Influencia de la estacionalidad en la calidad del agua del río Lavapés y afluentes
DOI:
https://doi.org/10.5777/paet.v6i1.1988Palabras clave:
Precipitación, escorrentía, lixiviación, contribución de ionesResumen
El presente trabajo se realizó en Botucatu, São Paulo, Brasil, con el objetivo de evaluar la influencia de la estacionalidad en la calidad del agua y del caudal del arroyo Lavapés y afluentes. Se analizó tres parámetros físico-químicos del agua, siendo, la conductividad eléctrica (μS cm-1), pH y la temperatura (°C). Las mediciones se realizaron en dos ocasiones, la primera en septiembre de 2011 durante la estación seca y la segunda en diciembre del mismo año, durante la temporada de lluvias. Los resultados mostraron una correlación positiva entre la ocurrencia de las precipitaciones, la conductividad y el pH, sin embargo, para el parámetro físico temperatura no hubo ninguna correlación significativa. Se concluye que la estacionalidad, representada en este trabajo por la transición entre la época seca y lluviosa, puede influir significativamente en los parámetros físico-químicos del agua de los ríos y arroyos, ya que el inicio de las lluvias, causa grandes cambios en el paisaje, como aumento de la escorrentía y del flujo de los cursos de agua.
Citas
CARVALHO, A.R.; SCHLITTLER, F.H.M.; TORNISIELO, V.L. Relações da atividade agropecuária com parâmetros físicos químicos da água. Química Nova na Escola, v.23, n.5, p.618-622, 2000.
COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL. Índice de Qualidade das Águas - IQA. In: ______. Relatório de qualidade das águas interiores do Estado de São Paulo. São Paulo, 1997. p.1-9. (Série Relatórios).
COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL. Relatório de qualidade ambiental do Estado de São Paulo, 2005. São Paulo, 2006. 498p.
CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução n° 357 de 17/03/2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, p.58-63, 2005.
CUNHA, A.R.; MARTINS, D. Classificação climática para os municípios de Botucatu e São Manuel, SP. Irriga, v.14, n.1, p.1-11, 2009.
DONADIO, N.M.M.; GALBIATTI, J.A.; DE PAULA, R.C. Qualidade da água de nascentes com diferentes usos do solo na bacia hidrográfica do córrego rico, São Paulo, Brasil. Engenharia Agrícola, v.25, n.1, p.115-125, 2005.
ESTEVES, F.A. Fundamentos de limnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 1998. 604p.
GUIMARÃES, J.R.; NOUR, E.A.A. Tratando nossos esgotos: processos que imitam a natureza. Cadernos Temáticos de Química Nova na Escola, p.19-30, 2001. Edição especial.
LACERDA, J.P. Estudo de Impacto Ambiental nos cursos d’água, causados pelo lançamento de efluentes de indústrias do município de Itabirito, MG. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental) – Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto-MG, 2004. 97f.
LIMA, M.L.A. de. Uso do geoprocessamento na qualidade de água superficial destinada ao abastecimento humano no Estado de Rondônia. In: Anais. Seminário de recursos hídricos da bacia hidrográfica do Paraíba do Sul: O eucalipto e o ciclo hidrológico, 1., Taubaté: IPABHi, 2007. p.199-206.
LIMA, W.P. A microbacia e o desenvolvimento sustentável. Ação Ambiental, ano 1, n.3, p.20-22, 1999.
MATHEUS, C.E.; MORAES, A.J. de; TUNDISI, T.M.; TUNDISI, J.G. Manual de análises limnológicas. São Carlos: USP, Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada, 1995. 62p.
MELO, C.E. Hábitos alimentares, diversidade de peixes e condições limnológicas de um córrego de cerrado, Barra do Garças – MT. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Conservação da Biodiversidade) – Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, 1995. 176f.
MOSCHINI-CARLOS, V.; POMPÊO, M.L.M.; HENRY, R. Dinâmica da comunidade perifítica na zona de desembocadura do rio Paranapanema, represa do Jurumirim, SP. In: HENRY, R. (Ed.). Ecologia de
reservatórios: estrutura, função e aspectos sociais. Botucatu: FUNDIBIO; FAESP, 1999. p.690-734.
NAYME, U.O. Gestão de bacias hidrográficas. In: TAUK-TORNISIELO, S.M.; ESQUIERRO, J.C. Bacia do Rio Corumbataí: aspectos socioeconômicos e ambientais. Ed. UNESP Rio Claro, 2008. p.17-34.
POMPÊO, M.L.M.; HENRY, R.; MOSCHINI-CARLOS, V.; PADOVANI, C.R. A influência da macrófita aquática Echinochloa polystachya (H.B.K.) Hitchcok nas condições físicas e químicas da água na zona de desembocadura do rio Paranapanema na represa de Jurumirim – SP. Revista Brasileira de Ecologia, v.1, n.2, p.44-53, 1997.
RODRÍGUES, A.V.; Recuperação de Nascentes em Microbacias na Cuesta. In. Manejo de microbacias hidrográficas: experiências nacionais e internacionais. FEPAF, FCA, Botucatu, 2006, p.05-29.
RODRIGUES, V. A. Analise dos processos hidrológicos em modelo didático de microbacias. Revista Eletrônica de Engenharia Florestal. Garça. R.C.E.E.F., v.17, n.1, 2011.
SILVA, A.E.P.; ANGELIS, C.F.; MACHADO, L.A.T.; WAICHAMAN, A.V. Influência da precipitação na qualidade da água do Rio Purus. Acta Amazônica, v.38, n.4, p.733-742. 2008
TUCCI, C. E. M. Hidrologia: Ciência e aplicação. Porto Alegre: UFRGS, 2009. 944p.
VALENTE, J.P.S.; PADILHA, P.M.; SILVA, A.M.M. Contribuição da cidade de Botucatu/SP com nutrientes (fósforo e nitrogênio) na eutrofização da Represa de Barra Bonita. Eclética Química, v.22, p.31-48. 1997.
ZUIN, V.G.; IORIATTI, M.C.S.; MATHEUS, C.E. O emprego de parâmetros físicos e químicos para a avaliação da qualidade de águas naturais: uma proposta para a educação. Química Nova na Escola, v.31, n.1, p.3-8, 2009.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- A veracidade das informações e a autoria de todo o conteúdo apresentado nos artigos é de responsabilidade do(s) autor(es). Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).