Cultivo de meliaceas arbóreas en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.5935/PAeT.V12.N2.14Palabras clave:
cedro, caoba, mogno, nim indianoResumen
El cultivo de meliáceas, como el cedro y el mogno (caoba) brasileño, los mognos africanos, el cedro australiano y el nim indiano, se ha destacado en el sector forestal brasileño, especialmente en el segmento de muebles. La elección de los inversores forestales para estas especies se debe a las ventajas que presentan en términos cualitativos y económicos. Sin embargo, los estudios e investigaciones destinados a mejorar los tratamientos silvícolas de estas especies y, en consecuencia, aumentar la productividad de los cultivos siguen siendo incipientes. Por lo tanto, la presente revisión tuvo como objetivo reunir y presentar las principales prácticas silvícolas reportadas en la literatura, que se han aplicado al cultivo de meliaceas en Brasil. Se discutieron temas como la descripción de especies y usos de la madera, operaciones agrícolas comunes, aspectos silvícolas, plagas y enfermedades de los cultivos. Además, se realizó un análisis crítico sobre los principales problemas que aún existen en las etapas de cultivo de meliaceas en Brasil, con sugerencias de investigación y optimización de las etapas.
Citas
ALFENAS A.C.; ZAUZA E.A.V.; MAFIA, R.G.; ASSIS, T.F. Clonagem e doenças do eucalipto. 2. ed. Viçosa: UFV, 2009. 500p.
ANGELI, A.; MÜLLER, P. H. Cedrella fissilis (Cedro). 2017. Disponível em: <http://www.ipef.br/identificacao/cedrella.fissilis.asp>. Acesso em: 09 jan. 2017.
BELA VISTA FLORESTAL. Mudas de cedro australiano. Disponível em: <http://belavistaflorestal.com.br/plus/modulos/conteudo/?tac=221-produtos-e-servicos-o-cedro-australiano>. Acesso em: 15/12/2016.
CARPANEZZI, A. A.; NEVES, E. J. M. Balanço dos aspectos técnicos do cultivo do nim no Brasil. Colombo: Embrapa Florestas, 28 p. 2010.
CARVALHO, P. E. R. Espécies florestais brasileiras: recomendações silviculturais, potencialidades e uso da madeira. Brasília: EMBRAPA, 640 p. 1994.
CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. 2003. Disponível em: < http://www.cnpf.embrapa.br/pesquisa/efb/index_especies.htm>. Acesso em: 09/01/2017.
CARVALHO, P. E. R. Mogno – Swietenia macrophylla. Colombo: Embrapa, 2007. 12p. (Circular técnico, 140).
CIF – Centro de Inteligência em Florestas. Cedro australiano. Disponível em: <http://www.ciflorestas.com.br/texto.php?p=cedro_australiano>. Acesso em: 09 jan. 2017.
CIOCIOLA JÚNIOR, A. I.; MARTINEZ, S. S. Nim: alternativa no controle de pragas e doenças. Belo Horizonte: EPAMIG, 2002. 24 p. (Boletim técnico, 67).
CNCFLORA - Centro Nacional de Conservação da Flora. Cedrela fissilis na Lista Vermelha da flora brasileira versão 2012. 2012. Disponível em: <http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Cedrela%20fissilis>. Acesso em: 9 jan. 2017.
COSTA, J. R.; MORAIS, R. R.; CAMPOS, L. S. Cultivo e manejo do mogno (Swietenia macrophylla King). Manaus: Embrapa Amazônica Ocidental, 2013. 36 p. (Documentos, 114).
DONLI, P. O.; BUAHIN, G. K. A.; LALE, N. E. S.; MOLTAN N. B.; DIKE, M. C.; AMINU-KANO, M. Management of oriental yellow scale insects (Aonidiella orientalis Newstead) (Homoptera: Diaspididae) on neem (Azadirachta indica A. Juss.) (Meliaceae) in West Africa. Entomology in the Nigerian economy. p 1-10, 1998.
DURIGAN, G.; FIGLIOLIA, M. B.; KAWABATA, M.; GARRIDO, M. A. O.; BAITELLO, J. B. Sementes e mudas de árvores tropicais. 2 ed. São Paulo: Páginas & Letras, 2002. 65 p.
FALESI, I. C.; BAENA, A. R. C. Mogno-africano Khaya ivorensis A. Chev. Em sistema silvipastoril com leguminosa e revestimento natural do solo. Belém: Embrapa Amazônia Orienta, 1999. 52p. (Documentos, 4).
FLORES, T. B. Estudo taxonômico das espécies de meliaceae juss. do estado do Espírito Santo. 2015. 145 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal) - Universidade Estadual de Campinas. 145 p
GEHLOT, A, ARYA, S.; ARYA, I. D.. Vegetative propagation of Azadirachta indica a. Juss (neem) through cuttings: a review. Nativa, v. 2, n. 4, 239-246, 2014. DOI: 10.14583/2318-7670.v02n04a10
GROGAN, J. E. Bigleaf mahogany (Swietenia macrophylla King) in southeast Para, Brazil: a life history study with management guidelines for sustained production from natural forests. 2001. 442 f. Tese - Yale University School of Forestry & Environmental Studies, New Haven, CT, USA.
