Calidad de moras cv. Xavante tratadas en pre-cosecha con silicio
Palabras clave:
Rubus sp., frutas pequeñas, poscosecha, almacenamiento refrigerado.Resumen
La mora es una fruta altamente perecedera, que pierde rápidamente sus compuestos bioactivos en la poscosecha. En este contexto, este trabajo tuvo como objetivo verificar el efecto del silicio (Si) y el período de almacenamiento en la conservación poscosecha de frutos de mora cv. Xavante Los tratamientos consistieron en pulverizaciones quincenales de soluciones acuosas en las siguientes concentraciones de óxido de silicio: 0, 5, 10, 15 g de L-1. Para cada temporada de cosecha, se usaron muestras de 20 frutas por parcela experimental, tomadas en la misma fecha, para evaluaciones físico-químicas. La mitad de esta muestra (10 frutas por parcela) se usó inmediatamente para el análisis (tiempo cero). La otra mitad de la muestra (10 frutas por parcela experimental) se empaquetó en un paquete de polipropileno, se cubrió con una película de PVC y se guardó en un B.O.D. a una temperatura de 1 ° C durante 8 días más un día a temperatura ambiente, simulando condiciones comerciales, cuando también fueron sometidos a análisis físico-químicos. Las aplicaciones de Si por vía foliar mostraron efectos positivos sobre la calidad poscosecha de las frutas de mora cv. Xavante, con mayor firmeza de la pulpa y contenido de sólidos solubles, aunque también redujo el contenido de ácido ascórbico.
Citas
ADATIA, M. H.; BESFORD, R. T. The effects of silicicon on cucumber plants grow in recirculating nutrient solution. Annual Botany, v. 58, p. 343-351, 1986.
ANTUNES, Luís Eduardo Corrêa et al. Produção de amoreira-preta no Brasil. Rev. Bras. Frutic., Jaboticabal, v. 36, n. 1, p. 100-111, Mar. 2014.
ANTUNES, Luís Eduardo Corrêa; DUARTE FILHO, Jaime; SOUZA, Clovis Maurilio de. Conservação pós-colheita de frutos de amoreira-preta. Pesq. agropec. bras., Brasília, v. 38, n. 3, p. 413-419, Mar. 2003.
BENASSI, M.T.; ANTUNES, A.J. A comparison of methaphosphoric and oxalic acids as extractant solutions for the determination of vitamin C in selected vegetables. Brazilian Archives of Biology and Technology, v.31, p.507-513, 1988.
BISCHOFF et al. Conservação pós-colheita da amora-preta refrigerada utilizando biofilme e embalagem plástica. Energ. Agric., Botucatu, vol. 28, n.2, p.109-114, abril-junho, 2013.
BOTELHO, R.V.; PAVANELLO, A.P.; BROETTO, D.; SCISLOSKI, S.F.; BALDISSERA, T.S. Fenologia e produção da amoreira-preta sem espinhos cv. Xavante na região de Guarapuava-PR. Scientia Agraria, Curitiba, v.10, n.3, p.209-214, 2009.
BRUGNARA, E. C. Produção, época de colheita e qualidade de cinco variedades de amoreira-preta em Chapecó, SC. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v.29, n. 3, p.71-75, set./dez., 2016.
CAPRONI, Csaignon Mariano et al. Blackberry and redberry production in crop and intercrop in Pouso Alegre, southern Minas Gerais, Brazil. Cienc. Rural, Santa Maria, v. 46, n. 10, p. 1723-1728, Oct. 2016.
CAVIGLIONE, J.H.; L.R.B.; KILHL, P.H.; CARAMORI, D.; OLIVEIRA, L. PUGSLEY, A. Cartas climáticas do Paraná. 2000. IAPAR.
CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. 2 ed. Lavras: UFLA, 2005. 785p
CORREIA, Laura Fernandes Melo; FARAONI, Aurelia Santos; PINHEIROSANT'ANA, Helena Maria. Efeitos do processamento industrial de alimentos sobre a estabilidade de vitaminas. Alimentos e Nutrição Araraquara, v. 19, n. 1, p. 83-95, 2008.
CROGE, Camila Pereira et al. Agronomic performance of Blackberry cultivars in Lapa-PR.Rev. Bras. Frutic., Jaboticabal, v. 41, n. 2, e-101, 2019.
CROGE, Camila Pereira. Cultivares de amoreira-preta produzidas sob diferentes condições climáticas: fenologia, bioativos, qualidade e avaliação sensorial. 82f. Dissertação (Mestrado em Produção Vegetal) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2015.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro, 2006. 412p.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA – EMBRAPA. Embrapa Clima Temperado Sistemas de Produção. 2008.
EPSTEIN, E. Silicon in plants, facts vs. concepts. In: Silicon in agriculture conference, Fort Lauderdale, Florida. 1999.
FAUTEUX, F.; REMUS-BOREL, W.; MENZIES, J.G.; AND BELANGER, R.R. Silicon and plant disease resistance against pathogenic fungi. FEMS Microbiol. Lett. 249 1–6. 2005.
FERREIRA, D.F. SISVAR: Sistema de análise de variância. Lavras: UFLA/DEX, 2010.
FERREIRA, Daniela Souza; ROSSO, Veridiana Vera de; MERCADANTE, Adriana Zerlotti. Compostos bioativos presentes em amora-preta (Rubus spp.). Rev. Bras. Frutic., Jaboticabal, v. 32, n. 3, p. 664-674, Sept. 2010.
FERREIRA, Letícia Vanni et al. Blackberry yield on different trellis systems. Cienc. Rural, Santa Maria, v. 46, n. 3, p. 421-427, Mar. 2016.
FILIPCZAK, J; SAS-PASZT, L; SZWONEK, E; LEWANDOWSKI, M; KOWALCZYK, W; POPIŃSKA-GIL, W. Response of two strawberry cultivars to the application of silicon. International conference microelements in agriculture and environment, 21–24.06. 2016.
FRANÇOSO, IL; COUTO, MAL; CANNIATTI-BRAZACA, SG. Discussão química-químicas em morangos (Fragaria ananassa Duch.) Irradiados e armazenados. Ciência Tecnologia dos Alimentos, 28: 614-619. 2008.
GUEDES, Mayara Neves Santos et al. Chemical characterization and mineral levels in the fruits of blackberry cultivars grown in a tropical climate at an elevation. Acta Sci., Agron., Maringá, v. 35, n. 2, p. 191-196, June. 2013.
GUNES, A; INAL, A; BAGCI, EG; COBAN, S; PILBEAM, DJ. Silicon mediates changes to some physiological and enzymatic parameters symptomatic for oxidative stress in spinach (Spinacia oleracea L) grown under B toxicity. Scientia Horticulturae,113: 113-119, 2007.
INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR. Cartas Climáticas do Paraná. Versão 1.0.2000.(formato digital). CD-ROM, 2000.
JACQUES, Andresa Carolina et al. Estabilidade de compostos bioativos em polpa congelada de amora-preta (Rubus fruticosus) cv. Tupy. Quím. Nova, São Paulo, v. 33, n. 8, p. 1720-1725, 2010.
JAQUES, A.C.; ZAMBIAZI, R.C. Fitoquímicos em amora-preta (Rubus sp). Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 32, n. 1, p. 245-260, 2011.
KLUGE, R. A.; NACHTIGAL, J. C. Fisiologia e manejo pós-colheita de frutas de clima temperado. Pelotas: UFPEL, 1997.
LIANG, Y.; SUN, W.; ZHU, Y.-G.; AND CHRISTIE, P; Mechanisms of silicon-mediated alleviation of abiotic stresses in higher plants: A review. Environ. Pollut, 147 422– 428, 2007.
