Orçamento participativo (OP) após vinte anos de experiências no Brasil: mais qualidade na gestão orçamentária municipal?

Autores

  • Valdemir Pires UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - FCLAR/UNESP
  • Larissa De Jesus Martins UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - FCLAR/UNESP

Palavras-chave:

Finanças Públicas, Orçamento Público, Gestão Orçamentária, Orçamento Participativo, Governo Local, Participação Popular

Resumo

O artigo consiste numa análise da produção de dissertações e teses sobre Orçamento Participativo (OP) nos programas de pós-graduação do Brasil (a partir dos dados do Banco de Teses da CAPES), no período 2000-2009, explicitando-se a evolução do número de trabalhos, suas filiações institucionais e as áreas de conhecimento em que se enquadram. Conclui-se que o Orçamento Participativo continua sendo pouco avaliado, entendido e explicado em termos de sua dimensão técnica orçamentária-financeira, apesar de duas décadas de experimentação e análise dessa metodologia de gestão orçamentária no Brasil. Destaca-se a importância da compreensão desse aspecto do OP, por meio de novos estudos.

Biografia do Autor

Valdemir Pires, UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - FCLAR/UNESP

Professor da Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista - FCLAR/UNESP, Brasil. Economista e Pesquisador-líder do Grupo de Pesquisa sobre Controle Social do Gasto Público - GPCGP/UNESP. Possui doutorado em Educação pela Universidade Metodista de Piracicaba – UNIMEP, Brasil. Desenvolveu numerosas atividades de assessoria e consultoria em finanças e orçamentação públicas municipais, tendo sido Secretário de Finanças e Patrimônio do Município de Piracicaba SP.

Larissa De Jesus Martins, UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - FCLAR/UNESP

Discente do Curso de Graduação em Administração Pública da Faculdade de Ciências e Letras da Univesidade Estadual Paulista - FCLAR/UNESP, Brasil. Estudante-pesquisadora do Grupo de Pesquisa sobre Controle Social do Gasto Público - GPCGP/UNESP.

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Publicado

10-03-2012