Prueba de conductividad elétrica en la evaluación de la calidad de fisiológi de la semilla de crambe (Crambe abyssinica Hochst)
DOI:
https://doi.org/10.5935/PAeT.V7.N3.05Palabras clave:
Análisis de Vigor, normalización, volumen de agua, tiempo de imbibición.Resumen
Este estudio tuvo como objetivo evaluar los efectos de volumen de agua y los períodos de imbibición en la aplicación de la prueba de conductividad eléctrica en semilla de crambe. Se utilizaron semillas de 5 lotes de crambe (Crambe abyssinica Hochst) cultivar FMS brillante proporcionados por la Fundación MS, provenientes de las granjas ubicadas en diferentes lugares del Estado de Mato Grosso do Sul, producidas en 2012. Fue utilizado diseño de bloques al azar con cuatro repeticiones. Se hicieron prueba de germinación e índice de velocidad de emergencia para la caracterización de los lotes. Posteriormente se efectuó la conducción de la prueba de conductividad eléctrica usando 25 °C como temperatura de imbibición, cuatro volúmenes de agua (20 ml, 30 ml, 40 ml y 50 ml) y 5 tiempos de imbibición (30, 60, 120, 240 y 360 minutos). Se observó que cuanto mayor el volumen, menor será la cantidad de electrolito liberado por la semilla. La prueba de conductividad eléctrica fue eficiente para la evaluación del vigor de las semillas de crambe. Los volúmenes de 20 a 30 ml, con tiempo de imbibición de 240 minutos, fue la condición más favorable para la realización de esta prueba.
Citas
ALVES, C.Z.; GODOY, A.R.; CANDIDO, A.C.S.; OLIVEIRA, N.C. Teste de condutividade elétrica na avaliação do potencial fisiológico de sementes de berinjela. Ciência Rural, v.42, n.6, p.975-280, 2012.
BOTELHO, F. J. E. et al. Desempenho fisiológico de sementes de feijão colhidas em diferentes períodos do desenvolvimento. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 34, n. 4, p. 900-907, 2010.
BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília, DF: SNDA/DNDV/CLAV, 1992. 365 p.
CADERNOS NAE, Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República – número 02, Brasília, Secretaria de Comunicação de Governo e Gestão Estratégica, 2004.
CARVALHO, L.F.C. et al. Influência da temperatura de embebição da semente de soja no teste de condutividade elétrica para avaliação da qualidade fisiológica. Revista Brasileira de Sementes, v.31, n.1, p. 9-17, 2009.
DEMIR, I. et al. Prediction of germination and vigour innaturally aged commercially available seed lots of cabbage(Brassica oleracea var. capitata) using the bulk conductivitymethod. Seed Science and Tecnology, v.36, n.3, p.509-523, 2008.
DUTRA, A.S.; VIEIRA, R.D. Teste de condutividade elétrica para avaliação do vigor de sementes de abobrinha. Revista Brasileira de Sementes, v.28, n.2, p.117-122, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31222006000200015&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 02 jun. 2013.
GIVELBERG, A.; HOROWITZ, M. & POLJAKOFF-MAYBER, A. Solute leakage from Solanum nigrum L. seeds exposed to high temperatures during imbibition. Journal of Exp. Botany, Oxford. v.35, n.161, p.1754-1763. 1984.
GUIMARÃES, J.R.M., MALAVASI, M.M. & LOPES, H.M. Definição do protocolo do teste de condutividade elétrica para avaliação do vigor de sementes de alface. Informativo ABRATES, Londrina. v.3, n.3, p.138. 1993.
HAMPTON, J. G.; LUNGWANGWA, A.L; HILL, K.A. The bulk conductivity test for Lotus seed lots. Seed science and Technology, v.22, n.1, p.177-180, 1994
LOEFFLER, T.M.; TEKRONY, D.M. ; EGLI, D.B. The bulk conductivity test as an indicator of soybean seed quality. Journal of Seed Technology, v.12, n.1, p.37-53, 1988.
MAGRO, F. O., SALATA, A. da C., HIGUTI, A. R. O., CARDOSO, A. I. I. Teste de condutividade elétrica para avaliação do potencial fisiológico de sementes de brócolis. Nucleus, v. 08, n.1, p. 287-294, 2011.
MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: Fealq, 2005. 495p.
MIRDAD, Z. et al. Prediction of germination in artificially agedseeds of Brassica ssp. using the bulk conductivity test. Seed Science and Tecnology, v.34, n.2, p.273-286, 2006.
NERY, M.C. et al. Testes de vigor para avaliação da qualidade fisiológica de sementes de nabo forrageiro. Informativo ABRATES, Londrina, v.19, n.2, p.448, 2009.
PITOL, C.; BROCH, D. L.; ROSCOE, R. Tecnologia e produção: crambe 2010. Maracaju: FUNDAÇÃO MS, 2010, 60p.
RODO, A.B.; TILLMANN, M.A.A.; VILLELA, F.A. Testes de vigor na avaliação da qualidade fisiológica de sementes de tomate. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.20, n.1, p.23-28, 1998.
SÁ, M. E. Condutividade elétrica em sementes de tomate (Lycopersicon lycopersicum L.). Scientia Agricola, v.56, n.1, p. 13-19, 1999.
SANTOS, L.A.S.; ROSSETTO, C.A.V. Teste de vigor em sementes de Crambe abyssinica. Ciência Rural, v.43, n.2, p.233-238, 2013.
SOUZA, L.A. et al. Teste de condutividade elétrica para avaliação da qualidade fisiológica de sementes de mamona. Revista Brasileira de Sementes, v.31, n.1, p. 60-67, 2009.
TOKUMASU, S.; KATO, M. The effect of fruits on the prolongation of seed dormancy and its relation to mustard oil content in cruciferous crops. Acta Horticulturae (ISHS), Leuven, v. 215, p. 131-138, 1987. Disponível em: < http://www.actahort.org/members/showpdf?booknrarnr=215_17>. Acesso em: 14 de maio 2013.
VIDIGAL, D.S.; LIMA, J.S.; BHERING, C.M.; DIAS, D.C.F.S. Teste de condutividade elétrica para semente de pimenta. Revista Brasileira de Sementes, v. 30, n.1, p.168-174, 2008.
VIEIRA, R.D.; KRZYZANOWSKI, F.C. Teste de condutividade elétrica. In: KRZYZANOWSKI, F.C.; VIEIRA, R. D.; FRANÇA NETO, J. B. (Ed.) Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina: ABRATES, 1999, p.1-26.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- A veracidade das informações e a autoria de todo o conteúdo apresentado nos artigos é de responsabilidade do(s) autor(es). Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).