Extratos Alelopáticos de Capim Tanzânia no Desenvolvimento Inicial de Plântulas de Milho
DOI:
https://doi.org/10.5777/paet.v5i2.1715Palabras clave:
Panicum maximum cv. Tanzânia, Zea mays, alelopatiaResumen
Um fenômeno muito comum entre plantas é a liberação de substâncias tóxicas de um organismo para o outro, o que é chamado de alelopatia. Este fenômeno vem sendo estudado, principalmente após a adoção do plantio direto e rotação de culturas agrícolas, pois a resteva ou a presença de uma espécie pode ser alelopática a outra espécie. Este trabalho teve como objetivo principal, avaliar o efeito alelopático de extratos obtidos por maceração do capim tanzânia (Panicum maximum cv. Tanzânia) sobre plântulas de milho (Zea mays). Sementes de milho foram acondicionadas em caixas Gerbox contendo papel filtro, sendo umedecidas com 20 mL dos tratamentos testados e colocadas em incubadora B.O.D. durante 8 dias. Os tratamentos constituíram-se de um arranjo bifatorial em delineamento inteiramente ao acaso, sendo o fator um o tipo de extrato do capim tanzânia (verde e seco) e o fator dois a concentração do extrato (0; 2,5; 5; 7,5 e 10%). Os resultados obtidos demonstraram que os extratos macerados de capim tanzânia foram alelopáticos às plântulas de milho, diminuindo a velocidade de germinação e o crescimento da radícula e do caulículo.
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