Componentes de produção e produtividade do cultivo da soja com mineral, adubação orgânica e organo-mineral

Autores

  • Alfredo Alves Neto UNIOESTE MARECHAL CÂNDIDO RONDON
  • Amauri Orlando Júnior UNIOESTE, campus Marechal C. Rondon
  • Leandro Rampim UNICENTRO campus Cedeteg, Setor de Ciências Agrárias e Ambientais
  • Jéssica Caroline Coppo UNIOESTE, campus Marechal C. Rondon
  • Edleuza Pereira Seidel UNIOESTE, campus Marechal C. Rondon

DOI:

https://doi.org/10.5935/PAeT.V9.N2.03

Palavras-chave:

Gallinaza, Glycine max L., sustentabilidade.

Resumo

A soja é uma cultura de grande expressão no agronegócio. Vem promovendo o desenvolvimento de várias regiões do Brasil, possibilitando o crescimento do setor de proteína animal nas regiões onde está inserida, como a produção de frango. Porém há o desafio de gestão de resíduos desta cadeia produtiva, buscando sustentabilidade. Uma das alternativas é a utilização dos resíduos, como a cama de frango, como fertilizante. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade da soja com fontes de adubação mineral, orgânica e organomineral. O estudo foi conduzido em área sob sistema plantio direto e rotação de culturas, na região Centro-Oeste do Paraná. Utilizou-se delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos e as doses utilizadas foram: testemunha; adubo organomineral, com adubo NPK 02-10-10 + 25% de esterco de frango, na dose de 600 kg ha-1 na base; adubo orgânico de cama de frango na dose de 2000 kg ha-1 na base; adubo mineral NPK 02-20-10, na dose de 800 kg ha-1. Foram feitas avaliações quanto à altura de planta no florescimento e no enchimento de grãos, altura da inserção da primeira vagem, produtividade, massa de mil grãos, número de vagens por planta e número de grãos por vagem. Os resultados encontrados demonstram que o fertilizante orgânico e organomineral promoveram maior crescimento de plantas, e o fertilizante organomineral promoveu maior número de vagens por planta e número de vagens com dois e três grãos, contudo ambos fertilizantes não promoveram incremento na produtividade da cultura da soja.

Biografia do Autor

Alfredo Alves Neto, UNIOESTE MARECHAL CÂNDIDO RONDON

Engenheiro Agronomo, Mestre em Agronomia pela UNIOESTE, campus Marechal C. Rondon. Atualmente aluno de doutorado ela UNIOESTE, campus Marechal C. Rondon, pelo PPGA.

Amauri Orlando Júnior, UNIOESTE, campus Marechal C. Rondon

Unioeste Mestre em Agronomia

Leandro Rampim, UNICENTRO campus Cedeteg, Setor de Ciências Agrárias e Ambientais

Professor Adjunto, Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO, campus Cedeteg, Setor de Ciências Agrárias e Ambientais, Departamento de Agronomia, Guarapuava/PR

Edleuza Pereira Seidel, UNIOESTE, campus Marechal C. Rondon

Docente, Professora do Centro de Ciências Agrárias, PPGA, Unioeste

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Publicado

17-10-2016

Edição

v. 9 n. 2 (2016)

Seção

Artigos

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