Biopelículas para el control de la podredumbre parda en melocotones Eldorado

Autores/as

  • Juliano Zanela Doutorando em Ciência de Alimentos (UEL), Técnico de Laboratório. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) – Campus Dois Vizinhos, Estrada para Boa Esperança, Km 04, CEP: 85660-000, Dois Vizinhos – PR.
  • Américo Wagner Júnior Eng. Agr. DSc. Professor. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).
  • Sérgio Miguel Mazaro Eng. Agr. DSc. Professor. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).
  • Idemir Citadin Eng. Agr. DSc. Professor. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).
  • Jhony Alex Luchmann Mestrando em Agronomia. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).

DOI:

https://doi.org/10.5935/PAeT.V7.N3.07

Palabras clave:

Prunus persica, Monilinia fructicola, recubrimientos comestibles.

Resumen

La podredumbre parda causada por el hongo Monilinia fructicola, es la enfermedad más importante para la producción de melocotón, siendo difícil de controlar, causando daños desde la floración hasta la post-cosecha de la fruta. El objetivo de este estudio fue evaluar el uso de biopelículas en melocotones Eldorado para el control de la podredumbre parda sin afectar las características sensoriales. Melocotones de de lo cultivar Eldorado en el punto para cosecha fueron descontaminados con luz ultravioleta y después se sumergen en soluciones de diferentes macromoléculas [almidón de maíz (3%), almidón de mandioca (3%), gelatina (3%), quitosano (1%) y agua destilada (control). Después de secar las biopelículas, se dividieron los frutos de cada tratamiento en dos lotes, en que uno de los cuales recibieron la pulverización en suspensión conidial de M. fructicola (0,2 ml, con 1,0 x 105 esporas ml-1) en los lados opuestos la fruta. Los frutos se almacenaron durante 120 horas a temperatura ambiente (21,78 ± 1,88 ° C) en bandejas de PVC. Los frutos no mostraron diferencias significativas por la prueba de Duncan (5%) para las variables sólidos solubles totales (12,1 °Brix), pH (3,74), acidez total (ácido málico 10,03%) y azúcares totales (584 mg g-1), observándose diferencias para los azúcares reductores y proteínas solubles (0,49 a 0,29 y de 0,45 a 0,85 mg g-1) para los teores de azúcares y proteínas, con y sin inoculación respectivamente. Se observó la menor incidencia de podredumbres en los tratamientos que contienen almidón de maíz de mandioca (yuca) (29-33%), se observando además la actividad de la enzima (FAL). Las biopelículas de almidón de maíz y almidón de mandioca fueron eficientes en el control de la podredumbre parda en melocotones cultivar Eldorado.

Citas

ASSMANN, A.P.; CITADIN, I.; SANTOS, I.; WAGNER JÚNIOR, A. Reação de genótipos de pessegueiro à ferrugem-da-folha. Pesquisa Agropecuária Brasileira. v.15, n.1, p.32 – 40, 2010.

BASSI, D.; RIZZO M.; CANTONI, L. Assaying brown rot [Monilinia laxa Adern. Et Ruhl. (Honey)] susceptibility in peach cultivars and progeny. Acta Horticulturae. v.465, p. 715 – 722, 1998.

BRADFORD, M.M.; A rapid and sensitive method for the quantification of microgram quantities of protein utilizing the principle of protein-dye binding. Analitycal Biochemistry. v.72, p.248 – 254, 1976.

CANTILLANO, R.F.F.; SACHS, S. Colheita, classificação, embalagem e armazenagem. In: EMBRAPA/Centro Nacional de Pesquisa em Fruteiras de Clima Temperado. A cultura do pessegueiro. Pelotas: EMBRAPA/CNPFT, 1984. p.113 – 119.

CARVALHO, V.L.; CUNHA, R.L.; CHALFUN, N.N.J.; MOURA, P.H.A. Alternativas de controle pós-colheita da podridão-parda e da podridão-mole em frutos de pessegueiro. Revista Brasileira de Fruticultura. v.31, n.1, p.78 – 83, 2009.

CLINE, E. Monilinia fructigena and related brown fruit rots. Systematic Mycology and Microbiology Laboratory, ARS, USDA. Disponível em: http://nt.ars-grin.gov/sbmlweb/onlineresources/nomenfactsheets/rptBuildFactSheet_onLine.cfm?thisName=Monilinia%20fructigena%20and%20related%20brown%20fruit%20rots&currentDS=specimens. Acesso em: 18 de outubro de 2013.

