Crecimiento inicial de maní BR1 bajo riego con agua salina
DOI:
https://doi.org/10.5935/PAeT.V8.N3.04Palabras clave:
Palabras clave, Arachis hypogaea, oleaginosa, salinidadResumen
Resumen
El objetivo de este estudio fue evaluar la influencia del agua salina en el crecimiento inicial del cultivo de maní. El experimento fue instalado en un área perteneciente a FATEC Cariri. La parcela experimental consistió de 20 contenedores con capacidad volumétrica equivalente a 10 L y el diseño experimental fue completamente al azar, con cinco niveles de salinidad y cuatro repeticiones. El cultivo utilizado fue el maní cultivar BR1 evaluado por 50 días. El riego se realizó diariamente usando agua con una conductividad eléctrica (CEa) de 0,2 (control); 0,7; 1,4; 2,1 y 2,8 dS m-1, de acuerdo con las pruebas de laboratorio, tratamientos nominados S1, S2, S3, S4 y S5, respectivamente. Se evaluó las variables de crecimiento, altura del tallo, diámetro del tallo y número de hojas. La altura del tallo no se ve afectada de manera adversa en el comienzo de aplicación (10 DAIT) cuando la conductividad eléctrica del agua alcanza hasta 2,8 dS m-1. El diámetro del tallo y el número de hojas del mani BR1 han se demostrado sensible a la utilización de agua salina desde el inicio del riego, aumentando con la prolongación del tiempo de aplicación.
Citas
AYERS, R. S.; WESTCOT, D. W. A qualidade da água na agricultura. 2ª ed. Campina Grande: UFPB. 1999, 218p. Estudos da FAO, Irrigação e Drenagem, 29 revisado 1.
CORREA, K. G.; FERNANDES, P. D.;GREYI, H. R.; NOBRES, R. G.; SANTOS, T. S. Crescimento, produção e características de fluorescência da clorofila a em amendoim sob condições de salinidade1. Revista Ciência Agronômica, v. 40, n. 4, p. 514-521, 2009
CORREA, K. G; FERNANDES, P. D.; GHEYIS, H. R.; RODRIGUES, L. N.; NERY, A. R. Relações hídricas e produção em plantas de amendoim irrigadas com águas salinas. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 9, Suplemento, p.86-89, 2005.
COSTA, F. R. B.; GOMES, K. R.; SOUSA, G. G. de; AZEVEDO, B. M. de; MONTEIRO, F. J. F.; VIANA, T. V. de A. Crescimento inicial do AMENDOINZEIRO irrigado com águas salinas em diferentes substratos. Revista Brasileira de Agricultura Irrigada, v. 8, n. 6, p.466-475, 2014.
FREITAS, G. A. de. Produção e área colhida de amendoim no nordeste. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, vol. 7, 3a ed. Banco do Nordeste, Fortaleza, p.192-208, 2010.
GRACIANO, E. S. A.; NOGUEIRA, R. J. M. C.; LIMA, D. R. M.; PACHECO, C. M.; SANTOS, R. C. Crescimento e capacidade fotossintética da cultivar de amendoim BR1 sob condições de salinidade. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 15, n. 8, p.794-800, 2011.
KÖPPEN, W., GEIGER, R. Klimate der Erde. Gotha: Verlag Justus Perthes, 1928.
LACERDA, C. F.; SOUSA, G. G.; SILVA, F. L. B.; GUIMARÃES, F. V. A.; SILVA, G. L.; CAVALCANTE, L. F. Soil salinization and maize and cowpea yield in the crop rotation system using saline waters. Engenharia Agrícola, v. 31, n. 4, p.663-675, 2011.
LIMA, G. G. de; RIBEIRO, S. C. Geomorfologia e paisagem do município de Juazeiro do Norte/CE: relações entre a natureza semiárida e os impactos antrópicos. Revista Geonorte, Edição Especial, v. 2, n.4, p.520–530, 2012.
MORAIS, F. A. de; GURGEL, M. T.; OLIVEIRA, F. H. T. de; MOTA, A. F. Influência da irrigação com água salina na cultura do girassol. Revista Ciência Agronômica, v. 42, n. 2, p. 327-336, 2011
NOGUEIRA, R. J. M. C.; MELO FILHO, P. A.; CARVALHO, R.; SANTOS, R. C. Comportamento estomático e potencial da água da folha em amendoim cv. BRS 151-L7 submetido a estresse hídrico. Revista de Oleaginosas e Fibrosas, v. 10, p.985-991, 2006.
NOGUEIRA, R. J. M. C; SANTOS, R. C. Alterações fisiológicas no amendoim submetido ao estresse hídrico. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola Ambiental, v. 4, n. 1, p.41-45, 2000.
RHOADES, J. D.; KANDIAH, A.; MASHALI, A. M. Uso de águas salinas para produção agrícola. Trad. GHEYI, H. R.; SOUSA, J. R. de.; QUEIROZ, J. E. Campina Grande: UFPB, 2000. 117p.
SANTOS, D. B. dos; FERREIRA, P. A.; OLIVEIRA, F. G. de; BATISTA, R. O.; COSTA, A. C.; CANO, M. A. O. Produção e parâmetros fisiológicos do amendoim em função do estresse salino. Idesia, v. 30, n. 2, p. 69-74, 2012.
SANTOS, R.C; FREIRE, R. M. M; LIMA, L. M. 2 ed. O Agronegócio do Amendoim no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 2013, 585 p.
SILVA, E. C.; NOGUEIRA, R. J. M. C.; ARAÚJO, F. P.; MELO, N. F.; AZEVEDO NETO, A. D. Physiological responses to salt stress in young umbu plants. Environmental and Experimental Botany, v. 63, p.147–157, 2008.
SILVA, F. A. S.; AZEVEDO, C. A. V. Principal components analysis in the software assistat-statistical attendance. In: WORLD CONGRESS ON COMPUTERS IN AGRICULTURE, 7, Reno-NV-USA: American Society of Agricultural and Biological Engineers, 2009.
SOUSA, G. G.; AZEVEDO, B. M.; ALBUQUERQUE, A. H. P.; MESQUITA, J.B.R. VIANA, T.V.A. Caracteristicas agronômicas do amendoinzeiro sob irrigação com aguas salinas em solo com biofertilizantes. Revista agro@mbiente on line, v. 6, n. 2, p 124-132, 2012.
SOUSA, G. G.; LIMA,F. A.; GOMES, K. R.; VIANA, T. V. A.; COSTA, F. R. B.; AZEVEDO, B. M.; MARTINS, L. F. Irrigação com água salina na cultura do amendoim em solo com biofertilizante bovino. Nativa, v. 2, n. 2, p. 89-94, 2014.
TASSO JÚNIOR, L. C. MARQUES, M. O. NOGUEIRA, G. A. L. A cultura do amendoim. 1. ed. Jaboticabal: UNESP, 2004. 218 p.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- A veracidade das informações e a autoria de todo o conteúdo apresentado nos artigos é de responsabilidade do(s) autor(es). Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).