Desarrollo de plantas atraves de la interferencia de auxinas, citoquininas, etileno y giberelinas
DOI:
https://doi.org/10.5935/PAeT.V9.N3.05Palabras clave:
hormonas vegetales, crecimiento, respuestas, vegetal.Resumen
Pueden interferir en el desarrollo vegetal factores externos y factores internos, como de hormonas y vitaminas, esas sustancias naturales o sintéticas pueden ser aplicadas directamente en las plantas, en partes como hojas, frutos y semillas, provocando alteraciones en los procesos vitales y estructurales, con la finalidad de incrementar la producción, mejorar la calidad y facilitar la colecta. El objetivo del presente trabajo es analizar el crecimiento y desarrollo vegetal en las especies tratadas con auxinas, citoquininas, etileno y giberelinas. En la realización del presente trabajo fueron utilizadas revisiones bibliográficas de fechas de publicaciones antiguas y recientes, esa mezcla fue para exponer ideas y argumentos semejantes entre diversos autores de diferentes épocas. Pueden ser observados en esta revisión que las auxinas tienen función de epinastia de la hoja y tallo, el amarillento de las hojas en la planta de frijol y en las plantas de maíz fueron observadas que después de la pulverización con las auxinas no fue presentado cualquier síntoma de senescencia. En las plantas de soya hubo mayor contenido de clorofila debido al hecho de citoquininas y giberelinas inhibieron la degradación de la clorofila. Los reguladores aplicados en conjunto y en diferentes concentraciones se pudieron observar diferentes resultados, como pueden ser vistos en esta revisión bibliográfica.
Citas
BARREIRO, A. P.; ZUCARELI, V.; ONO, E. O.; RODRIGUES, J. D. ANÁLISE DE CRESCIMENTO DE PLANTAS DE MANJERICÃO TRATADAS COM REGULADORES VEGETAIS. Bragantia, Campinas, v.65, n.4, p.563-567, 2006.
BENINCASA, M.M.P. Análise de crescimento de plantas: noções básicas. Jaboticabal: FUNEP, 2003. 41p.
BOUZAYEN, M.; FERRER, M.; GUILLEN, P.; AYUB, R.; BIDONDE, S.; BEN AMOR, M.; GUIS, M.; RAMASSAMY, S.; ZEGZOUTI, H.; PECH, J. C.; LATCHÉ, A. A ACC oxidase gene family: characterization and down-regulation by genetic manipulation. Phytochemistry of Fruit and Vegetables, Oxford, p.243-250, 1997.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Assessoria de Gestão Estratégica Gabinete da Ministra. PROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2014/15 a 2024/25 Projeções de Longo Prazo. Brasília. DF Julho de 2015.
CAMILI, E. C. AÇÃO DE BIORREGULADORES NA BROTAÇÃO, PRODUÇÃO E ALGUMAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE UVA DO CULTIVAR SUPERIOR SEEDLESS. BOTUCATU – SP 2007. Tese apresentada à Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP – Câmpus de Botucatu, para obtenção do título de Doutora em Agronomia – Área de Concentração em Horticultura.
CAMPOS, M. F.; ONO, E. O.; BOARO, C. S. F.; RODRIGUES, J. D. Análise de crescimento em plantas de soja tratadas com substâncias reguladoras. Revista Biotemas, 21 (3), setembro de 2008.
CASTRO, G. S. A.; BOGIANI, J. C.; SILVA, M. G.; GAZOLA, E.; ROSOLEM, C. A. Tratamento de sementes de soja com inseticidas e um bioestimulante. Pesq. agropec. bras., Brasília, v.43, n.10, p.1311-1318, out. 2008.
CASTRO, P. R. C.; VIEIRA, E. L. Aplicações de reguladores vegetais na agricultura tropical. Guaíba: Agropecuária, 2001. 132p.
COLL, J. B.; RODRIGUES, G. N.; GARCIA, B. S.; TAMÉS, R. S. Citoqininas. In: Coll, J. B.; Rodrigo, G. N.; Garcia, B. S. & Tames, R. S. (Eds). Fisiología Vegetal. Ediciones Pirámide, Madrid, España, p.342-355, 2001.
