Respuesta a la aplicación de dosis de biofertilizantes foliares en lechuga

Autores/as

  • Miréia Aparecida Bezerra Pereira Universidade Federal do Tocantins
  • Aline Torquato Tavares Universidade Federal do Tocantins
  • Edgard Henrique Costa Silva Universidade Federal do Tocantins
  • Susana Cristine Siebeneichler Universidade Federal do Tocantins
  • Ildon Rodrigues Nascimento Universidade Federal do Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.5935/PAeT.V7.N2.07

Palabras clave:

Lactuca sativa L., el desarrollo, la materia orgánica

Resumen

En la fertilización de la lechuga ha sido común el uso de fuentes alternativas, incluyendo biofertilizantes. El objetivo del estudio fue evaluar la influencia de diferentes dosis de biofertilizantes aplicados en solución vía abono foliar a diferentes concentraciones sobre plantas de lechuga cv. “Verónica”. El experimento fue en diseño de bloques completos al azar con tres repeticiones y parcelas con 64 plantas. Los tratamientos consistieron de cuatro dosis de biofertilizantes (0%, 10%, 20% y 30%) como aplicación foliar a los 17 días después de trasplantar las plántulas. Se colectaran tres plantas da parte útil de cada parcela en intervalos de cinco días después de la aplicación de los biofertilizantes - DAA (a los 5, 10, 15, 20, 25 y 30 DAA). En cada DAA se obtuve la masa seca de las hojas y tallos para la obtención de la tasa de asimilación neta - TAL; Tasa de Crecimiento Relativo - TCR; Tasa de Crecimiento Absoluto - TCA; razón de área foliar - RA; razón de masa –foliar y la razón caulinar - RC. Las concentraciones de biofertilizantes afectaran la TAL, TCR y TCA en los períodos de evaluación, con valores máximos alcanzados entre 10 y 15 DDA. Se observó que la concentración de 20% fue el que resultó en el crecimiento absoluto más alto y una mayor tasa asimilación neta, proporcionando un mejor desarrollo y crecimiento de las plantas de lechuga.

Biografía del autor/a

Miréia Aparecida Bezerra Pereira, Universidade Federal do Tocantins

Possui graduação em Engenharia Agronômica (2007) e Mestrado em Produção Vegetal pela Fundação Universidade Federal do Tocantins (2010). Atualmente é professora assistente da Fundação UnirG e também, é pesquisadora vinculada ao órgão Ciência, Tecnologia e Inovação/Proreitoria de pesquisa onde atua na elaboração, gestão e execução de projetos com captação de recursos externos. Tem experiência na extensão em Assentamentos rurais e em pesquisa nas áreas de Melhoramento Genético, Fisiologia Vegetal e Pós-colheita, atuando principalmente nos seguintes temas: olerícolas e fitoterápicos.

Aline Torquato Tavares, Universidade Federal do Tocantins

Engenheira Agrônoma formada pela Universidade Federal do Tocantins - UFT (2006-2010). Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal da UFT, Campus Universitário de Gurupi-CAUG, desde 2011. Durante o mestrado executou atividades em projetos de pesquisa com melhoramento genético de hortaliças, desenvolvendo sua dissertação com a cultura da melancia, visando a caracterização sorológica e molecular de isolados de vírus provenientes de lavouras comerciais de melancia no Estado do Tocantins. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Produção vegetal da UFT.

Edgard Henrique Costa Silva, Universidade Federal do Tocantins

Técnico em Agropecuária com Habilitação em Agricultura, Agroindústria e Zootecnia pela antiga Escola Agrotécnica Federal de Ceres (Atual Instituto Federal Goiano - Campus Ceres) (2008). Cursa Agronomia pela Fundação Universidade Federal do Tocantins - UFT, com período sanduíche na França nos semestres 2012/2 e 2013/1, na grande école de Engenharia Agrocampus Ouest Centre dAngers, no curso de Engenharia de Horticultura Master 1

Susana Cristine Siebeneichler, Universidade Federal do Tocantins

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (1993), mestrado em Fisiologia Vegetal pela Universidade Federal de Viçosa (1996) e doutorado em Produção Vegetal pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (2002). Atualmente é professora associada I da Fundação Universidade Federal do Tocantins. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fisiologia de Plantas Cultivadas, atuando principalmente nos seguintes temas: Ecofisiologia, Cultura do abacaxi e do caju.

Ildon Rodrigues Nascimento, Universidade Federal do Tocantins

Possui graduação em Agronomia pela Universidade do Tocantins (2001), mestrado em Agronomia (Fitotecnia) pela Universidade Federal de Lavras (2002) e doutorado em Agronomia (Genética e Melhoramento Vegetal) pela Universidade Federal de Lavras (2005). Atualmente é professor Adjunto II da Fundação Universidade Federal do Tocantins - UFT. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Genética e Melhoramento Vegetal/Fitotecnia/Olericultura.

Citas

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Publicado

18-08-2014

Número

Sección

Artículos