Análisis de las áreas de preservación permanente y caracterización de la vegetación nativa de una cuenca hidrográfica
DOI:
https://doi.org/10.5935/PAeT.V7.N3.08Palabras clave:
uso y ocupación del suelo, cuencas hidrográficas, análisis florística.Resumen
El análisis del uso y ocupación del suelo en áreas de preservación permanente (APPs) ha sido de gran importancia para ayudar en la preparación de los proyectos técnicos para la ejecución de la reforestación de ribera. El principal objetivo de este estudio fue examinar el uso y ocupación de APPs de la micro cuenca del lo arroyo del Jaboticabal, así como localizar y caracterizar los fragmentos de vegetación nativa. Después de la creación del mapa de uso y ocupación del suelo, se realizaron las visitas de campo para levantar las especies presentes en los fragmentos y verificar el estado de degradación de áreas y proponer la reforestación. Los resultados mostraron que el área total de la APP de la micro cuenca del lo arroyo del Jaboticabal, sólo el 20,36% se compone de especies forestales nativas. Para la evaluación de las especies se visitaron 5 fragmentos, seleccionados por el tamaño y la ubicación, en el los cuales se encontraron 82 especies pertenecientes a 33 familias y, en prácticamente todos los fragmentos, el número de especies encontradas fue similar.
Citas
ABDO, M. T. V. N. Caracterização da vegetação arbórea e atributos do solo da Reserva Biológica de Pindorama, SP. 2009. 112 f. Tese (Doutorado em Agronomia) – Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP, Jaboticabal, 2009.
AMERICAN SOCIETY OF PHOTOGRAMMETRY. Manual of photographic interpretation. Washington: George Bent, 1960. 868 p.
AVERY, T. E. Interpretation of aerial photographs. 3.ed. Minneapolis: Burgess, 1977. 392p.
BENINCASA, M. Estudo hidrológico preliminar da região de Jaboticabal. 1971. 88 f. Dissertação (Mestrado em Meteorologia) – Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP, Jaboticabal, 1971.
BRASIL. Lei n° 9.795, de 27 abril de 1999, Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a política nacional de Educação Ambiental e da outras providencias, D.O.U., Brasília, DF, 24 abril 1999.
BRASIL. Caderno de debate e sustentabilidade Agenda 21: Mata Atlântica - o futuro é agora. Caderno de debate n.4. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004. 14p
CENTURION, J. F.; ANDRIOLI, L.; MARQUES, J.; MARCHIORI, D. G. Características de latossolos roxos desenvolvidos de rochas alcalinas e básicas de Jaboticabal, SP. Sci. Agric, Piracicaba, v. 02, p.226-232, 1995.
CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. Ed. Edgard Blucher Ltda., 1974 - EDUSP. 149 p.
CUNHA, P.; MARQUES JÚNIOR, J.; CURI, N.; PEREIRA, G. T.; LEPSCH, I. F. Superfícies geomórficas e atributos de Latossolos em uma seqüência Arenítico-Basáltica da região de Jaboticabal (SP). Rev. Bras. Ciênc. Solo, vol. 29, p. 81-90, 2005.
DONADIO, N. M. M. A influência da manutenção de remanescentes florestais na qualidade da água e na estrutura da vegetação. 2003. 114 f. Tese (Doutorado em Agronomia) – Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP, Jaboticabal, 2003.
EUGENIO, F. C.; SANTOS, A. R.; LOUZADA, F. L. R. O.; MOULIN, J. V. Confronto do uso e cobertura da terra em áreas de Preservação Permanente da bacia hidrográfica do Rio Alegre no município de Alegre, Espírito Santo. Engenharia Ambiental - Espírito Santo do Pinhal, v. 7, n. 2, p. 110-126, 2010.
FERNANDEZ, F. A. S. O poema imperfeito: crônicas de Biologia, conservação da natureza e seus heróis. Curitiba: UFPR, 2ª ed., 2004, 258p.
FERREIRA, I. C. M. Associações entre solos e remanescentes de vegetação nativa em Campinas, SP. 2007. 107p. Dissertação (Mestrado) – Instituto Agronômico, Campinas. 2007.
FONTES, A. L. Caracterização geoambiental da bacia do rio Japaratuba – SE, Rio Claro. 1997. 283 p. Tese (Doutorado) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista. Rio claro. 1997.
GANDOLFI, S.; LEITÃO FILHO, H. F., BEZERRA, C. L. F. Levantamento florístico e caráter sucessional das espécies arbustivo-arbóreas de uma floresta mesófila semidecídua no município de Guarulhos, SP. Revista Brasileira de Biologia, Rio de Janeiro, v. 55, n. 04, p. 753-767, 1995.
HENRIGUES, O. K. Caracterização da vegetação natural em Ribeirão Preto, SP: Bases para conservação. Tese (Doutorado em Ciências) – Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2003.
HORTON, R. E. Erosional development of streams and their drainage basins: hydrophysical approach to quantitative morphology. Bulletin of the geological Society of América, v. 56, p. 275-370, 1945.
IBGE: Folha Topográfica de Jabuticabal - SF-22-X-D-III, Escala 1:50.000, 1971.
INPE SOS MATA ATLÂNTICA. Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica e Ecossistemas Associados no período de 1995-2000. São Paulo: Fundação SOS Mata Atlântica/INPE, 2001.