HASSE, G. Crescimento Verde: O Espírito Santo no caminho da sustentabilidade florestal. Cadernos do Sindiex, v.4, 42 p., 2004.
INSTITUTO BRASILEIRO DE ÁRVORES (IBÁ). Relatório Anual 2016, ano base 2015. Brasília, 2016. 100p.
INOUE, M. T. A auto-ecologia do gênero Cedrela: efeitos na fisiologia do crescimento no estágio juvenil em função da intensidade luminosa. Floresta, v. 8, n. 2, p. 58-61, 1977.
KOUL, O., ISMAN, M. B., KETKAR, C. M. Properties and uses of Neem, Azadirachta indica. Canadian Journal of Botany, v.68, p.1-11, 1990. DOI: 10.1139/b90-001
LEDO, A. A. M. Observações ecológicas na Estação Experimental Florestal de Saltinho, Pernambuco, visando reflorestamento no nordeste. Cadernos Ômega, v. 4, n. 2, p. 197-206, 1980.
LEMOS FILHO, J. P.; DUARTE, R. J. Germinação e longevidade das sementes de mogno (Swietenia macrophylla King – Meliaceae). Revista Árvore, v. 25, n. 1, p. 125 - 130, 2001.
LOPES, S. C.; LAMEIRA, O. A.; FONTES, G. R. L.; NOGUEIRA, R. C.; PINTO, J. E. B. P. Enraizamento in vitro de mogno (Swietenia macrophylla King). Cerne, Lavras, v. 7, n. 1, p. 124-128, 2001.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. ed. 4, v. 1. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002.
LORENZI, H.; SOUZA, H. M.; TORRES, M. A. V.; BACHER, L. B. Árvores exóticas no Brasil: madeireiras, ornamentais e aromáticas. São Paulo: Nova Odessa. 385 p. 2003.
MARTINEZ, M. BLUNDELL, A. G.; GULLISON, R. E.; GROGAN, J. Historic range and current status of big-leaf mahogany (Swietenia macrophylla) in South America. Washington: Report of the Center for Applied Biodiversity Science – Conservation International. 48 p. 2008.
MOURA, R. S.; SOUZA, K. R.; SOUZA, D. S.; SANTANA, G. M.; OLIVEIRA, G. M,; VENTUROLI, F.; SILVA-NETO, C. M. Danos em Khaya ivorensis provocado por Trigona spinipes na savana brasileira. Acta Brasiliensis, v. 1, n. 1, p. 40-42, 2017. DOI: 10.22571/Actabra11201715
MURAKAMI, C. H. G. Cedro australiano: valorização de espécies nobres. Boletim Florestal, v. 7, n. 2, p. 1-6, 2008.
National Research Council. Neem: A tree of solving global problems. Washington: The National Academies Press, 125 p. 1992. DOI: 10.17226/1924
GUIMARÃES-NETO, A. B.; FELFILI, J. M.; SILVA, G. F.; MAZZEI, L.; FAGG, C. W.; NOGUEIRA, P. E. Avaliação do plantio homogêneo de mogno, Swietenia macrophylla King, em comparação com o plantio consorciado com Eucalyptus urophylla S. T. Blake, após 40 meses de idade. Revista Árvore, v. 28, n. 6, p. 777-784, 2004. doi: 10.1590/S0100-67622004000600002
NEVES, B. P.; NOGUEIRA, J. C. M. Cultivo e utilização do nim indiano (Azadirachta indica A. Juss). Goiânia: EMBRAPA, 1996, 32 p. (Circular técnica, 28).
NEVES, E. J. M. Importância dos fatores edafo-climáticos para o uso do nim (Azadirachta indica A. Juss.) em programas florestais e agroflorestais nas diferentes regiões do Brasil. Boletim de Pesquisa Florestal, n. 49, p. 99-107, 2004.
NEVES, E. J. M.; CARPANEZZI, A. A. A cultura do nim (Azadirachta indica A. Juss.). Colombo: Embrapa Florestas, 2008, 97 p. (Coleção plantar, 61).
OHASHI, O. S.; SILVA JÚNIOR, M. L.; LAMEIRA, O. A.; SILVA, J. N. M.; LEÃO, N. V. M.; TEREZO, E. F.; BATISTA, T. F. C.; HIDAKA, D. Z. L.; ALMEIDA, G. B.; BITTENCOURT, P. R. G.; GOMES, F. S.; NEVES, G. A. M. Danos e controle de broca Hypsipyla grandella em plantios de mogno Swietenia macrophylla no estado do Pará. In: POLTRONIERI, L. S.; TRINDADE, D. R.; SANTOS, I. P. (Ed.) Pragas e doenças de cultivos amazônicos. Belém: Embrapa Amazônia Oriental, 2005, p. 125-144.
OLIVEIRA, A. D.; SCOLFORO, J. R. S.; SILVEIRAM, V. P. Análise econômica de um sistema agro-silvo-pastoril com eucalipto implantado em região de cerrado. Ciência Florestal, v. 10, n. 1, p. 1-19, 2000.
