<b>Use of <i>Agaricus blazei</i> and <i>Lentinula edodes</i> extracts for post-harvest control of gray mold in ‘Itália’ grape</b>

Authors

  • ELISANGELA CLARETE CAMILI UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
  • ELIANE APARECIDA BENATO Instituto de Tecnologia de Alimentos - ITAL
  • SÉRGIO FLORENTINO PASCHOLATI Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - ESALQ
  • PATRÍCIA CIA Instituto Agronômico de Campinas - IAC

DOI:

https://doi.org/10.5777/paet.v2i2.653

Keywords:

Vitis vinifera, table grapes, Botrytis cinerea

Abstract

For protecting ‘Itália’ against Botrytis cinerea in the post harvest it was evaluated in vivo direct and indirect effect of water based extracts of Agaricus blazei and Lentinula edodes treating grape bunches before or after inoculating the pathogen. Two trials were performed: 1) grape bunches were inoculated before and after 4 h they were sprayed with different concentrations of extracts from basidiocarps (0.0; 2.5; 5.0; 10.0; 20.0 or 40.0%); 2) bunches were sprayed or not with A. blazei extracts (5,0%) 24, 48, 72 or 96 h before pathogen inoculation. For inoculation, in each bunch, 10 berries were injured with a ±2 mm deep sting and sprayed with a conidial suspension (±105 conidia mL-1). After treatment, bunches were kept at 25±1 ºC/80-90% RH and daily evaluated for incidence and severity of rottenness. The in vitro effect of A. blazei e L. edodes extracts for pathogen control were evaluated in order to verify if these agents have a direct effect over mycelia growth and B. cinerea conidia germination. Results show that A. blazei e L edodes extracts did not control rottenness caused by B. cinerea in ‘Italia’ grapes when sprayed before or after fungus inoculation. In the in vitro trials, both basidiocarps extracts stimulated B. cinerea conidia germination at the tested concentrations; regarding mycelia growth, L. edodes had negative, while A. blazei had positive effect.

Author Biographies

ELISANGELA CLARETE CAMILI, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

É professora Adjunta I do Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade da Faculdade de Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Mato Grosso. Tem experiência na área de Horticultura, com ênfase fruticultura, olericultura, fitotecnia e fisiologia vegetal (reguladores vegetais).

ELIANE APARECIDA BENATO, Instituto de Tecnologia de Alimentos - ITAL

É pesquisadora científica do Instituto de Tecnologia de Alimentos- ITAL. Tem experiência na área de Tecnologia de Pós-Colheita de Frutas e Hortaliças, com ênfase em Fitopatologia, atuando principalmente nos seguintes temas: doencas pós-colheita, controle físico e alternativo, indução de resistência, sanitização, boas práticas agrícolas e segurança alimentar.

SÉRGIO FLORENTINO PASCHOLATI, Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - ESALQ

É Professor Associado junto ao Setor de Fitopatologia da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ)/Universidade de São Paulo (USP). Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fitopatologia, atuando principalmente nos seguintes temas: fisiologia e bioquímica fitopatológica, indução de resistência e controle biológico de fitopatógenos.

PATRÍCIA CIA, Instituto Agronômico de Campinas - IAC

É pesquisadora científica do Instituto Agronômico. Tem experiência na área de Tecnologia Pós-Colheita, com ênfase em Patologia de Pós-Colheita, atuando principalmente nos seguintes temas: fisiologia, indução de resistência, fungos, controle.

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Published

01-05-2011

Issue

Vol. 2 No. 2 (2009)

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