esses foram postos para germinar em gerbox a temperatura constante de 20ºC. Houve leituras diárias até 21 dias. O peso de 1.000 sementes foi de 2,085 gramas. O ácido giberélico proporcionou o maior aumento do IVG até os 15 dias. Os maiores valores para percentagem de germinação aos sete dias foram verificados em sementes tratadas com o ácido giberélico e aos 21 dias não houve diferença entre a testemunha, ácido giberélico (0,01% e 0,02%), a thiuréia (0,01%) e o nitrato de potássio (0,2%). No segundo experimento, objetivou-se avaliar o efeito da temperatura e GA3 na germinação e no vigor de sementes de Melissa officinalis L. Foram testadas cinco temperaturas (15, 20, 25, 30ºC e alternada 20-30ºC) em presença e ausência de GA3. Os experimentos foram conduzidos em gerbox sobre papel mata-borrão umedecido. As contagens diárias duraram 10 dias. Foi adotado o DIC em arranjo fatorial 5x2, com quatro repetições e 50 sementes por tratamento. Não houve diferenças nas respostas de IVG e primeira contagem de germinação das sementes de melissa entre as temperaturas. A presença de GA3 aumentou o IVG das sementes, porém não influenciou na primeira contagem.

Biografia do Autor

Renata da Silva Brant, Universidade Federal de Uberlândia

Instituto de Ciências Agrárias/ Produção Vegetal / Plantas Medicinais

Publicado

01-05-2011

Edição

Seção

Nota Técnica