Germinación de semillas de Punica granatum de acuerdo con temperatura y período de almacenamiento

Autores/as

  • Marciéli da Silva
  • Lucas Silva Oliveira
  • Juliana Cristina Radaelli
  • Américo Wagner Junior
  • Jean Carlo Possenti

DOI:

https://doi.org/10.5935/PAeT.%20V12.N1.13

Palabras clave:

punicaceae, román, semilla

Resumen

El objetivo del trabajo fue evaluar la germinación de las semillas de P. granatum después del almacenamiento en diferentes temperaturas. El experimento fue realizado en la UTFPR - Cámpus Dois Vizinhos. Las semillas fueron almacenadas en frascos de vidrio sellados. Por lo tanto, se procedió al almacenamiento a temperaturas de 5 ° C, 10 ° C y 25 ° C, por 0, 30, 60, 90, 120, 150, 180, 210 y 240 días. Después de cada período se procedió a la siembra en cajas Gerbox mantenidas a 25 ° C. El delineamiento utilizado fue DIC, en factorial 3 x 9 (temperatura de almacenamiento x tiempo), con cuatro repeticiones de 100 semillas cada una. Después de 60 días de la implantación del experimento se evaluó el porcentaje de semillas germinadas, índice de velocidad de germinación (IVG) y tiempo medio de germinación (TMG). Los datos de las variables fueron transformados y sometidos al análisis de varianza (p≤0,05) y prueba de Duncan. Las semillas de P. granatum se pueden almacenar a una temperatura de 5 ° C durante un período de 240 días.

Citas

ARAÚJO NETO, J.C.; AGUIAR, I.V.; FERREIRA, V.M.; RODRIGUES, T.J.D. 2005. Armazenamento e requerimento fotoblástico de sementes de Acacia polyphylla DC. Revista Brasileira de Sementes, Pelotas, v.27, n.1, p.115-124.

AZEVEDO, M.R.Q.A.; GOUVEIA, J.P.G.; TROVÃO, D.M.M.; QUEIROGA, V.P. 2003. Influência das embalagens e condições de armazenamento no vigor de sementes de gergelim. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande-PB, v. 7, n. 3, p. 519-524.

BARBEDO, C.J.; BILIA, D.A.C.; FIGUEIREDO, R.R.CL. 2002. Tolerância à dessecação e armazenamento de sementes de Caesalpinia echinata Lam (pau-brasil), espécie da Mata Atlântica. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v.25, n.4, p.431-439.

BAUDET, L.M.L. 2003. Armazenamento de sementes. In: PESKE, S.T.; ROSENTAL, M.D.; ROTA, G.R. (ed.). Sementes: fundamentos científicos e tecnológicos, Pelotas: Ed. Universitária – UFPel, p.370-418.

CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. 2012. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Jaboticabal: FUNEP, 590p.

CONDÉ, A.R.; GARCIA, J. 1984. Armazenamento e embalagem de sementes de forrageira. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.10, n.111, p.44-49.

COSTA, C. J. 2009. Armazenamento e conservação de sementes de espécies do Cerrado. Planaltina-DF: Embrapa Cerrados, 30p.

FERREIRA, A.B.H. Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa. 2009. 4 ed. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz. 2120p.

GARCIA, A.A. 1992. La terapeutica com plantas medicinales: fitoterapia - vademecum de prescripcion, Bilbao: cita Publicaciones, 175 p.

JARDINI, F.A.; FILHO, J.M. 2007. Avaliação da atividade antioxidante em diferentes extratos da polpa e sementes da romã (Punica granatum, L.). Revista Ciência Farmaceutica Básica Aplicada. São Paulo, vol. 43, n. 1. p. 137 – 147.

LIMA, D.C.; DUTRA, A.S.; CAMILO, J.M. 2014. Physiological quality of sesame seeds during storage. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, v.45, n.1, p.138-145.

LOPES, K. P.; BRUNO, R. L. A.; BRUNO, G. B.; AZEREDO, G. A. 2001. Comportamento de sementes de romã (Punica granatum L.) submetidas à fermentação e secagem. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 23, n. 2, p. 369-372.

LORENZI, H.; SOUZA, H.M. 2001. Plantas ornamentais no Brasil – arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 3.ed. Nova Odessa: Plantarum, 1088p.

MALAKER, P.K.; MIAN, I.H.; BHUIYAN, K.A.; AKANDA, A.M.; REZA, M.M.A. 2008. Effect of storage containers and time on seed quality of wheat. Bangladesh Journal of Agricultural Research, Bangladesh, v.33, p.469-477.

MARCOS FILHO, J. 2005. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ, 495 p.

MENEZES, S. M. S.; PINTO, D. M.; CORDEIRO, L. N. 2008. Atividades biológicas in vitro e in vivo de Punica granatum L. (romã). Revista Brasileira de Medicina. São Paulo, v. 65, n. 11, p. 388-391.

PIOTTO, B.; et al., 2003. Fact sheets on the propagation of mediterranean trees and shrubs from seed. In: PIOTTO, B.; DI NOI, A. (Ed.). Seed propagation of mediterranean trees and shrubs. Rome: Agency for the Protection of the Environment and for Technical Services, p.11-51

RAWAT, J. M. S.; TOMAR, Y. K.; RAWAT, V. 2010. Effect of stratification on seed germination and seedling performance of wild pomegranate. Journal of American Science, New York. v. 6, n. 5, p. 97-99.

SILVA, L. M.M.; MATA, M.E.R.M.C.; DUARTE, M.E.M. 2015. Teor de água limite para crioconservação de sementes de romã (Punica granatum L.). Engenharia Agrícola Jaboticabal, Jaboticabal. v. 35, n.2, p.313-321.

SILVA, F. S. da; PORTO, A. G.; PASCUALI, L. C.; SILVA, F. T. C. da. 2010. Viabilidade do armazenamento de sementes em diferentes embalagens para pequenas propriedades rurais. Revista de Ciências Agroambientais, Alta Floresta. v.8, p.45-56.

SMANIOTTO, T.A.S.; RESENDE, O.; MARÇAL, K.A.F.; OLIVEIRA, D.E.C.; SIMON, G.A. 2014. Qualidade fisiológica das sementes de soja armazenadas em diferentes condições. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola Ambiental, Campina Grande. v.18, n.4, p.446–453.

SOUSA, M.P.; MATOS, M.E.O.; MATOS, F.J.A. 1991. Constituintes químicos de plantas medicinais brasileiras. Fortaleza: Imprensa Universitária/UFC, 416p.

SUMNER, M. D.; ELLIOTT-ELLER, M.; WEIDNER, G.; DAUBENMIER, J. J.; CHEW, M. H.; MARLIN, R. 2005. Effects of pomegranate juice consumption on myocardial perfusion in patients with coronary heart disease. Journal of Cardiology, New York. v. 96, p. 810–814.

VILLELA, F. A.; PEREZ, W. B. 2004. Tecnologia de sementes – coleta, beneficiamento e armazenamento. In: FERREIRA, A. G. E BORGHETTI, F. (Coord.). Germinação – do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, p. 265-280.

Descargas

Publicado

12-07-2019

Número

Sección

Nota Técnica