Desenvolvimento e produtividade de alface americana (Lactuca sativa L.) Influenciados por alumínio livre no solo

Autores

  • Clovis Pierozan Junior Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - ESALQ/USP
  • Paulo Sérgio Pavinato Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - ESALQ/USP
  • Marcelo Bridi Universidade Estadual do Centro-Oeste, UNICENTRO
  • Robson Kyoshi Ueno Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Bruno Vinícius Banhuk

DOI:

https://doi.org/10.5935/PAeT.V6.N3.02

Palavras-chave:

Massa seca, massa fresca, saturação por Al3

Resumo

O presente estudo foi realizado em Guarapuava, Paraná, com objetivo de avaliar o desenvolvimento e a produtividade de plantas de alface (Lactuca sativa L.) cultivar Americana em solo com diferentes saturações de Al3+, cultivada em ambiente protegido. Foram avaliadas a altura de plantas, comprimento da raiz principal, circunferência da cabeça, massa fresca de folhas e de raiz, massa seca de folhas e de raiz, durante o ciclo da cultura e na colheita. Na colheita também foi analisado o número de folhas por planta. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com quatro repetições. As saturações de Al3+ utilizadas foram 0, 20, 40 e 60%. O sistema radicular da alface Americana é muito suscetível aos efeitos tóxicos do alumínio, tolerando no máximo 6,0% de saturação para que não apresente perda de comprimento e/ ou acúmulo de massa. A produção da parte aérea da alface Americana mostrou resposta linear negativa ao aumento da saturação por Al+3, não sendo tolerante à presença deste elemento na forma livre no solo.

 

Biografia do Autor

Clovis Pierozan Junior, Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - ESALQ/USP

Engenheiro Agrônomo, Doutorando no programa de Fitotecnia, com ênfase em nutrição de plantas em sistema de produção.

Paulo Sérgio Pavinato, Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - ESALQ/USP

Engenheiro Agrônomo, Professor Doutor do Departamento de Ciência do Solo. Área de Pedologia Fertilidade e Conservação do Solo.

Marcelo Bridi, Universidade Estadual do Centro-Oeste, UNICENTRO

Engenheiro Agrônomo, Mestre em Produção Vegetal pela UNICENTRO

Robson Kyoshi Ueno, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Médico Veterinário, Doutorando em Zootecnia pela UFRGS

Bruno Vinícius Banhuk

Ciêntista Ambiental pela Faculdades Guarapuava.

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Publicado

19-03-2014

Edição

v. 6 n. 3 (2013)

Seção

Artigos

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