<b>Period, subculture number and culture color influence on the isolated <i>Magnaporthe oryzae</i> sporulation at the Tocantins State</b>

Authors

  • Ildon Rodrigues Nascimento Universidade Federal do Tocantins
  • Gil Rodrigues Santos Universidade Federal do Tocantins
  • Justino José Dias Neto Universidade Federal do Tocantins
  • Henrique Guillhon Castro Universidade Federal do Tocantins
  • Manoel Delintro Castro Neto Universidade Federal do Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.5777/paet.v3i3.832

Keywords:

Pyricularia oryzae, rice, blast disease, sporulation, phenotypic characters

Abstract

The fungus Magnaporthe oryzae, that caused the blast rice disease, present several restrictions for cultivation under laboratory conditions. Any characters can be variable even for the same isolate and need adaptations or innovations of the researchers for experimental development. This work aimed to verify the M. oryzae monosporic isolates of the IA-1 race collected at Projeto Rio Formoso, Formoso do Araguaia Municipality, the period of the cultures stored under laboratory conditions, the maximum quantity of the subcultures to keep the production of the conidia for the colonies satisfactory and the relation of different culture colors in BDA medium with the conidia production. For that, three experiments were carried out in complete randomized design. In the Experiment I, the cultures with 10, 14, 18, 22, 26 e 30 days after subculture were used. In the Experiment II, the cultures with 0, 1, 2, 3 and 4 subcultures from the original culture were used. In the Experiment III, the cultures were classified as Black, Center ash with wide white edges, Ash, Center ash with narrow white edges and White. Higher sporulation of the M. oryzae was obtained on the cultures with 14 days after the subculture, in the second subculture and on the black color.

Author Biographies

Ildon Rodrigues Nascimento, Universidade Federal do Tocantins

Possui graduação em Agronomia pela Universidade do Tocantins (2001), mestrado em Agronomia (Fitotecnia) pela Universidade Federal de Lavras (2002) e doutorado em Agronomia (Genética e Melhoramento Vegetal) pela Universidade Federal de Lavras (2005). Atualmente é professor Adjunto II da Fundação Universidade Federal do Tocantins - UFT. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Genética e Melhoramento Vegetal/Fitotecnia/Olericultura.

Gil Rodrigues Santos, Universidade Federal do Tocantins

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal da Paraíba (1991), mestrado em Fitopatologia pela Universidade Federal de Viçosa (1993) e doutorado em Fitopatologia pela Universidade de Brasília (2005). Atualmente é professor Adjunto III da Universidade Federal do Tocantins. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fitopatologia, atuando principalmente nos seguintes temas: epidemiologia e manejo integrado de doenças do arroz irrigado e melancia. Recebeu pela CAPES, "Menção Honrosa" no concurso nacional "Prêmio Capes de Teses", no ano de 2006, com o trabalho de sua tese de doutorado " Biologia, Epidemiologia e Manejo do Crestamento Gomoso do Caule da Melancia, Causado por Didymella bryoniae". Desde 2006, vem exercendo a função de coordenador do curso de mestrado em Produção Vegetal da UFT, Campus de Gurupi, TO. É membro do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da UFT, desde 2006. Atualmente é bolsista em produtividade científica do CNPq.

Justino José Dias Neto, Universidade Federal do Tocantins

Possui graduação em Agronomia pela Fundação Universidade Federal do Tocantins (2006) e Mestrado em Produção Vegetal (Área de concentação em Fitopatologia) pela Universidade Federal do Tocantins (2008). Atualmente é doutorando em Fitopatologia pela Universidade de Brasilia. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Agronomia e Fitopatologia, atuando principalmente com pesquisa e ensino. Foi professor substituto da UFT.

Henrique Guillhon Castro, Universidade Federal do Tocantins

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Estadual de Maringá, mestrado em Fitotecnia (biotecnologia e melhoramento de plantas) pela Universidade Federal de Viçosa, doutorado em Fitotecnia (biotecnologia e melhoramento de plantas) pela Universidade Federal de Viçosa (2002) e pós-doutorado pela Universidade Estadual do Norte Fluminense (2003) (biotecologia e melhoramento de plantas). Atualmente é professor adjunto III da Universidade Federal do Tocantins. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em recursos renéticos vegetais e biotecnologia, atuando principalmente nos seguintes temas: biotecnologia, recursos genéticos vegetais, plantas medicinais, cultura da mamona e óleos essenciais.

Manoel Delintro Castro Neto, Universidade Federal do Tocantins

possui graduação em AGRONOMIA pelo Fundação Universidade Federal do Tocantins (2006) , mestrado em Produção Vegetal pelo Fundação Universidade Federal do Tocantins (2009) e curso-tecnico-profissionalizante pelo Colegio Agropecuario de Natividade (1997) . Atualmente é Tecnico em agropecuária do Fundação Universidade Federal do Tocantins. Tem experiência na área de Agronomia.

Published

21-09-2011

Issue

Section

Articles