Fomento à pecuaria de leite da Primato cooperativa agroindustrial

Autores

  • Jonathan Dias Ferreira Mestrando em Desenvolvimento Regional e Agronegócio pela Universidade Estadual do Oeste Paranaense - Unioeste, Campus de Toledo - PR.
  • Helder Henrique Martins Mestrando em Desenvolvimento Regional e Agronegócios pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE.
  • Tatiana Orlandi Professor da PUC/PR, Campus Toledo-PR.
  • Weimar Freire da Rocha Jr Professor Associado da Universidade Estadual do Oeste do Paraná onde leciona no Curso de Ciências Econômicas e no Programa de Pós-graduação stricto sensu em Desenvolvimento Regional & Agronegócio (mestrado e doutorado).

Palavras-chave:

cooperativa, pecuária de leite, nova economia institucional.

Resumo

Este trabalho teve como objetivo analisar o modelo de contrato proposto pela Primato Cooperativa Agroindustrial para implementação do centro de recria, buscando apresentar possíveis lacunas que podem vir causar riscos a atividade de fomento à pecuária de leite, como por exemplo, o aumento dos custos de transação. Entende-se que o modelo de contrato está próximo do contrato relacional, proposto pela Estrutura de Governança exposta por Williamson na Teoria da Nova Economia Institucional. Por ser uma negociação que contém elementos de incertezas, lacunas e maiores prazos de transação. Conclui, ao final, por meio de hipóteses, que o modelo proposto de contrato apresenta falhas contratuais, em decorrência de cláusulas que impliquem fragilidade na negociação de acordo com o Código Civil Brasileiro.

Biografia do Autor

Jonathan Dias Ferreira, Mestrando em Desenvolvimento Regional e Agronegócio pela Universidade Estadual do Oeste Paranaense - Unioeste, Campus de Toledo - PR.

Mestrando em Desenvolvimento Regional e Agronegócio pela Universidade Estadual do Oeste Paranaense - Unioeste, Campus de Toledo - PR.

Helder Henrique Martins, Mestrando em Desenvolvimento Regional e Agronegócios pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE.

Formado em Administração pela Universidade Paranaense - UNIPAR; MBA em Controladoria, Gestão Empresarial e Financeira pela Universidade Paranaense - UNIPAR; Mestrando em Desenvolvimento Regional e Agronegócios pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE.

Tatiana Orlandi, Professor da PUC/PR, Campus Toledo-PR.

Possui graduação em Direito pela Universidade Estadual de Maringá (1999). É especialista pela Escola da Magistratura do Paraná e Mestre pela Universidade de Coimbra, com ênfase em Direitos Especiais, na área de Filosofia Jurídica. Mestrado Validado pela Universidade Federal do Paraná.

Weimar Freire da Rocha Jr, Professor Associado da Universidade Estadual do Oeste do Paraná onde leciona no Curso de Ciências Econômicas e no Programa de Pós-graduação stricto sensu em Desenvolvimento Regional & Agronegócio (mestrado e doutorado).

Engenheiro Agrônomo formado pela Universidade Federal de Lavras (1989), Mestre em Economia Agrária (Economia Aplicada) pela Universidade de São Paulo (1994) e Doutor em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (2001). Bolsista produtividade pela Fundação Araucária.

Publicado

31-03-2015

Edição

Seção

Relato Técnico