Fisiografía de la cuenca del Ribeirão Coqueiro - Jataizinho, PR, obtenida mediante técnicas de geoprocesamiento

Autores/as

  • Fernanda Leite Ribeiro UNESP
  • Sérgio Campos UNESP
  • Daniela Polizeli Traficante UNESP
  • Rafael Calore Nardini UNESP

DOI:

https://doi.org/10.5935/PAeT.V8.N2.08

Palabras clave:

red de drenaje. sistema de información geográfica, morfometría.

Resumen

Este estudio tuvo como objetivo la aplicación de geoprocesamiento en la caracterización morfométrica de la cuenca del Ribeirão de Coqueiro - Jataizinho, Estado de PR a través del software del Sistema de Información Geográfica - IDRISI Selva, con el fin de preservación, racionalización de su uso y recuperación medioambiental. La cuenca tiene una superficie de 1171,07 ha y está situad entre las coordenadas UTM, longitudes de 50°30'37'' a 51°07'57'' m W y latitudes 74°26'81.3'' a 74°29'72.2'' m S. El base cartográfica utilizado fue las cartas planialtimetrics de Assaí y Uraí (PR), en escala 1: 50000 (IBGE , 1991) en la extracción de curvas de nivel, de la hidrografía y topografía, en ambiente de Sistema de Información geográfica - Idrisi Selva, para determinar los índices morfométricos. Los resultados mostraron que los bajos valores de densidad de drenaje, asociado con la presencia de roca permeable, facilitan la infiltración de agua en el suelo, lo que reduce la escorrentía y el riesgo de erosión y la degradación ambiental, así como el bajo valor del factor de forma apoyado por el índice de circularidad indica que la cuenca tiende a ser más alargada con menor susceptibilidad a inundaciones más pronunciadas. El parámetro ambiental coeficiente de rugosidad permitió clasificar a la cuenca por vocación con el bosque y la reforestación.

Biografía del autor/a

Fernanda Leite Ribeiro, UNESP

Departamento de Engenharia Rural/topografia e sensoriamento remoto

Sérgio Campos, UNESP

Departamento de Engenharia Rural/topografia e sensoriamento remoto

Daniela Polizeli Traficante, UNESP

Departamento de Engenharia Rural/topografia e sensoriamento remoto

Rafael Calore Nardini, UNESP

Departamento de Engenharia Rural/topografia e sensoriamento remoto

Citas

ALMEIDA, A. Q. de. Influência do desmatamento na disponibilidade hídrica da bacia hidrográfica do Corrego do Galo, Domingos Martins, ES. Dissertação (Mestre em Engenharia Ambiental) Espírito Santo – Brasil Julho –2007 Programa de Pós-Graduação Em Engenharia Ambiental – Centro Tecnológico - Universidade Federal do Espírito Santo, Vitoria, ES, 2007.

ARRAES, C. L. Morfometria dos compartimentos hidrológicos do Município de Jaboticabal, SP. Unopar. Londrina, v.9, n.1, p.27-32, 2010.

AVERBECK, H.; SANTOS, R. D. Manual de fotointerpretação para solo. Rio de Janeiro, Minist. Agric., 1989. 33p.

CARDOSO, C. A.; et al. Caracterização Morfométrica da Bacia Hidrográfica do Rio Debossan, Nova Friburgo/RJ. Revista Árvore, 30, 2, 241-248. 2006.

CARVALHO, W. A. Relações entre relevos e solos da bacia do rio Capivara - município de Botucatu, SP. Botucatu, (Tese de Livre-Docência) - FCA/UNESP, 1981. 193f.

CHIARINI, J. J.; DONZELI, P. L. Levantamento por fotointerpretação das classes de capacidade de uso das terras do Estado de São Paulo. Bol.Tec.Inst.Agron.,Campinas, n.3, p.1-29, 1973.

CHRISTOFOLETTI, A. Análise morfometrica das bacias hidrográficas. Notícia Geomorfologia, Campinas, 9(18):35-64, 1969.

GANDOLFI, P. A. Investigações sedimentológicas, morfométricas e físio-químicas nas bacias do Moji-Guaçu, do Ribeira e do Peixe. Tese (Livre Docência). Departamento de Geologia e Mecânica dos Solos, EESC-USP, São Carlos, SP. 1971.

HORTON, R. E. Erosional development of streams and their drainage basins: hidrophysical appoach to quantitative morphology. Bull. Geol. Soc. Am., Colorado, v. 56, n. 3, p. 275-370, 1945.

LEPSCH, J. F. et al. Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação de terras no sistema de capacidade de uso. Campinas, Soc. Bras. Cien. do Solo, 2001.175p.

MOREIRA, L.; RODRIGUES, V. A. Análise morfométrica da microbacia da Fazenda Edgárdia – Botucatu (SP). Eletr. Eng. Florestal. Garça, v.16, n.1, p.9-21, 2010.

OLIVEIRA, A.; FERREIRA, E. 2001. Caracterização de sub-bacias hidrográficas. Lavras: UFLA/FAEPE, 64p. Textos Acadêmicos. Curso de pós-graduação Revista Brasileira de Geografia Física 03 (2010) 112-122.

QUEIRÓZ, H. A. Caracterização fisiográfica e de alguns atributos físicos e químicos dos solos da microbacia Jardim Novo Horizonte, em Ilha Solteira, SP. Dissertação (Mestrado em Agronomia). Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira – UNESP, Ilha Solteira – SP. 61p. 2008.

ROCHA, J. S. M.; SILVA, S. M. J. M. Manual de Manejo Integrado de Bacias Hidrográficas. Santa Maria: UFSM, 2001. 302p.

ROCHA, J. S. M. da. Manual de Manejo Integrado de Bacias Hidrográficas.Santa Maria: Edições UFSM, 1991. 181 p.

SCHUMM, S. A. Evolution of drainage systems and sloes in bedlands at Perth Amboy. New Jersey. Bull. Geol. Soc. Am., Colorado, v.67, p.597-646, 1956.

SILVA, A. M.; SCHULZ, H. E.; BARBOSA, C. P. 2004. Erosão e Hidrossedimentologia em Bacias hidrográficas. São Carlos: RiMa. 141p.

SILVA, M. C., et al. Morfometria da microbacia do córrego fundo no Município de Aquidauna, MS. In: SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL, 2, 2009, Corumbá. Anais... São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2009. p.290-295.

STRAHLER, A. N. 1952. Hypsometric analysis of erosional topography. Geol. Soc. America Bulletin, 63, pp. 1117 -1142.

TONELLO, K. C., et al. Análise hidroambiental da bacia hidrográfica da cachoeira das Pombas, Guanhães, MG. R. Árvore, Viçosa-MG, v.30, n.5, p.849-857, 2006.

VILLELA, S. M.; MATTOS, A. Hidrologia Aplicada. São Paulo. 1975.

Publicado

29-06-2016

Número

Sección

Artículos