Ácido salicílico en la inducción de resistencia a Rhizoctonia solani Kuhn en tomate

Autores/as

  • Douglas Junior Bertoncelli Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Pato Branco
  • Rita de Cacia Dosciatti Serrão Rocha Universidade Tecnológica Federal do Paraná, campus Pato Branco
  • Sergio Miguel Mazaro Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos
  • Jean Carlo Possenti Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos
  • Maristela dos Santos Rey Borin Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos

DOI:

https://doi.org/10.5935/PAeT.V8.N1.05

Palabras clave:

Solanum lycopersicum Mill, elicitor, inductor de resistencia, PR proteínas

Resumen

Entre las enfermedades que afectan a la cultura de tomate se tiene atención especial a “damping off” de plántula debido a los daños que causa en la fase inicial del cultivo. El objetivo de este estudio fue evaluar las diferentes concentraciones de ácido salicílico (AS) en la inducción de resistencia a la fusariosis de plántulas de tomate y el control de Rhizoctonia solani Kuhn in vitro. El tratamiento de las semillas de las plantas de tomate se llevó a cabo con la inmersión en soluciones durante 5 minutos bajo las concentraciones AS de 0,5; 1,0; 1,5 y 2,0 mMe y el control (agua destilada). Posteriormente, fueran sembrados en bandejas de poliestireno expandido con el sustrato Plantmax Florestal®, esterilizado y inoculado con R. solani, siendo la unidad experimental constituido por 20 celdas, en 4 repeticiones. El experimento se llevó a cabo durante 14 días en cámara de cultivo con control de la temperatura (23° C±2), luminosidad (fotoperíodo de 12 horas) y humedad (70 ± 10%); en seguida se evaluó de la germinación de las semillas, la incidencia de damping off, la longitud de las plántulas y la masa de materia fresca. También se cuantificó en los tejidos de las plantas los niveles de las enzimas fenilalanina amonio-lyase (FAL), beta-1,3-glucanasa y quitinasa. En el experimento in vitro, la unidad experimental estuvo constituida por la placa de Petri, en cuatro repeticiones, siendo el AS incorporado a la PDA (agar dextrosa de patata) se evaluó el crecimiento micelial de R. solani. La aplicación de AS en las semillas de tomate no interfiere en la incidencia de damping off, pero induce resistencia, con la activación de la enzima β-1,3-glucanasa. El AS no presentó efectos sobre R. solani in vitro.

Biografía del autor/a

Douglas Junior Bertoncelli, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Pato Branco

Engenheiro Agrônomo pela da Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR, campus Pato Branco, Mestrando do Programa de pós graduação em Agronomia (PPGAG) da Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR, campus Pato Branco. Bolsista CAPES.

Rita de Cacia Dosciatti Serrão Rocha, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, campus Pato Branco

Doutoranda em Agronomia (Área de concentração: Produção Vegetal) pela Universidade Tecnológica Federal do Paranál (2012)possui graduação em Agronomia pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (1997), Formação Pedagógica, Habilitação em Biologia, pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná(2000) e mestrado em Agronomia (Produção Vegetal) pela Universidade Federal do Paraná (2003). Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Ciência do Solo e Fitopatologia - Indução de Resistência em Plantas. Biologia atuando principalmente nos seguintes temas: Biologia Geral, Microbiologia, Parasitologia, Genética, Bioquímica do Solo.

Sergio Miguel Mazaro, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos

possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (1996), mestrado em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (1998) e doutorado em Agronomia (Produção Vegetal) pela Universidade Federal do Paraná (2007). Professor efetivo da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fitopatologia - Indução de Resistência em Plantas e Fisiologia Pós Colheita de Frutas e Hortaliças, atuando principalmente nos seguintes temas: indução de resistência, fitossanidade e pós-colheita. Atua no Programa de Pós-graduação em Agronomia - UTFPR, orientando a nível de mestrado e doutorado. Responsável pela disciplinas de Fitopatologia no curso de Agronomia e as disciplinas de Indução de Resistência em Plantas à Patógenos e Insetos e Fisiologia Pós-colheita de Frutos e Hortaliças no Programa de Pós-graduação.

Jean Carlo Possenti, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos

Graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal de Pelotas (1992), mestrado em Ciência e Tecnologia de Sementes pela Universidade Federal de Pelotas (1996) e doutorado em Ciência e Tecnologia de Sementes pela Universidade Federal de Pelotas (2007). Atuou profissionalmente em cooperativa agrícola com experiência nas áreas agronômicas de assistência técnica, fitotecnia, produção e beneficiamento de sementes, tecnologia de aplicação de defensivos, armazenamento de sementes e de grãos e comercialização de produtos e insumos agrícolas. Atualmente é professor DE da Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus de Dois Vizinhos. Ministra as disciplinas de Culturas Anuais e Produção de sementes, para o curso de Agronomia. No Programa de Pós-graduação em Agronomia - UTFPR, ministra a disciplina de Produção de Sementes, orientando no Mestrado e Co-orientando no Doutorado. Coordena o Laboratório Didático de Análise de Sementes.

Maristela dos Santos Rey Borin, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (2002), Mestrado (2005) e Doutorado (2008) em Fitossanidade pela Universidade Federal de Pelotas. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fitopatologia, atuando principalmente nos seguintes temas: fungos fitopatogênicos, restrição hídrica, patologia de sementes e biotecnologia (transformação genética de plantas e cultura de tecidos). Atuou como docente pela Universidade Estadual de Goiás, sendo coordenadora de pesquisa da unidade durante o ano de 2010. Possui pós-doutorado em fitopatologia (PRODOC ) realizado na Universidade Federal de Uberlândia, onde estudou a resistência de materias de soja ao fungo Sclerotinia sclerotiorum, agente causal da Podridão Branca da soja. Atualmente, é professora adjunta da Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

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Publicado

29-06-2016

Número

Vol. 8 Núm. 1 (2015)

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Artículos

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