CHRISPEELS, M. J. e VARNER, J. E. Gibberellic acid-enhanced synthesis and release of aribonuclease by isolated aleurone layers. Plant Physiol. 42:398-406, 1967.
DAVIES, P. J. Plant hormones: biosynthesis, signal transduction, action. 3ed. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 2004. 750p.
DOURADO NETO, D.; DARIO, G.J.A.; VIEIRA JÚNIOR, P.A.; MANFRON, P.A.; MARTIN, T.N.; BONNECARRÉRE, R.A.G.; CRESPO, P.E.N. Aplicação e influência do fitorregulador no crescimento das plantas de milho. Revista da Faculdade de Zootecnia, Veterinária e Agronomia, v.11, p.93-102, 2004.
GROSSMANN, K. The mode of action of auxin herbicides: a new end to a long, drawn out story. Trends in Plant Science 5: 506-508, 2000.
HARTMANN, H.T.; KESTER, D.E.; DAVIES JR, R.T.; GENEVE, R.L. Plant propagation: principles e practices. 7. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2002. 880 p.
HARTMANN, H. T.; KESTER, D. E.; DAVIS JR, F. T.; GENEVE, R. L. Plant propagation: principles e practices. 8. ed. Boston: Prentice Hall, 2011. 915 p.
KELLEY KB; RIECHERS. Recent developments in auxin biology and new opportunities for auxinic herbicide research. Pesticide Biochemistry and Physiology 89: 1-11, 2007.
KENDE, H., ZEEVAART, J. A. D. The five “classical” plant hormones. The Plant Cell, 9:1197-1210, 1997.
LAVEE, S.; SHULMAN, Y.; NIR, G. The effect of cyanamide on bud break of grapevines (Vitis vinifera). In: Bud dormancy in grapevines: potential and practical uses of hydrogen cyanamide on grapevines, Davis, 1984. Proceedings... Davis: University of California, 1984. p. 17-29.
LEÃO, P. C. S. Manejo e tratos culturais da videira. Petrolina, PE: Embrapa Semi-Árido, 2000. Não paginado. Apostila apresentada no Curso sobre Manejo da Cultura e Agronegócio da Uva de Mesa, Petrolina, PE, 2000.
LEITE, V.M., ROSELEM, C.A., RODRIGUES, J.D. Gibberellin and cytokinin effects on soybean growth. Scientia Agricola, v.60, n.3, p.537-541, 2003.
MEDINA, E.F. ALGUMAS RESPOSTAS DE MONO- E DICOTILEDÔNEAS A AUXINAS ASSOCIADAS À AÇÃO DO ETILENO. VIÇOSA: MINAS GERAIS. Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa de Pós-Graduação em Fisiologia Vegetal, para obtenção do título de Magister Scientiae, 2013.
MONACO, T. J.; WELLER, S. C.; ASHTON, F. M. Weed Science: Principles and Practices. Wiley-Blackwell, New York, 2002.
NASCIMENTO, R. e MOSQUIM, P. R. Crescimento e teor de proteínas em sementes de soja sob influência de hormônios vegetais. Revista Brasil. Bot., V.27, n.3, p.573-579, jul.-set. 2004.
PAGEL, F. E. Produção de mudas florestais por via assexuada. Santa Rosa: ANORGS, 2004. 37 p. Caderno Didático 3.
PASQUAL, M.; PETRI, J. L. Quebra de dormência de fruteiras de clima temperado. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 11, n. 124, p. 56-62, 1985.
PETRI, J. L.; ARGENTA, L. C.; SUZUKI, A. Efeitos do thidiazuron no tamanho e desenvolvimento dos frutos da macieira. Revista Brasileira de Fruticultura, Cruz das Almas, v. 14, n. 2, p. 127-134, 1992.
PIRES, E. J. P. Emprego de reguladores de crescimento em viticultura tropical. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 19, n. 194, p. 40-43, 1998.