ORWA, C.; MUTUA, A.; KINDT, R.; JAMNADASS, R.; ANTHONY, S. Agroforestree Database: a tree reference and selection guide version 4.0. World Agroforestry Centre, Kenya. Disponível em <http://www.worldagroforestry.org/output/agroforestree-database>. Acesso em: 9 Jan. 2017. (2009).
PENNINGTON, T. D. Meliaceae. New York: New York Botanical Garden, 1981. 470p. (Flora Neotropica. Monograph, 28).
PINHEIRO, A. L.; LANI, L. L.; COUTO, L. Cultura do cedro australiano para produção de madeira serrada. Viçosa: Editora UFV. 42 p. 2003.
PINHEIRO, A. L.; COUTO, L.; PINHEIRO, D. T.; BRUNETTA, J. M. F. C. Ecologia, silvicultura e tecnologia de utilização dos mognos africanos: Khaya spp. 1. ed. Viçosa: SBAG, 2011. 102p.
RIBEIRO, A.; FILHO, A. C. F.; SCOLFORO, J. R. S. O cultivo do mogno africano (Khaya spp.) e o crescimento da atividade no brasil. Floresta e Ambiente, v. 24, 2017. DOI: 10.1590/2179 8087.076814
SANTOS, A. P.; XAVIER, A.; OLIVEIRA, M. L.; REIS, G. G. Efeito da estaquia, miniestaquia, microestaquia e micropropagação no desempenho silvicultural de clones de Eucalyptus grandis. Scientia Forestalis, v. 68, p. 29-38, 2005.
SAXENA, R. C. The neem tree: its geographical distribution, plantation characteristics, growth and yeld and associated pests and diseases. In: Training workshop on “How to grow an use neem”. Mbita: ICIPE, p.14-23 , 1999.
SILVA, L. B. X.; REICHMANN NETO, F. Avaliação comparativa do desenvolvimento de florestais em plantios homogêneos no sudeste paranaense. In: VI Congresso florestal brasileiro, Campos do Jordão, Brasil. 1990.
SILVA, J. A.; BORGES, C. T. Cultivo de Mogno Africano. Mudas nobres: garantindo o futuro. 91 p. 2013. Disponível em: <http://www.painelflorestal.com.br/base/www/painelflorestal.com.br/media/attachments/23/23/529cdaf7378a1ed70628e6eaa55a5da1d3ee035b2c7ee_canrobert-tormin-borges-workshop-producao-de-mogno-africano.pdf>. Acesso em: 09/01/2017.
SILVA, L. B. X.; TORRES, M. A. V. Espécies florestais cultivadas pela COPEL-PR (1974-1991). In: Congresso Nacional Sobre Essências Nativas, 2., 1992, São Paulo. Anais. p. 585-594.
SILVA, M. P. S. Qualidade das mudas produzidas por miniestaquia e produtividade de minicepas de Cedro Australiano, manejadas em canaletões e tubetes. 2010. 49 f. Dissertação (Mestrado em Produção Vegetal), Universidade Estadual do Norte Fluminense.
SILVA, M. C. A.; ROSA, L.S.; VIEIRA, T. A. Eficiência do nim (Azadirachta indica A. Juss) como barreira natural ao ataque de Hypsipyla grandella (Zeller) (Lepidoptera: Pyralidae) sobre o mogno (Swietenia macrophylla King). Acta Amazônica, v. 43, n. 1, p. 19-24, 2013. DOI: 10.1590/S0044-59672013000100003
SOUZA, J. C. A. V.; BARROSO, D. G.; CARNEIRO, J. G. A. Cedro australiano (Toona ciliata). Niterói: Programa Rio Rural. 12 p. 2010.
SOUZA, J. C. A. V.; BARROSO, D. G.; CARNEIRO, J. G. A.; TEIXEIRA, S. L.; BALBINOT, E. Propagação vegetativa de cedro australiano (Toona ciliata var. australis M. Roemer) por miniestaquia. Revista Árvore, v. 33, n. 2,p. 205-213, 2009. doi: 10.1590/S0100-67622009000200002
TEIXEIRA, V. C. M. Avaliação da usinagem da madeira de mogno africano (Khaya ivorensis A. Chev.). 2011. 35 f. Monografia (Bacharel em Engenharia Florestal) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Seropédica, 2011.
VILELA, E. S.; STEHLING, E. C. Recomendações de plantio para cedro australiano: mudas clonais. Versão mudas clonais 3.0. 20 p. 2015. Disponível em:<http://www.belavistaflorestal.com.br/>. Acesso: 09/01/2017.
XAVIER, A.; SANTOS, G. A.; OLIVEIRA, M. L. Enraizamento de miniestaca caulinar e foliar na propagação vegetativa de cedro-rosa (Cedrela fissilis vell.). Revista Árvore, Viçosa, v. 27, n. 3, p. 351-356, 2003. DOI: 10.1590/S0100-67622003000300011.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- A veracidade das informações e a autoria de todo o conteúdo apresentado nos artigos é de responsabilidade do(s) autor(es). Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).