Brusone na cultura do arroz

Autores

  • Leonardo Cirilo da Silva Soares Eng. Agrônomo, Doutorando do programa de Pós Graduação em Fitotecnia, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, ESALQ, Piracicaba, São Paulo, Brasil. Avenida Pádua Dias, 11. CEP: E-mail: leonardowsoares@ibest.com.br
  • Juan Piero Antonio Raphael Eng. Agrônomo, Mestrando do programa de Pós Graduação em Agronomia (Agricultura), Faculdade de Ciências Agronômicas de Botucatu, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, UNESP. E-mail: juanpiero1@gmail.com
  • Rafael Pivotto Bortolotto Eng. Agrônomo, Doutor, Departamento de Solos. Universidade Federal de Santa Maria, UFSM. E-mail: rafaelpbortolotto@gmail.com
  • Douglas Dalla Nora Eng. Agrônomo, Mestrando do Programa de Pós Graduação em Ciência do Solo. Universidade Federal de Santa Maria, UFSM. E-mail: douglasdnpg@gmail.com
  • Eduardo Müller Gruhn Acadêmico de Agronomia. Universidade Federal de Santa Maria, UFSM. E-mail: eduardogruhn@hotmail.com

DOI:

https://doi.org/10.5935/PAeT.V7.N2.13

Palavras-chave:

Oryza sativa, fitopatologia, fungicidas

Resumo

A cultura do arroz pode sofrer grandes danos em decorrência de doenças fúngicas que afetam sementes, raízes, folhas e panículas, entre as quais destaca-se a brusone. Neste contexto, o controle químico através do uso de fungicidas assume um papel chave, promovendo efeito curativo, protetor e erradicante da doença. A grande maioria dos fungicidas recomendados incluem ingredientes ativos de modo de ação sistêmico, ou seja, capazes de penetrarem e se translocarem dentro das plantas, com alguma capacidade de exercer seu efeito em um local diferente daquele em que foi aplicado. Este trabalho apresenta uma revisão sobre o uso de fungicidas sistêmicos para controle de brusone. Para esta doença, há 25 produtos comerciais registrados que incluem 12 ingredientes ativos diferentes, considerando-se tratamento de sementes e aplicação foliar, envolvendo no total 6 modos de ação sistêmicos distintos. O tratamento com fungicidas sistêmicos tem se mostrado eficiente no controle químico, por promover muitas vezes efeitos curativo, protetor e erradicante da doença.

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XU, X.; CH

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Publicado

18-08-2014

Edição

v. 7 n. 2 (2014)

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Revisão Literária

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