PIRES, E. J. P.; BOTELHO, R. V. Uso de reguladores vegetais na cultura da videira. In: BOLIANI, A. C.; CORRÊA, L. S. (ed.). Cultura de uvas de mesa: do plantio à comercialização. SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE UVAS DE MESA, Ilha Solteira, SP. 2000. Anais... Ilha Solteira, 2001, p. 129-147.
POUGET, R. Recherches physiologiques sur le repos vegetatif de la vigne (Vitis vinifera L.): La dormance des bourgenons et le mécanisme de sa disparation. Annalis de L’Amelioration des Plants, Paris, v. 13, p. 1-247, 1963.
ROGALSKI, M.; GUERRA, M. P.; SILVA, A. L. Multiplicação in vitro da ameixeira “Santa Rosa”: efeito da citocinina BAP. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v.25, n.2, p.365-367, 2003.
RUIZ, V. S. Fitorreguladores. In: LOS PARASITOS de la vid: estrategias de proteccion razonada. 4. ed. Madrid: Mundi-Prensa, 1998. p. 303-306, 1998.
SOUZA, V. M. e CARDOSO, S. B. EFEITO ALELOPÁTICO DO EXTRATO DE FOLHAS DE Eucalyptus grandis SOBRE A GERMINAÇÃO DE Lactuca sativa L. ( ALFACE) E Phaseolus vulgaris L.(FEIJÃO). Revista Eletrônica de Educação e Ciência (REEC) – ISSN 2237-3462 - Volume 03 – Número 02 – 2013.
STEFANINI, M.B.; RODRIGUES, S.D.; MING, L.C. Efeito do ácido giberélico, ethephon e CCC nos índices da análise de crescimento (AFE, RAF e RMF) em erva-cidreira brasileira (Lippia alba). Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Botucatu v.1, n.1, p.15-22, 1998.
TAIZ, L. e ZEIGER, E. – Fisiologia Vegetal – 3ª edição; – Editora Artmed, Porto Alegre/RS, 2004.
TAIZ, L. e ZEIGER, L Plant Physiology. 3rd ed. Sinauer Associates, Sunderland, 2002.
THEOLOGIS, A.; ZAREMBINSKI, T. I.; OELLER, P. W.; LIANG, X.; ABEL, S. modification of fruit ripening by suppressing gene expression. Plant Physiology., Bethesda, v.100, p.549-551, 1992.
VIEIRA, E. L. e CASTRO, P. R. C. Ação de bioestimulante na cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L). In: Vieira L & Castro PRC (1 Ed) Feijão Irrigado Tecnologia & Produtividade. Cosmópolis, STOLLER. p. 73-100, 2003.
WEAVER, R.J. Plant growth substances in agriculture. San Francisco: W.H. Freeman, 1972. 594p.
WEST, C. Α.; OSTER, M.; ROBINSON, D.; LEW, F. e MURPHY, P. Biosynthesis of gibberellin precursors and related diterpene. In Biochemistry and siology of Plant Growth Substances. Ed. F. Wightman & G. Setterfield. Runge Press. Otawa pp. 313-332, 1969.
WOO, E. J.; MARSHALL, J.; BAULY, J.; CHEN, J. G.; VENIS, M.; NAPIER, R. M.; PICKERSGILL, R. W. Crystal structure of auxin-binding protein 1 in complex with auxin. EMBO Journal 21: 2877±2885, 2002.
ZELLEKE, A.; KLIEWER, W. M. The effects of hydrogen cyanamide on enhancing the time and amount of budbreak in young grape vineyards. American Journal of Enology and Viticulture, Davis, v. 40, n. 1, p. 47-51, 1989.
ZIMMER, P. D. Caracterização parcial da ACC (ácido 1-carboxílico 1- aminociclopropano) oxidase em frutos climatéricos. 41f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia Agroindustrial)- Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 1998.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- A veracidade das informações e a autoria de todo o conteúdo apresentado nos artigos é de responsabilidade do(s) autor(es). Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).