Tipo de corte e cloreto de cálcio sobre a conservação do maxixe minimamente processado

Autores

  • Alex Guimarães Sanches Universidade federal do Ceará
  • Amanda Germano Silveira Universidade Federal do Ceará
  • Maryelle barros da Silva Universidade Estadual de Goias
  • Carlos Alberto Martins Cordeiro Universidade federal do Pará, Campus Bragança/Altamira, PA.

Palavras-chave:

Cucumis anguria L., injúria, qualidade.

Resumo

O processamento mínimo do maxixe (Cucumis anguria L), alia a praticidade com a ampliação do mercado de consumo desta olerícola. Assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar os efeitos do corte e da aplicação do cloreto de cálcio associado na qualidade pós-colheita de maxixes cv. Valenciano minimamente processados. Os frutos foram coletados, selecionados e submetidos a dois tipos de cortes: fatias e em rodelas e posteriormente imersos em solução contendo cloreto de cálcio nas concentrações de: água destilada (controle), 1, 2, 3 e 4%. As amostras foram acondicionadas em refrigerador a 8±2°C por um período de oito dias, e avaliados a cada dois dias quanto à perda de massa, firmeza, sólidos solúveis totais, acidez titulável, pH, teor de clorofila total e presença de goma. O corte em rodelas causou menor efeito sobre a qualidade das amostras, principalmente quando relacionado a perda de massa e na firmeza durante o período de armazenamento. A imersão em solução contendo cloreto de cálcio é eficiente em preservar os aspectos físico-químicos e sensoriais das amostras, sendo que a concentração de 4%, mostrou-se mais eficiente em controlar as alterações metabólicas decorrentes do processo de senescência.

Biografia do Autor

Alex Guimarães Sanches, Universidade federal do Ceará

Engenheiro Agrônomo, Mestrando em Agronomia/Fitotecnia, Universidade Federal do Ceará, UFC. Exsperiência em Fisiologia pós-colheita de frutos e hortaliças tropicais.

Amanda Germano Silveira, Universidade Federal do Ceará

Engenheira de Alimentos, Mestranda em Ciência e Tecnologia de Alimentos. Experiência em Fisiologia pós-colheita de frutos, metabolismo antioxidante e bioquímica vegetal.

Maryelle barros da Silva, Universidade Estadual de Goias

Engenheira Agrônoma, Mestranda em produção vegetal (UEG). Experiência em Fisiologia pós-colheita de frutos e hortaliças, qualidade e ecofisiologia vegetal.

Carlos Alberto Martins Cordeiro, Universidade federal do Pará, Campus Bragança/Altamira, PA.

Prof. Dr. da Universidade Federal do Pará, experiência em tecnologia vegetal, processamento mínimo, qualidade pós-colheita.

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Publicado

01-05-2018

Edição

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Artigos