Prueba de conductividad elétrica en la evaluación de la calidad de fisiológi de la semilla de crambe (Crambe abyssinica Hochst)

Autores/as

  • Rúbia Renata Marques Universidade Católica Dom Bosco
  • Larissa Couto Miranda UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO
  • Maicon Preto Bauer Universidade Católica Dom Bosco
  • Simone Palma Favaro EMBRAPA Agroenergia
  • Renato Roscoe

DOI:

https://doi.org/10.5935/PAeT.V7.N3.05

Palabras clave:

Análisis de Vigor, normalización, volumen de agua, tiempo de imbibición.

Resumen

Este estudio tuvo como objetivo evaluar los efectos de volumen de agua y los períodos de imbibición en la aplicación de la prueba de conductividad eléctrica en semilla de crambe. Se utilizaron semillas de 5 lotes de crambe (Crambe abyssinica Hochst) cultivar FMS brillante proporcionados por la Fundación MS, provenientes de las granjas ubicadas en diferentes lugares del Estado de Mato Grosso do Sul, producidas en 2012. Fue utilizado diseño de bloques al azar con cuatro repeticiones. Se hicieron prueba de germinación e índice de velocidad de emergencia para la caracterización de los lotes. Posteriormente se efectuó la conducción de la prueba de conductividad eléctrica usando 25 °C como temperatura de imbibición, cuatro volúmenes de agua (20 ml, 30 ml, 40 ml y 50 ml) y 5 tiempos de imbibición (30, 60, 120, 240 y 360 minutos). Se observó que cuanto mayor el volumen, menor será la cantidad de electrolito liberado por la semilla. La prueba de conductividad eléctrica fue eficiente para la evaluación del vigor de las semillas de crambe. Los volúmenes de 20 a 30 ml, con tiempo de imbibición de 240 minutos, fue la condición más favorable para la realización de esta prueba.

Biografía del autor/a

Rúbia Renata Marques, Universidade Católica Dom Bosco

Possui graduação em Agronomia pela Universidade do Estado de Minas Gerais, Campus de Ituiutaba - MG (2001), mestrado em Agronomia (área de concentração Sistemas de Produção) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Ilha Solteira - SP (2004) e doutorado em Agronomia (área de concentração Agricultura) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Botucatu - SP (2008). Atualmente é docente, pesquisadora e coordenadora do Curso de Agronomia da Universidade Católica Dom Bosco - UCDB, Campo Grande - MS. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em grandes culturas, atuando principalmente nos seguintes temas: fitotecnia, Produção e Tecnologia de Sementes, manejo da adubação, calagem e gessagem.

Citas

ALVES, C.Z.; GODOY, A.R.; CANDIDO, A.C.S.; OLIVEIRA, N.C. Teste de condutividade elétrica na avaliação do potencial fisiológico de sementes de berinjela. Ciência Rural, v.42, n.6, p.975-280, 2012.

BOTELHO, F. J. E. et al. Desempenho fisiológico de sementes de feijão colhidas em diferentes períodos do desenvolvimento. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 34, n. 4, p. 900-907, 2010.

BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília, DF: SNDA/DNDV/CLAV, 1992. 365 p.

CADERNOS NAE, Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República – número 02, Brasília, Secretaria de Comunicação de Governo e Gestão Estratégica, 2004.

CARVALHO, L.F.C. et al. Influência da temperatura de embebição da semente de soja no teste de condutividade elétrica para avaliação da qualidade fisiológica. Revista Brasileira de Sementes, v.31, n.1, p. 9-17, 2009.

DEMIR, I. et al. Prediction of germination and vigour innaturally aged commercially available seed lots of cabbage(Brassica oleracea var. capitata) using the bulk conductivitymethod. Seed Science and Tecnology, v.36, n.3, p.509-523, 2008.

DUTRA, A.S.; VIEIRA, R.D. Teste de condutividade elétrica para avaliação do vigor de sementes de abobrinha. Revista Brasileira de Sementes, v.28, n.2, p.117-122, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31222006000200015&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 02 jun. 2013.

GIVELBERG, A.; HOROWITZ, M. & POLJAKOFF-MAYBER, A. Solute leakage from Solanum nigrum L. seeds exposed to high temperatures during imbibition. Journal of Exp. Botany, Oxford. v.35, n.161, p.1754-1763. 1984.

GUIMARÃES, J.R.M., MALAVASI, M.M. & LOPES, H.M. Definição do protocolo do teste de condutividade elétrica para avaliação do vigor de sementes de alface. Informativo ABRATES, Londrina. v.3, n.3, p.138. 1993.

HAMPTON, J. G.; LUNGWANGWA, A.L; HILL, K.A. The bulk conductivity test for Lotus seed lots. Seed science and Technology, v.22, n.1, p.177-180, 1994

LOEFFLER, T.M.; TEKRONY, D.M. ; EGLI, D.B. The bulk conductivity test as an indicator of soybean seed quality. Journal of Seed Technology, v.12, n.1, p.37-53, 1988.

MAGRO, F. O., SALATA, A. da C., HIGUTI, A. R. O., CARDOSO, A. I. I. Teste de condutividade elétrica para avaliação do potencial fisiológico de sementes de brócolis. Nucleus, v. 08, n.1, p. 287-294, 2011.

MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: Fealq, 2005. 495p.

MIRDAD, Z. et al. Prediction of germination in artificially agedseeds of Brassica ssp. using the bulk conductivity test. Seed Science and Tecnology, v.34, n.2, p.273-286, 2006.

NERY, M.C. et al. Testes de vigor para avaliação da qualidade fisiológica de sementes de nabo forrageiro. Informativo ABRATES, Londrina, v.19, n.2, p.448, 2009.

PITOL, C.; BROCH, D. L.; ROSCOE, R. Tecnologia e produção: crambe 2010. Maracaju: FUNDAÇÃO MS, 2010, 60p.

RODO, A.B.; TILLMANN, M.A.A.; VILLELA, F.A. Testes de vigor na avaliação da qualidade fisiológica de sementes de tomate. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.20, n.1, p.23-28, 1998.

SÁ, M. E. Condutividade elétrica em sementes de tomate (Lycopersicon lycopersicum L.). Scientia Agricola, v.56, n.1, p. 13-19, 1999.

SANTOS, L.A.S.; ROSSETTO, C.A.V. Teste de vigor em sementes de Crambe abyssinica. Ciência Rural, v.43, n.2, p.233-238, 2013.

SOUZA, L.A. et al. Teste de condutividade elétrica para avaliação da qualidade fisiológica de sementes de mamona. Revista Brasileira de Sementes, v.31, n.1, p. 60-67, 2009.

TOKUMASU, S.; KATO, M. The effect of fruits on the prolongation of seed dormancy and its relation to mustard oil content in cruciferous crops. Acta Horticulturae (ISHS), Leuven, v. 215, p. 131-138, 1987. Disponível em: < http://www.actahort.org/members/showpdf?booknrarnr=215_17>. Acesso em: 14 de maio 2013.

VIDIGAL, D.S.; LIMA, J.S.; BHERING, C.M.; DIAS, D.C.F.S. Teste de condutividade elétrica para semente de pimenta. Revista Brasileira de Sementes, v. 30, n.1, p.168-174, 2008.

VIEIRA, R.D.; KRZYZANOWSKI, F.C. Teste de condutividade elétrica. In: KRZYZANOWSKI, F.C.; VIEIRA, R. D.; FRANÇA NETO, J. B. (Ed.) Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina: ABRATES, 1999, p.1-26.

Descargas

Publicado

04-12-2015

Número

Sección

Artículos