MA, J.F.; YAMAJI, N. Silicon uptake and accumulation in higher plants. Trends Plant Science.vol. 11. 392–397. 2006.
MARO, Luana Aparecida Castilho et al. Environmental and genetic variation in the post-harvest quality of raspberries in subtropical areas in Brazil. Acta Sci., Agron., Maringá, v. 36, n. 3, p. 323-328, Sept. 2014.
MARODIN, J. C.; RESENDE, J. T. V.; MORALES, R. G. F.; SILVA, M. L. S.; GALVAO, A. G.; ZANIN, D. S. Yield of tomato fruits in relation to silicon sources and rates. Horticultura Brasileira (Impresso) v. 32, p. 221-225, 2014.
MARODIN, Josué C et al. Tomato post-harvest durability and physicochemical quality depending on silicon sources and doses. Hortic. Bras., Vitoria da Conquista, v. 34, n. 3, p. 361-366, Sept. 2016.
MAZUR, W.; UEHARA, M.; WAHALA, K.; ADLERCREUTZ, H. Phytooestrogen content of berries, and plasma concentrations and urinary excretion of enterolactone after a single strawberry-meal in human subjects. British Journal of Nutrition, London, v.83, n.4, p.381-387, 2007.
MOORE, A.; JACKSON, A.; JORDAN, J.; HAMMERSLEY, S.; HILL, J.; MERCER, C.; SMITH, C.; THOMPSON, J.; WOBY, S.; HUDSON. Clinical guidelines for the physiotherapy management of Whiplash Associated Disorder (WAD). Chartered Society of Physiotherapy, London. 2005.
MOORE, J. N.; SANTOS, A. M.; CLARCK, J.; RASEIRA, M. do C. B.; ANTUNES, L. E. C. Cultivar de Amora-preta Xavante. In: Simpósio Nacional do Morango; Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas do Mercosul, (Embrapa Clima Temperado, Documentos 123). Pelotas-RS. p. 214-217, 2004.
MUNARETTO, Luana Marcele et al. Productivity and quality of organic strawberries pre-harvest treated with silicon. Hortic. Bras., Vitoria da Conquista, v. 36, n. 1, p. 40-46, Mar. 2018.
SCHAKER, PDC; ANTONIOLLI, LR Aspectos negativos e tecnológicos em pós-colheita de amoras-pretas (Rubus spp). Revista Brasileira de Agrociência, Pelotas, v.15, n.1-4, p.11-15, 2009.
SILVA, MLS; RESENDE, JTV; TREVISAN, AR; FIGUEIREDO, AST; SCHWARZ, K. Influência do silício na produção e na qualidade dos frutos do morangueiro, Semina: Ciências Agrárias, 2013.
SOETHE, C.; STEFFENS, CA; AMARANTE, CVT do; MARTIN, MS de; BORTOLINI, AJ. Qualidade, compostos fenólicos e atividade antioxidante de amoras-pretas 'Tupy' e 'Guarani' armazenadas a diferentes temperaturas. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v.51, n.8, p.950-957, 2016.
SOETHE, Cristina et al. Quality and functional properties of ‘Tupy’ blackberry stored in modified atmosphere conditions. Rev. Bras. Frutic., Jaboticabal, v. 41, n. 1, e-028, 2019.
SOUZA, V. R. et al. Determination of the bioactive compounds, antioxidant activity and chemical composition of Brazilian blackberry, red raspberry, strawberry, blueberry and sweet cherry fruits. Food Chemistry, v. 156, n. 1, p. 362-368, 2014.
SUZUKI, E, T. Produção extemporânea de amora-preta com uso de reguladores vegetais e nitrato de potássio em regiões tropicais. 89p. Dissertação mestrado. Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP – Campus de Botucatu. 2013.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed, 4.ed. 2009.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- A veracidade das informações e a autoria de todo o conteúdo apresentado nos artigos é de responsabilidade do(s) autor(es). Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).