Estratificación y uso de giberelina en semillas de Psidium cattleianum
DOI:
https://doi.org/10.5935/PAeT.V11.N3.12Palabras clave:
semillas, frutales nativos, myrtaceae.Resumen
El objetivo de este trabajo fue evaluar la germinación de semillas de araçazeiro-amarillo sometidas a estratificación, con posterior aplicación de giberelina. El experimento fue realizado en el Laboratorio de Fisiología Vegetal, de la UTFPR - Cámpus Dos Vecinos utilizando semillas de frutos maduros de P. cattleianum cultivar 'Ya-cy', extraídas manualmente y secas a la sombra por 24 horas, separadas en lotes de 100 unidades, con la medición de la masa de materia fresca y almacenada en eppendorf® sellados y dispuestos en BOD de 5 ° C por 0, 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40 y 45 días. Después de estos períodos las semillas fueron dispuestas en vasos de 50 mL conteniendo GA3 (200 mg L-1) o agua, según tratamiento, sembradas en cajas gerbox®, sobre papel germitest® humedecido y mantenidas en B.O.D a una temperatura constante de 25 ° C. Se utilizó delineamiento completamente casualizado, en factorial 2 x 10 (solución de GA3 x período de estratificación), con cuatro repeticiones de 100 semillas. Se realizaron evaluaciones diarias hasta 60 días después de la implantación, verificando porcentual de semillas germinadas, IVG y TMG. Los datos fueron sometidos a la prueba de normalidad de Lilliefords, constatándose la no necesidad de la transformación, los mismos fueron sometidos al análisis de varianza y al test de Duncan. La utilización de giberelinas aliados al uso o no de la estratificación propició mejores resultados para germinación, IVG y TMG, mostrando que la utilización de esta hormona es prometedora para desencadenar mejor uniformidad de germinación, así se recomienda la inmersión en solución de GA3 para las mismas semillas de araçazeiro-amarillo, después de estratificación.Citas
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