Enraizamiento del tallo alto de plántulas de maracuyá amarillo para una siembra profunda
Palabras clave:
estrés hídrico, estratificación, aib, Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.Resumen
El objetivo de este trabajo fue evaluar el efecto de la aplicación de ácido indolbutírico (IBA) para inducir el enraizamiento del tallo alto de las plántulas de maracuyá amarillo por inmersión aérea, para la siembra profunda con ahogamiento del tallo y parte del tallo de la planta. Las plantas amarillas de maracuyá, de 90 días de edad, de dos metros de altura, tenían el cuello y el tallo de un metro rodeados de tubos de plástico de cloruro de polivinilo (PVC) de 75 mm de diámetro llenos de tierra orgánica. Para la presentación del tallo, se
eliminaron todas las hojas en los primeros 100 cm, se midieron cortes paralelos en la epidermis internodal con una cuchilla de acero y se aplicó AIB diluido en talco, en concentraciones de 0, 1,000, 2,000, 3,000 y 4,000 mg kg-1 de AIB El diseño experimental utilizado fue en bloques al azar, con cinco tratamientos y cuatro repeticiones de cuatro plantas cada uno. Se evaluaron el porcentaje de enraizamiento, la altura de enraizamiento mínima y máxima, el número de raíces y callos por planta y la masa de raíz seca. El enraizamiento del tallo aumentó linealmente de 60% sin aplicación de IBA a 92.5% a la concentración de 4000 mg Kg-1. El número de raíces, callosidades y materia seca de la raíz no varió entre las concentraciones de IBA. El enraizamiento se produjo, en promedio, entre 0,16 my 0,69 m desde el cuello.
Citas
ALBUQUERQUE JUNIOR, C. L. de. et al. Enraizamento de estacas semilenhosas de maracujazeiro amarelo (Passiflora actinia Hook). Semina: Ciências Agrárias, v. 34, n. 6, suplemento 1, p. 3663-3668, 2013. DOI: 10.5433/1679-0359.2013v34n6Supl1p3663.
ARAÚJO, H. F. de. et al. Produtividade e análise de indicadores técnicos do maracujazeiro-amarelo irrigado em diferentes horários. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 16, n. 2, p. 159–164, 2012. DOI:10.1590/S1415-43662012000200005>.
BEYER, M. et al. A deuterium-based labeling technique for the investigation of rooting depths, water uptake dynamics and unsaturated zone water transport in semiarid environments. Journal of Hydrology, v. 533, p. 627–643, 2016. DOI:10.1016/j.jhydrol.2015.12.037.
BISI, R. B. et al. Rooting of stem segments from fig tree cultivars. Acta Scientiarum. Agronomy, v. 38, n. 3, p. 379-385, Jul./Sept. 2016. DOI:10.4025/actasciagron. v38i3.28117.
CHAGAS, E. A. et al. Concentrações de ácido indolbutírico na propagação do umezeiro por alporquia. Semina: Ciências Agrárias, v. 33, n. 3, p. 1015-1020, maio/jun. 2012. DOI: 10.5433/1679-0359.2012v33n3p1015.
FURLANETO, F. P. B. et al. Análise energética do novo sistema de produção de maracujá amarelo na região de Marília-SP. Ciência Rural, v. 44, n. 2, p. 235-240, fev. 2014. DOI:10.1590/S0103-84782014000200007>.
GOMES, M. T. G. et al. Drought tolerance of passion fruit plants assessed by the OJIP chlorophyll a fluorescence transiente. Scientia Horticulturae, v.142, p. 49–56, 2012. DOI:10.1016/j.scienta.2012.04.026>.
LIMA, D. M. de. et al. Influência de estípulas foliáceas e do número de folhas no enraizamento de estacas semilenhosas de maracujazeiro amarelo nativo. Acta Scientarum. Agronomy. v. 29, supl., p. 671-676, 2007. DOI:10.4025/actasciagron.v29i5.744.
MENZEL, C. M. et al. Water relations in passionfruit: effect of moisture stress on growth, flowering and nutrient uptake. Scientia horticulture, v. 29, p. 239-249, 1986. DOI:10.1016/0304-4238(86)90067-1.
RONCATTO, G. et al. Enraizamento de estacas de espécies de maracujazeiro (Passiflora spp.) no inverno e no verão. Revista Brasileira de Fruticultura, v. 30, n. 4, p.1089-1093, dez. 2008. DOI:10.1590/S0100-29452008000400040.
REZENDE, M. I. F. L. et al. Grafting for the recovery of yellow passion fruit stem in organic system. Revista Brasileira de Fruticultura, v. 39, n. 1: (e-745), 2017. DOI:10.1590/0100-29452017745.
SARMIENTO, A. I. P. et al. Collection season and auxin treatment in the propagation by cuttings of mandarin hybrids. Pesquisa Agropecuária Tropical, v. 46, n. 2, p. 215-221, Apr./Jun. 2016. DOI:10.1590/1983-40632016v4640211.
SABIÃO, R. R. et al. Enraizamento de estacas de Passiflora nitida submetidas a diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB). Revista Brasileira de Fruticultura, Volume Especial, E. 654-657, out. 2011. DOI:10.1590/S0100-29452011000500091.
SANTOS, V. A. dos et al. Produção e qualidade de frutos de maracujazeiro-amarelo provenientes do cultivo com mudas em diferentes idades. Revista de Ciências Agroveterinárias, v.16, n.1, p.33-40, 2017. DOI: 10.5965/223811711612017033.
SILVA, A. A. G. da; KLAR, A. E. Demanda hídrica do maracujazeiro amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.). Irriga, v.7, n. 3, p.185-190, 2002. Available from: <http://revistas.fca.unesp.br/index.php/irriga/article/view/261/154>. Accessed: Jan. 20, 2018. DOI:10.15809/irriga.2002v7n3p185.
SMARSI, R. C. et al. Concentrações de ácido indolbutírico e tipos de substrato na propagação vegetativa de lichia. Revista Brasileira de Fruticultura, v. 30, n. 1, p. 007-011, mar. 2008. DOI:10.1590/S0100-29452008000100004.
SOUSA, V. F. de. et al. Produtividade do maracujazeiro amarelo sob diferentes níveis de irrigação e doses de potássio via fertirrigação. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 38, n.4, p. 497-504, 2003. DOI:10.1590/S0100-204X2003000400008.
TIBERTI, A. S. et al. Propagação do ‘Boysenberry’ por estaquia e mergulhia. Ciência Rural, v. 42, n. 3, p. 423-428, mar. 2012. DOI:10.1590/S0103-84782012000300007.
WEBER, D. et al. Densidade de plantio e produção do maracujazeiro-azedo no sul do Brasil. Revista Brasileira de Fruticultura, v.38, n. 1. p.099-106, 2016. DOI:10.1590/0100-2945-283/14.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- A veracidade das informações e a autoria de todo o conteúdo apresentado nos artigos é de responsabilidade do(s) autor(es). Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).