COUTINHO, E.F.; FRANCHINI, E.R.; CAMELATTO, D.; ULGUIM, E.B. Relação entre poda verde e o uso de material reflexivo com a qualidade de pêssegos ‘Eldorado’. Pelotas: Embrapa Clima Temperado. 2005. 21p. (Documentos, 134).

DUBOIS, M.; GILLES, K.A.; HAMILTON, J.K.; REBERS, P.A.; SMITH, F. Colorimetric method for determination of sugars and related substances. Analitycal Biochemistry. v.28, p.350 – 356, 1956.

FABIANE, K.C. Reação de pessegueiros a Monilinia fructicola (wint.) Honey e sua relação com os componentes bioquímicos. 2011. 139f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Programa de Pós-Graduação em Agronomia – UTFPR, Pato Branco.

JACOMETTI, G.A.; MENEGHEL, R.F.A.; YAMASHITA, F. Aplicação de revestimentos comestíveis em pêssego (Prunus pérsica). Ciência e Tecnologia de Alimentos. v.23, n.1, p.95 – 100, 2003.

MAZARO, S.M.; WAGNER JÚNIOR, A.; SANTOS, I.; CITADIN, I.; POSENTI, J.C.; GOUVÊA, A. Controle do tombamento de plântulas de beterraba e tomate pelo tratamento de sementes com quitosana. Pesquisa Agropecuária Brasileira. v.44, n.11, p.1424 – 1430, 2009.

MILLER, G.L. Use of dinitrosalicylic and reagent for determination of reducing sugar. Analytical Chemistry. v.31, p.426 – 428, 1959.

OLIVEIRA, M.A.; CEREDA, M.P. Pós-colheita de pêssegos (Prunus pérsica L. Bastch) revestidos com filmes a base de amido como alternativa à cera comercial. Ciência e Tecnologia de Alimentos. v.23, p.28 – 33, 2003.

PAVLATH A.E.; ORTZ, W. Edible films and coatings: why, what and how?. In: Edible films and coatings for food applications. New York: Springer, 2009. p. 1-24.

RODRIGUES, A.A.C.; NETO, B.E.; COELHO, R.S.B. Indução de resistência a Fusarium oxisporum f. sp. Tracheiphilum em Caupi: Eficiência de indutores abióticos e atividade enzimática elicitada. Fitopatologia Brasileira. v.31, n.5, p.492 – 499, 2006.

SAINS, R.L. Suco clarificado de pêssego [Prunus persica(L.) Batsch]: processamento, vida-de-prateleira, comportamento enzimático, físico, químico e sensorial. 2006. 165f. Tese (Doutorado em Ciência e Tecnologia Agroindustrial) – Faculdade de Agronomia Eliseu de Maciel – UFPEL, Pelotas.

SANTOS, C.A.A.S.; CASTRO, J.V.C.; PICOLI, A.A.; ROLIM, G.S. Uso de quitosana e embalagem plástica na conservação pós-colheita de pêssegos 'Douradão'. Revista Brasileira de Fruticultura. v.30, n.1, p.88 – 93, 2008.

SOUZA, D.C. Progresso temporal e padrão espacial de epidemias da podridão parda do pessegueiro. 2006. 64f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz – ESALQ, Piracicaba.

WAGNER JÚNIOR, A.; FABIANE, K.C.; OLIVEIRA, J.S.M.A.; ZANELA, J.; CITADIN, I. Divergência genética em pessegueiros quanto a reação à podridão-parda em frutos. Revista Brasileira de Fruticultura, v.33, p.552 – 557, 2011.

WAGNER JÚNIOR, A.; RASEIRA, M.C.B.; PIETROBOM, C.R.; SILVA, J.B.; Avaliação de diferentes genótipos de pessegueiro quanto à reação a Monilinia fructicola (Wint.) Honey em frutos. Revista Ceres, Viçosa. v.55, n.2, p.83-88, 2008.

WESTWOOD, M.N. Especies frutales. In: WESTWOOD, M.N. Fruticultura de zonas templadas. Madrid: Mundi-Prensa, 1982. p. 45 – 83.

ZONTA, E.P.; MACHADO, A.A. Sanest – Sistema de Análise Estatística para Microcomputadores. Pelotas: UFPel. 1984. 48 p.

Publicado

04-12-2015

Número

Sección

Artículos