INSTITUTO FLORESTAL. Informativo do Instituto Florestal. Ano 1, n. 3, 2010. 8p.
IPEF, Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais – Ministério da Ciência e Tecnologia. Ciência e Tecnologia no Setor Florestal Brasileiro. Diagnóstico, Prioridades e Modelo de Financiamento. Relatório Final. Piracicaba, SP, 2002.
IPEF, Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais. Plano Diretor: Conservação dos Recursos Hídricos por meio da Recuperação e da Conservação da Cobertura Florestal da Bacia do Rio Corumbataí. 2002. Disponível em: http://www.ipef.br/publicacoes/relatorios/plano_diretor_corumbatai.pdf. Acesso em: 28/10/2010.
LAURENCE, W. F. Projeto de dinâmica biológica de fragmentos florestais. Biologia da Conservação. Ed. Midiograf: Londrina, p. 96-97, 2001.
LOPES VERGARA, M. L. Manual de fotogeologia. Madrid: Servicio de Publicaciones de la Junta de Energia Nuclear, 1971. 286p.
MIACHIR, J. I. Caracterização da vegetação remanescente visando à conservação e restauração florestal no município de Paulínia – SP. Tese (Doutorado em Ecologia Aplicada) – Universidade de São Paulo – USP, Piracicaba, 2009.
PAGANO, S. N. Estudo florístico, fitossociológico e ciclagem de nutrientes em mata mesófila semidecídua no município de Rio Claro, SP. 1985, 201 f. Tese (Livre – Docência) – Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 1985.
PEREIRA, L. C. G. Levantamento das áreas de preservação permanente de nascentes na microbacia do Córrego do Jaboticabal. Monigrafia (Bacharel em Ciências Biológicas) – Universidade Estadual Paulista – UNESP, Jaboticabal, 2010. 84p.
RICCI, M.; PETRI, S. Princípios de aerofotogrametria e interpretação geológica. São Paulo: Ed. Nacional, 1965. 226p.
ROCHA, J. M. J. Manual de projetos ambientais. Santa Maria/RS: UFSM, Imprensa Universitária, 1997.
RODRIGUES, F. M.; PISARRA, T. C. T.; CAMPOS, S. Caracterização morfométrica da microbacia hidrográfica do córrego da Fazenda do Glória, município de Taquaritinga, SP. Irriga, Botucatu, v. 13, n. 3, p. 310-322, 2008.
REIS, A; TRES, D. R. Nucleação: integração das comunidades naturais com a paisagem. In: Fundação Cargill, 2007. São Paulo-SP. Manejo ambiental e restauração de áreas degradadas, 2007.
ROZZA, A. F. Manejo e regeneração de trecho degradado de floresta estacional semidecidual: Reserva Municipal de Santa Genebra, Campinas, SP. 2003.140 f. Tese (Doutorado) – Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 2003.
SANTOS, H. G.; FIDALGO, E. C. C.; COELHO, M. R.; AGLIO, M. L. D. Cultivo do Arroz de Terras Altas no Estado de Mato Grosso. 2006. Disponível em: http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Arroz/ArrozTerrasAltasMatoGrosso/solos.htm. Acesso em: 08/09/2010.
SCHUMM, S. A. Evolution of drainage systems and slopes in badlands at Perth Amboy, New Jersey. Bulletin of the geological Society of América, v. 67, p. 597-646, 1956.
SRH – Secretaria de Energia, Recursos Hídricos e Saneamento do Estado de São Paulo. Caracterização das unidades de gerenciamento de recursos hídricos. 1998. 52p.
STRAHLER, A. N. Quantitative analysis of watershed geomorphology. Transactions of American Geophysical Union, v. 38. P. 913-920. 1957.
TAVARES, A. C.; QUEIROZ, A. N. Análise geomorfológica da bacia do Ribeirão Claro. Boletim de Geografia Teorética, v. 11, n.21-22, p.47-64, 1981.
THOMAZINI, M. J.; THOMAZINI, A. P. B. W. A fragmentação florestal e a diversidade de insetos nas florestas tropicais úmidas. Rio Branco: Embrapa Acre, 2000, 21p.
TORRES, J. L. R.; SILVA, S. R.; PEDRO, C. A. S.; PASSOS, A. O.; GOMES, J. Q. Morfometria e qualidade da água da microbacia do Ribeirão da Vida em Uberaba, MG. Gl. Sci. Technol., v. 02, n. 01, p .01-09, 2009.
VACCARO, S. Caracterização fitossociológica de três fases sucessionais de uma Floresta Estacional Decidual, no Município de Santa Tereza – RS. 1997. 104 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 1997.
VALENTE, R. O. A.; VETTORAZZI, C. A. Avaliação da estrutura florestal na bacia hidrográfica do Rio Corumbataí, SP. Scientia Forestalis, n. 68, p. 45-57, 2005.
VELOSO, H. P.; RANGEL FILHO, A. L. R.; LIMA, J. C. A. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: IBGE, Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais, 1991. 124p.
VILLELA, S. M.; MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1980. 250 p.
WHITMORE, T. C. An introduction to tropical rain forest. New York: Oxford, University Press, 1999. 282 p.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- A veracidade das informações e a autoria de todo o conteúdo apresentado nos artigos é de responsabilidade do(s) autor(es). Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).